As Nações de Sidgar escrita por Maria Beatriz


Capítulo 8
Capítulo 8 - Os Cavaleiros Azuis


Notas iniciais do capítulo

Eaeeee pessoas o/ foi mal a demora XD Mas até que eu terminei esse capitulo bem rápido... e.e
Ah, muito obrigada pra quem está acompanhando a fic, viu? Fico muito grata por saber que estão lendo :3 Aliás, comentem também, isso é muito bom XD
E mandem feliz aniversário pra eu, por que hoje é meu aniversário, e tenho que mudar a idade do meu perfil pra 14... e.e
Boa Leitura o/



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Observava do navio o mar a sua frente, as ondas estavam fleumas, algumas horas mais tarde o sol iria se por. Já era possível ver até as ilhotas da Capital do Reino Malvina. Suspirou sentindo o ar entrar em seus pulmões, logo, invadido pelo cheiro de charuto. Quase engasgou e tossiu, mas manteve a expressão normal.

–E como está Selene? – Neil perguntou, enquanto dava mais uma tragada no charuto. Demeter disfarçou não gostar do cheiro olhando para outro lado, ponderava a ideia de trancar a respiração.

De fato, Neil era um velho conhecido de seu pai.

–Minha mãe está bem.

–Ei... – Assoprou a fumaça que saia pela boca. – E a garota que veio com vocês? Seu pai falou que era um dos escolhidos...

–De fato sim. Deve nos ajudar a encontrar os outros, a fim de tentar evitar que algo pior aconteça quando o negligenciado se manifeste. Sidgar já sofreu um polcado por falta de “preparo”.

–Ah sim, entendo. – Ao julgar pela expressão de Neil, ele não havia entendido nada, pensara em outras coisas. – Vocês estão juntos, não é? Pode falar... Sei que Féris é meio rígido. – Dava mais uma tragada no charuto.

Demeter estralou os olhos. Que diabos era aquela pergunta? E então se lembrou de que estava falando com o Capitão Neil, o cara era um galinha.

–Não, não troque as coisas. Não existe nada.

–Mas ela é bonita, apesar da cicatriz... Aquilo a deixa meio estranha.

–Briga de bar. – Inventou um motivo para tal coisa, não era preciso Neil saber que Creta na verdade era uma prisioneira e nem murky. – Ela briga de mais, se não simpatizar com você, é confusão na certa. E acredite, Creta é quem sai menos machucada. Não é uma pessoa que se deve manter muito contato, ela rosna de vez em quando com quem está por perto. – Não meus caros, aquilo não era totalmente verdade, mal conhecia Creta para dizer muito sobre ela. Contudo Demeter achou interessante falar, observar a cara de Neil devido aquilo tudo, dava-lhe vontade de rir, mas mantinha-se sério.

–Nossa... – Foi à única coisa que disse. – Bem, estamos chegando a Capital de Malvina, vou avisar os marinheiros que devemos nos preparar para desembarcar. – Disse, enquanto retiravam-se.

***

Descia rapidamente algumas escadas, direcionando-se para uma espécie de “rampa” enorme de metal que havia no navio. Alécia vinha logo atrás de si ligeiramente atrapalhada. A Capital de Malvina parecia-se muito com a de Tibéria, no entanto, enquanto uma tinha a arquitetura das coisas com ligeiros tons de azul, Malvina era mais colorida. Alguns detalhes dos prédios abusavam em tons dourados, alaranjados, e verde. Uma mistura bonita, ainda mais junto das passarelas de pedestres que havia no alto dos prédios os interligando, as ruas asfaltadas e um pouco de verde das plantas.

Creta suspirou, as Nações dos Mares eram bem diferentes das Nações da Terra.

Era um detalhe, que notava muito bem. Às vezes, almejava ser de outra Nação.

–Ouve alguns problemas e nossa parada será um pouco demorada – Neil dizia enquanto se aproximava junto de Demeter, Creta parou de caminhar, junto de Alécia quanto os dois se aproximavam. – Vocês poderão desfrutas um pouco da Capital de Malvina. Se não me engano, hoje terá um evento interessante.

–Um evento interessante?- Alécia interessou-se. – Hoje a noite terá uma caminhada dos Cavaleiros Azuis?

–Sim e creio que vocês iriam se interessar.

Creta apenas observava, havia algo que estava esquecendo-se, e esse algo, lhe dizia que não deviam esperar. Deveriam seguir logo viagem, sem fazer nenhuma parada.

–Não, não é uma boa ideia – intrometeu-se. – Essa tal de apresentação dos Cavaleiros Azuis irá apenas atrapalhar – olhava para Demeter, precisava a avisar o que estava prestes a acontecer.

Demeter ficou sem entender por um instante, mas logo se tocou de que Creta precisava falar algo que, dependendo, iria fazer demasiada tumulto. Com certa duvida, falou:

–É, Creta tem razão, essas coisas são muito tumultuadas. Estamos viajando para as Nações da Terra, ficar fazendo paradas iria apenas nos atrapalhar.

Neil observou-os com uma sobrancelha erguida, sabia do que se tratava a viajem que faziam, mas não entendia os motivos para ver Creta nervosa. De fato, a murky estava realmente. Inquieta, mas não iria dizer simplesmente o motivo. Contudo, meus caros, Neil resolveu intervir.

–E por que motivo?

Creta encarou-o, mudava expressão, preparando-se para dar mais uma de suas respostas.

–Não preciso dizer a vocês os meus motivos, nem sequer o conheço. – Disse em seu tom típico, sempre cuspindo as palavras.

Neil desconfiou, mas resolveu não demonstrar.

–Está bem então, mas a distribuição das cargas irá demorar vocês poderiam dar uma volta na Capital enquanto isso levará no máximo uma hora.

Assentiu, Demeter seguiu em frente descendo a rampa do navio, Alécia o seguiu e Creta ficou por último. Não demorou muito para se afastarem do navio, seguindo pela costa, e direcionando-se para a cidade. Carregavam todas as suas coisas, Creta permanecia inquieta.

–Ande, fale o que está acontecendo? – Demeter proferiu-se sério.

–Os Murkys, eles vão atacar essa Capital hoje. É isso, se eles me verem, ou eu terei sérios problemas por me separar deles, ou vão achar que estou os traindo, ou vão fazer trezentas perguntas.

–Eles vão fazer o mesmo que fizeram em Tibéria? – Alécia perguntou visivelmente preocupada.

–Provavelmente, pior. Digamos que o histórico dos murkys com os Cavaleiros Azuis não é nem um pouco amigável. – Caminhavam em uma avenida, movimentada varias pessoas perambulavam, havia múltiplos camelôs.

E não tão distante dali, meus amigos, certa pessoa de cabelos estranhamente azuis analisava os produtos de um dos vendedores. Os olhos dourados analisavam uma pulseira com miçangas.

–Ei! Shadow, o que acha? – Perguntou ao outro que estava parado ao lado. Este, por sua vez, tinha os cabelos de tom azul também, embora mais escuros e espetados. Os olhos da mesma cor dourada, alto, vestia o típico colete cinza chumbo, sobre a regata azul, a barba formava um cavanhaque por fazer. As luvas pretas, as calças cinza e cos coturnos pretos. Os braços cruzados e a expressão não muito simpática. Exibindo a tatuagem no braço esquerdo.

–Dark, você está olhado camelôs, somos murkys. Não viemos para comprar. – Disse para a irmã.

Dark colocou a pulseira sobre a bancada do vendedor, seu olhar parecia menos alegre, virou de costas e parou ao lado de Shadow.

–Eu sei disso... Mas não somos isso por que queremos. Eu, só queria me esquecer de um pouco.

Shadow suspirou.

–Entendo você, mas cada coisa tem o seu tempo – era mais compreensível.

Contudo, meus caros, a atenção de Dark foi tomada por outra coisa. Não tão distante de onde estavam, no outro lado da rua, viu a silhueta de estatura baixa parada. Os cabelos castanhos claros presos no rabo de cabalo, e uma cicatriz que não tinha em seu rosto na última vez que a vira. Falava com um homem um pouco mais velho, com seus vinte e poucos anos, e uma garota provavelmente da mesma idade.

Sim, meus amigos, Dark observava Creta, Demeter e Alécia.

–Ei! – Gritou, enquanto acenava, em uma tentativa de que mais velha a notasse. – Creta! – chamou novamente.

–Mas o que... – não terminou a frase e já via Dark se afastando – ...você está fazendo?

Nesse momento, Dark já atravessava a rua. E Creta notara a sua presença.

–Você havia sumido o que... – Disse se aproximando, contudo, Creta rapidamente foi à sua direção, ignorando os olhares de Alécia e Demeter. Arrastou Dark para o outro lado, empurrando-a para ficarem mais afastadas. – O que faz aqui?

–Poderia fazer menos escândalo? – Resmungou enquanto paravam de caminhar. – E você deveria estar com os murkys.

–Mas eu estou. Até por que, você já sabe que iremos atacar os Cavaleiros Azuis hoje, não sabe?

–Mas por que está aqui? E os navios?

–O capitão mudou de ideia, nos infiltramos na cidade durante o dia inteiro. Estamos espalhados por toda ela – apontava para algumas pessoas ao redor com tatuagens a mostra, Creta contatou que aqueles eram os outros murkys. Ah sim, uma das maneiras que os murkys usavam para se identificarem, eram tatuagens, o que não era muito comum entre as outras pessoas. A de Dark ficava em seu pescoço, embora o cabelo cobrisse no momento. Creta tinha nas costas.

–Merda, isso só piora as coisas... – Pensava alto.

–Piora o quê?

–Escute, teria como nos infiltrarmos junto dos murkys? Sei que eles sempre fazem uma parada em New Age, por que o capitão também tem conhecidos por lá. E sei que será a próxima parada. – Meus amigos, poderia dizer que naquele momento, Creta formava em mente uma maneira interessante de chegar até as Nações do Ar, primeiramente, passando por New Age, que ficava nas Nações da Terra. Sem precisar da ajuda de Féris, ou de qualquer outra pessoa que tivesse ligação com o mesmo.

–Você é uma murky, Creta! É obvio que pode voltar a qualquer momento, mas eles... Bem, eles teriam que se tornar marte dos murkys também para poder entrar nas embarcações. Mesmo que por um período curto.

–Ah... Legal, eu havia me esquecido disso... – resmungava. – Daremos um jeito depois – fez uma pausa, ainda pensava. – Aliás, mande-me um sinal quando os murkys chegarem, vamos nos infiltrar em meio ao desfile dos Cavaleiros Azuis, e você e Shadow vão nos levar até as embarcações.

–Sim, senhora Creta. – Batia continência.

Creta silenciou-se, havia algo que ainda não notara.

–Já começou? – Olhou para o outro lado da rua, havia uma esquina que levava para outra avenida, já era possível ver inicio da passagem dos Cavaleiros Azuis. – Vou indo, já sabe o que tem que fazer certo?

Dark apenas assentiu. Creta afastou-se rapidamente, direcionando-se até Demeter e Alécia. Embora, ainda desviasse o olhar até Dark, que agora falava com o irmão.

–Mas o que você estava fazendo? – Demeter perguntou. Creta apenas encarou-o.

–Arrumando um jeito de irmos mais rápido até as Nações da Terra. – Respondeu em seu tom característico.

–Mas e Neil? E o navio? – Demeter indagou.

–Neil provavelmente suspeita de que sou uma murky, e dane-se ele também. Não gostei nem um pouco da presença dele. – Direcionava-se para a rua onde os Cavaleiros azuis encontravam-se.

Alécia e Demeter a seguiram iriam dar um voto de confiança à Creta. Podiam ouvir o som do tumulto, não era necessariamente um evento importante onde houvesse musica, confetes e tambores. Na verdade, passagem dos Cavaleiros Azuis era apenas algo que se repetia uma vez por mês. Faziam aquilo para mostrar que se importavam com as pessoas, afinal, era o dever que lhes fora dado. Proteger o Reino de Malvina.

Creta caminhava com pressa direcionando-se para ao aglomerado de pessoas, logo, estavam em meio ao tumulto. Enquanto cujos permaneciam nas calçadas, e os homens e mulheres de roupas azuis marinhos “desfilavam” na avenida, montados nos cavalos, carregavam espadas nas costas e armas de fogo na cintura. Era algo interessante, suas roupas eram a mistura da de um exercito com comum, mas com partes de armaduras antigas, as quais recebiam o tom de dourado.

E ainda, em meio a tudo isso, Alécia e Demeter seguiam Creta, que ainda permanecia apressada, direcionando-se para o lado da costa que ainda estava distante.

–Espere. – Demeter segurou o pulso de Creta, impedindo-a de continuar. – Poderia ao menos explicar as coisas direito? – Ah sim, meus amigos, ver Demeter aos poucos perder sua paciência quando se tratava de falar com Creta, poderia se tornar um habito nada comum para o príncipe. E estranho, para ele, ao mesmo tempo.

–Está bem, vou explicar então... – de fato, Creta iria fazer o que lhe era pedido, contudo, nesse momento, enquanto o céu tornava-se escuro para a noite próxima, viu a rajada de luz azul corta-lo, desfazendo-se enquanto caia como se fosse uma espécie de fogo e artificio silencioso. – Ah, droga, era para ter demorado mais... – Meus amigos, o que acabara de ser visto, fora um sinal que Dark mandara. Vinha de um aglomerado de pessoas do outro lado da rua, um pouco mais a frente. – Me sigam apenas isso. – Lançou lhes um olhar sério.

Alécia assentiu, Demeter não.

E o que Creta fez, bem, fora algo complicado, em parte. Usou o fluxo de magia para lançar uma esfera de luz em direção as correntes que barravam a passagem das pessoas para o meio da rua. Tal ato, além de abrir passagem para que atravessassem, ainda causou certo tumulto para quem estava ao redor, embora, a maioria ainda preferisse ver a passagem dos Cavaleiros Azuis. Correram, atravessando a rua, desviando dos cavalos.

Naquele momento, meus amigos, navios metálicos de murkys paravam no outro lado da costa. Em poucos minutos, já invadiam a cidade e o caos iniciava-se.

Creta atravessou rapidamente, desta vez correndo tomou impulso e pulou sobre a corrente que barrava a passagem das pessoas. Demeter estava logo atrás de si, contudo, viu um dos cavalos parar, relinchando assustado devido à brusca parada de Alécia. A princesa de Tibéria acabara assustando-se igualmente com o animal a sua frente e seus olhos azuis permaneciam estáticos. Demeter suspirou, teria de fazer alguma coisa.

Voltou para trás e foi até a irmã, os Cavaleiros Azuis ainda passava nas ruas – agora indo atrás dos murkys, o que deixava as coisas demasiadas desordenadas -, embora, um parecia querer ficar por último enquanto descia do cavalo.

–Alécia! Anda! – Sacudia os ombros da mais nova, ainda meio zonza Alécia assentiu, embora, com o olhar fixo sobre os ombros de Demeter.

E então, pode notar a lâmina dourada que agora, jazia em frente ao seu pescoço.

–Vá de uma vez Alécia! – Gritou desta vez. – Encontro-me com vocês depois – conclui sua fala mais calmo. A mais nova apenas fez o que lhe fora mandado, afastando-se rapidamente.

Naquele momento, murkys invadiam parte da cidade, enquanto os Cavaleiros Azuis tinham de fazer o seu trabalho. Demeter já perdera de vista Creta e Alécia.

–Diga-me, - O Cavaleiro Azul pronunciou-se sério. – Quem é? Mais um murky por acaso? A cidade está cheia deles.

–Não sou um dos murkys. – Respondeu, com ligeira calma. O cavaleiro notou.

–Então, o que é? O que faz aqui? E por que porta esta espada?

E então, lembrou-se de que não deveria sair espalhando o que lhe fora mandado fazer, final, quanto menos pessoas soubessem, melhor.

E em um movimento rápido, Demeter virou-se, com a proteção metálica da luva que usava, empurrou a lâmina que estava em frente ao seu pescoço. Ficando frente a frente com o cavaleiro azul, rapidamente desembainhou a espada que carregava presa nas costas. Ambos apontavam as lâminas da direção um do outro.

Entenda, o cavaleiro azul poderia facilmente apontar uma arma na direção de Demeter, poderia atirar, mas não. Era justo. E Demeter também, não acreditava que naquele momento, apontava uma espada na direção de alguém como aquele.

–Não posso falar.

E o cavaleiro azul não esperou, irritou-se com a paciência de Demeter e o atacou. Sendo assim, dando tempo pra o outro apenas se defender. Agora, em baixo do véu negro da noite, as ruas estavam um caos devido à aparição dos murkys e, naquele ponto, o som das espadas chocando-se era quase que ignorado.

Demeter girou o punho da Flamígera, defendendo-se mais uma vez. Não queria causar estragos, não queria atacar, embora o outro parecesse pouco de importar. E mais uma vez, foi atacado e defendeu-se, com demasiada maestria em seus movimentos. Havia valido a pena o presente de seu tio. Mais um som de espadas se chocando foi ouvido, e em um rápido movimento do cavaleiro azul, teve a lâmina dourada apontada para seu pescoço. Agora, encarando o outro.

Rendeu-se, embora, ainda empunhasse a espada. Mas não adiantaria estacava indo contra uma pessoa da lei, não estaca em seu reino era um pessoa comum naquele momento, seu título não iria mudar nada. Ele era o “delinquente” da história no momento.

–Diga de uma vez – a voz do cavaleiro azul foi interrompida. Pela flecha flamejante que atravessara rua cabeça a queimando e perfurando ao mesmo tempo. Seu corpo inerte caiu no chão, em frente à Demeter, uma cena nada bonita.

–Vamos de uma vez! Caramba, para que se enrolar tanto?! – Creta gritava ainda com o arco apontado na direção de onde deveria ter um cavaleiro antes.

E, embora o que ela fizera fora algo errado – não tanto, depende da opinião de cada um -, também havia salvado Demeter. Quase se deixou sentir aliviado por ter sido salvo pela murky.

Não hesitou e seguiu Creta, logo a alcançando enquanto entravam no aglomerado de pessoas. Tentavam desviarem-se, contudo, corria na direção oposta, a direção na qual os murkys vinham.

–Por que não estamos indo para o lado contrario dos murkys? – Demeter perguntou.

Creta ainda ajeitava o arco nas costas.

–Por que nós iremos com os murkys. – Respondeu, simplesmente.

–Mas o navio de carga?

–Foi-se.

–Obrigado por me salvar. – Falou Creta quase parou de correr.

–Acredite, se eu não lhe salvasse, ou, se aquele cavaleiro pegasse você, quem teria problemas era eu. – Não dava o braço a tornar, aquilo era mais do que esperado.

Mais a frente, Dark, Shadow e Alécia os esperavam, juntaram-se e continuaram a seguir em direção aos navios dos murkys.


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Notas finais do capítulo

Eu não postei desenho nesse capitulo por que não deu tempo... e.e vou ter que sair XD
Duvidas? Criticas? Elogios? Comentários opinando são sempre bem vindos o/



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