Other Doppelganger escrita por Katherine


Capítulo 6
Full Moon Hybrids: I


Notas iniciais do capítulo

Hey! Gente, primeiramente eu vou me desculpar, realmente, por essa eterna demora para mais um capítulo. Mas não foi a toa, eu juro! Leiam isso, por favor, é super importante:
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Eu não postei nada e só respondi os reviews por vários motivos, um deles e o principal é: Eu fiquei sem o meu computador, novamente.
Pois é, gente. Quando eu finalmente o tive novamente (Se quiserem, leiam as Notas Iniciais do capítulo anterior.) ele veio LOTADO de vírus. Resultado: O computador teve que ir para o lixo. ¬¬
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Eu consegui responder os reviews por causa que existe Nyah Mobile, ou seja, pelo o celular. Infelizmente, não dá para postar capítulos no celular, e mesmo se pudesse, eu iria esperar conseguir um computador novamente, pois por Mobile eu escrevo lixosamente. (Isso existe? Ok.)
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Enfim, eu comprei um notebook e espero que vocês me perdoem e continuem lendo a história. Desculpa mesmo, gente! Eu tinha uns quatro capítulos prontos no meu computador antigo, e perdi todos. Isso me dá vontade de chorar.
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ESSE CAPÍTULO, "FULL MOON HYBRIDS" SERÁ DIVIDO EM DUAS OU TRÊS PARTES, EU AINDA NÃO TENHO CERTEZA. O "(I)" ESTÁ INDICADO QUE É A PARTE 1, E EM SEGUIDA A PARTE (II) E PROVAVELMENTE A PARTE (III).
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Boa Leitura!



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(Ambrose Grace)



Já era noite quando eu finalmente pude sair do meu quarto escuro.

Em um dia comum, eu não saberia nem ao menos um pequeno motivo para ficar em meu quarto o dia todo – dê ênfase ao todo. Infelizmente é a verdade. – sem poder sair dele ao menos um passo para fora. Mas como hoje não é um dia comum, o que não é mais novidade para mim, se eu tivesse vontade, eu poderia escrever um grande livro de apenas motivos para eu não sair do meu quarto hoje.

Começando primeiramente por o sol. Não sei vocês, mas eu não gostaria de ser queimada por essa gigante e bruta estrela até a morte. Bonnie Bennett, a bruxa, não quer me dar o querido anel do dia.

Hoje estava um dia um pouco nublado, porém muito calor. Talvez só chova a noite, o que irá facilitar muito mais meu plano de fugir. Eu estou trancada no meu quarto há mais de dois dias pois a bruxinha acha que devemos esperar para me liberar.

Eu venho me alimentando de bolsas de sangue, o que eu tenho de admitir que nunca irá chegar perto do gosto de direto da veia. Não é ruim, obviamente, mas não é a mesma sensação.

As vezes eu digo que estou ficando louca, mas Elena já me disse que isso é normal na iniciação. Certas vezes é bizarro demais, porque uma hora estou rindo, um segundo depois eu estou explodindo de raiva e depois eu me pego rindo novamente. Isso já aconteceu não só uma, mas várias vezes.

– O que? – eu pergunto. – Eu não quero.

Todos na sala reclamam. Eu reviro os olhos e fico revirando o anel em meu dedo. Elena diz alguma coisa como “Mas você tem” porém felizmente é interrompida por Stefan.

– Esqueça, é sua opção. – Stefan diz e Elena sussura para Stefan “Você quer que ela vira uma estripadora? Acho que não.” Isso é engraçado e um tanto assustador, pois acho que ela sabe que eu posso a ouvir e eu tenho um leve presentimento que não vou virar uma estripadora. Espera, porque estripadora? – Como eu disse, é sua opção.

– Sim, mas olhe bem, eu não me alimento de sangue de animais por opçãço também, e mesmo assim, eu não virei uma... Estripadora. – Caroline Forbes diz.

Alguns reclamam novamente mas dessa vez é Caroline que revira os olhos. Eu encaro todos na sala por um momento. Em ordem, estava Stefan Salvatore, seguido de Elena Gilbert, mas uma Elena Gilbert com cara de preocupação. E depois estava Caroline Forbes ao lado de Bonnie Bennett. Aquele garçom do Mystic Grill loiro também estava lá. Como é mesmo seu nome? Ah sim, Matt Donovan. E atrás de todo mundo, estava Damon Salvatore.

Damon Salvatore. Porque ele simplesmente não me deixou morrer? Ele podia ter basicamente me deixado secar até morrer, ou deixar eu me alimentar e me jogar no sol. Talvez até seria melhor, menos um problema para se preocupar.

– Então? – a voz de Elena me tira dos meus pensamentos. – Se decidiu?

Eu pisco meus olhos lentamente. Como eles querem que eu decida se eu quero beber sangue de animais ou de pessoas? Eu não quero sangue de animais, nem um pouco, mas como todos querem que eu admita isso em voz alta e clara? Eu me irrito por um segundo e não consigo conter.

– Se é eu matar alguém que está os preocupando – eu digo, finalmente parando de revirar o anel em meu dedo e o colocando. – Talvez vocês precisem de um motivo melhor para me impedir de viver.

Quando eu abro meus olhos novamente, eu me encontro no meio de uma floresta. O que acabou de acontecer? Deixe eu adivinhar. Eu perdi o controle. Infelizmente parece que sim.

Eu ando para frente no meio da escuridão. - Droga, não dá para enxergar nada. Eu poderia ter perdido o controle em outra hora, tipo, em uma hora que eu estivesse com uma lanterna em minha mão. Isso seria ótimo. - Eu consigo caminhar no mínimo dez passos, mas isso durou até que eu bati meu concanhar em alguma coisa com força.

– Droga. – sussuro baixinho. Eu me agaixo perto dos meus pés, um tanto encolhida até que eu lembro da existencia do meu celular em meu bolço, e em seguida pego o celular do bolço da minha calça e o ligo para examinar meu concanhar. Ele reflete uma coisa que eu realmente não esperava. Sangue. – Que diabos?

Antes que eu pudesse raciocinar ou falar alguma coisa, uma dor insuportável invade brutamente meu pescoço. No segundo seguinte eu grito de dor e a angústia fica pior. Eu perco o controle de meu corpo e ele é jogado para frente, o que me faz supostamente me enterrar na terra que não é nem um pouco macia.

Eu continuo gritando contra a angústia, mas não funcionava nada. Quando eu percebi, lágrimas escorravam de meus olhos contra minha vontade e minha garganta doia quanto mais eu gritava, o que estava produzindo um som esquesito vindo de minha boca.

Depois de uns dois minutos, a dor passa drasticamente. Eu abro repentinamente meus olhos confusos. Eu encaro a paisagem em meu redor um tanto indginada com o que acabou de acontecer. Na verdade, a questão é, o que acabou de acontecer?

Eu ilumino meu tornozelo com a luz de meu celular. Não havia mais sangue, e nem mais dor. Depois, parto para meu pescoço. Igualmente, meu pescoço não doia mais e nem havia ao menos uma gota de sangue. Okay, deve ser meu estranho sistema de vampira. Nada de diferente. Isso é normal, afinal, vampiros se curam.

Realmente já está na hora de eu saír dessa floresta. Mas como sair dessa floresta? As horas em meu celular marcam meia noite. Já está tarde, não é uma boa hora para estar em uma floresta em plena noite.

Espera... Em plena Noite de Lua Cheia!

Oh meu deus, não me de branco nesse momento. Me falaram alguma coisa sobre lobisomens. Eles se transformam na Lua Cheia, mas tá, o que é relacionado a vampiros? Era algo importante. Algo importante que era totalmente necessário eu lembrar. Seja o que for, é Lua Cheia do mesmo jeito. Eu preciso sair neste instante dessa floresta.

Eu fecho meus olhos e tento “perder o controle” novamente. Me concentro em fugir dessa floresta e estar no próximo segundo bem longe daqui. Em qualquer lugar. Como o centro da cidade.

Depois de forçar meus olhos e ouvir um barrulho como de uma batida, eu abro os meus olhos novamente, ansiosa.

Curiosamente, estou em outro lugar, mas não o centro da cidade.


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Notas finais do capítulo

Leiam as notas iniciais! É importante!
Mereço reviews? Obrigada por ler!



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