Os quatro espectros de Yuka, que estavam com as sagradas armaduras indígenas, estavam escondidos por toda a cidade, Shun estava caminhando pelo parque sozinho e vestido com a armadura de Andrômeda, até que ouviu uma voz de mulher.

(?????): Olá Andrômeda, que bom ver você.

(Shun, ficando alerta): Quem é você?

(?????): Eu sou Helena de Iara.

(Shun): Você é um dos espectros de Yuka, que roubaram as sagradas armaduras indígenas!

(Helena): Nossa Shun, que grosseria, estou ofendida! Pensei que alguém polido e refinado como você fosse me tratar com mais respeito!

(Shun): Mas eu sou assim, e para provar isso eu lhe oferecerei a chance de partir contanto que você me devolva a armadura de Iara que você está usando.

(Helena): Desculpe-me, mas terei que recusar seu pedido. Sabe, ao contrário de você, eu não sou só um rostinho bonito, eu também gosto de lutar.

(Shun): Então você não me deixa outra opção. CORRENTE DE ANDRÔMEDA!!!

Shun lançou sua corrente contra a inimiga, que se esquivou saltando para cima.

(Helena): Melodia de Iara!

Uma música suave começou a tocar, Shun achou que nada tinha acontecido mas depois verificou que estava paralisado.

(Shun): O que você fez comigo?

(Helena): Nenhum homem resiste ao canto sedutor da Iara, ao ouvir tal melodia ele fica imediatamente sob o domínio dela, em outras palavras seus movimentos agora são regidos por mim, e eu ordeno que você fique parado e não se defenda sob hipótese alguma!

(Shun): Não pode ser!

(Helena): ATAQUE DE PIRANHAS!!!

Várias piranhas (peixes que ficam no Rio Amazonas, não vão pensar besteira hein?) avançaram contra Shun e começaram a mordê-lo ferozmente em cada parte do corpo.

(Shun): AAAHHH!!!

(Helena): As piranhas são peixes insaciáveis de dentes horrivelmente pontiagudos! Uma única piranha é capaz de mutilar dedos de um ser humano, todas estas juntas irão mata-lo em questão de minutos!

Quando Shun achou que não ia mais aguentar as mordidas horrivelmente dolorosas, uma onda de fogo apareceu, matou todas as piranhas e removeu a paralisia de Shun.

(Shun): Ikki!

(Ikki): Irmão! (olha para Helena) Como pode atacar alguém tão covardemente, Helena? Vejamos se a força de Iara é capaz de derrotar a Fênix! GOLPE FANTASMA DE FÊNIX!!!

Ikki avançou contra Helena, mas ao desferir este golpe ela simplesmente virou a cabeça de lado se desviando do golpe de Ikki, então ela revidou com um poderoso soco na barriga dele, arremessando-o contra o chão.

(Ikki): Como isso pode ser possível?

(Helena): Fênix, você deveria saber que as sagradas armaduras indígenas não recebem seus poderes de nenhuma constelação existente nos céus, então seus poderes são inofensivos para mim. ONDA GIGANTE DO AMAZONAS!!!

(Ikki): AVE FÊNIX!!!

Uma gigantesca onda de água, parecida com uma miniatura de tsunami, avançou contra a ave de fogo, quando os dois se chocaram eles trocaram socos ferozes: Helena acertou Ikki no capacete, ele a acertou no estômago e ambos caíram no chão.

(Helena): Sabe Fênix, você até que é bem atraente como garoto, é mesmo uma pena que estejamos lutando dessa forma, mas não se preocupe: eu irei lhe dar uma morte rápida. ATAQUE DE PIRANHAS!!!

(Shun): Ikki!

(Ikki): Cometestes um erro gravíssimo! Você deveria saber que contra um Cavaleiro bem treinado o mesmo golpe não funciona duas vezes! AVE FÊNIX!!!

Desta vez a ave fênix de Ikki foi forte o suficiente para destruir as piranhas e atingir a amazona de Iara, que teve sua armadura totalmente destruída e caiu no chão.

(Shun): Tal poder nunca deveria ser usado para o mal!

(Ikki): Mas ela terá bastante tempo para pensar quando despertar. (olha para o Shun), Não se preocupe irmão, ela não está morta.

Então os dois irmãos foram embora capengando e bem machucados, mas vitoriosos.