Deixe-me Entrar escrita por Fran Barros, Esthefanny Bezerra
Notas iniciais do capítulo
Oi lindas! Geeeeeente, que Edward é esse? Vocês irão entender!!
Obrigada pelos coments, amamos todos.Vou ser breve.
Beijos infinitos e até a próxima!
Bye
POV Edward
Não consigo acreditar no que acabo de ouvir nesses depoimentos. Agora, olhando para o juiz, vi que o destino da nossa Clarinha já estava traçado.
Olhei para Bella e a encontrei me olhando com uma pergunta muda em seus olhos. Quem ficaria com Clarisse?
Não esbocei nem uma reação, mas, conhecendo como ela me conhece, já sabia a resposta.
– Diante de tudo que foi falado nesse tribunal a conclusão já está tomada. Sentencio que a guarda da menor Ana Clarisse Swan Cullen é toda e total de Isabella Marie Swan e Edward Anthony Masen Cullen. - o juiz falou e todos esboçaram felicidades - Silêncio! E ao senhor Jacob Black acompanhamento psicológico por estar fantasiando situações nunca ocorridas. Declaro encerrada essa causa. - bateu o martelo e todos comemoraram.
Saímos da sala e foi pura alegria. Aproximei-me de Bella, que estava agarrada a nossa menina e chorava de felicidade, e dei-lhe um enorme beijo.
– Parabéns, vida! Você conseguiu, a Clarinha é nossa! - ela falava chorando e sorrindo.
– Eu disse que faria tudo por vocês. - peguei minha pequena princesa nos braços e a enchi de beijos. - Você nunca sairá das nossas vidas. - fale para ela que sorriu.
– Clarinha ama papai. - me derreti todo.
– Assim como amo você. - olhei para Bella - e você.
Estávamos em nossa bolha quando ouvimos gritos. Jacob saia se debatendo nos braços dos policiais e seu advogado na frente dele com a cara nada feliz.
– Você irá se arrepender, Isabella, essa criança será minha e você nunca mais irá vê-la! - Jacob gritava. Bella tentou falar algo, mas a impedi.
– Não vale a pena. Ele está com algum problema, tudo que você falar o deixará mais transtornado. Vamos para casa. - falei para ela que assentiu.
Depois de cumprimentar a todos, agradecer as testemunhas e receber elogios, fomos para casa.
Chegamos e a felicidade continuava reinando. Brincamos com Clarinha até ela cansar e agora seria nossa vez de comemorar.
Bella sentou no meu colo e imediatamente abracei sua cintura fina.
– Estou tão feliz, meu amor. - alisou meu cabelo.
– Todos estamos, agora sim podemos viver em paz.
– E você vai voltar a exercer sua profissão não é? - questionou.
– Acho que sim, nunca me senti tão feliz em voltar a fazer o que gosto. - respondi e beijei seu queixo.
– Hum, porque vou amar ver você de terno todos os dias... - se aproximou do meu ouvido - Fica tão sexy.
– Isabella...
– Que tal uma comemoraçãozinha, meu advogado? - tentou levantar, mas a segurei.
– Você não deveria me provocar lindinha, posso acusar você dos piores crimes, e no final você vai presa. - entrei em seu joguinho.
POV Bella
Eu me levantei do colo de Edward e puxei a sua cadeira de costas na direção do nosso quarto. Abri a porta rapidamente e a fechei com uma empurrada de pé.
Fui abrir o zíper da minha roupa, mas ele me parou.
– Pode ir parando por ai, dona Isabella. Hoje quem manda aqui sou eu. Você só vai tirar essa porra quando eu deixar. – eu amava quando Edward falava palavrões.
Eu tirei as minhas mãos de onde estavam e deixei meus braços caírem ao lado de meu corpo.
– Eu sou toda sua, Edward. Faça em mim o que você quiser.
– Venha para o meu colo. – eu esperei. Sim, eu estava querendo irrita-lo. – Agora, porra. – eu dei um sorriso sexy para ele e andei calmamente até sua cadeira. – Hum, deixe-me ver qual será o seu primeiro crime... – eu passei as minhas mãos pelo seu tórax e quis tirar o seu terno. – Acho que podemos começar por querer tirar a sua roupa antes que eu deixasse. – ele levou sua mão direita até o meu seio direito o começou a o estimular por cima da roupa. Eu gemi baixinho. – Calada. – ele continuou.
Continuou com aquela pequena tortura por um tempo razoavelmente longo.
Sua mão deixou o meu seio e foi abrir o zíper da minha roupa. O toque de seu dedo com a minha pele fez-me estremecer. Ele deu uma risadinha.
Meu cabelo foi afastado para o lado e ele deu um beijo seguido por um chupão ali. Eu sabia que ia ficar roxo.
Como se estivesse lendo os meus pensamentos, ele disse:
– É para mostrar a todos que você é minha. – eu apenas dei uma sacudida de cabeça. – Quieta! – eu não fiz mais nada.
Ele deslizou meu vestido pelos meus ombros e suspirou ao ver meu sutiã. Ele colocou suas mãos em minha coluna procurando o fecho do sutiã. Eu não sabia se deveria dizer que era frontal, então apenas fiquei calada.
– Você já esperava por isso não é, Isabella? Esperta. Muito esperta. – ele abaixou um pouco mais o meu vestido e abriu o sutiã, para depois afasta-lo um pouco e abocanhar o meu seio.
Eu gemi muito alto.
– Calada, já disse. – ele levou sua mão até a minha feminilidade. Começou a me estimular ali e a chupar meus seios. – Não goze. Ouviu? – eu estava tão distante que nem para respondê-lo.
Ele continuou com aquilo e eu não me segurei.
– O que eu falei, Isabella? – ele sussurrou em meu ouvido. – Você não deveria ter feito isso. Não deveria mesmo. – ele pensou olhando para mim. – Tire esse vestido e deite-se na cama de barriga para baixo. – eu pulei de seu colo e arranquei o vestido, indo tirar também o meu sutiã, quando ele me parou novamente. – Deixe ai. Eu quero arranca-lo.
Eu me deitei na cama e vi quando ele se deixou ao meu lado, tirando a calça e deixando o terno com a camisa.
– Considere isso como um castigo. – ele falou. – Tire essa calcinha. – ele ordenou e eu a tirei de mim a jogando longe. – Agora, venha para cima de mim. Eu irei fode-la com força.
Eu me posicionei nele que entrou com força. Eu vi estrelas.
Ele estocava em mim sem pena alguma. E eu estava quase lá.
– Não goze. – mas eu, mais uma vez, não pude controlar. – O que eu acabei de dizer, Isabella? – eu apenas balancei a minha cabeça. Ele levantou sua mão e bateu em minha bunda. Eu estava ficando mais excitada ainda, se era possível. – Hein? – mais um tapa.
– Que eu não deveria gozar.
– E o que você fez?
– Fiz o que eu não deveria fazer.
– Acho que alguém merece um castigo, não? – eu balancei minha cabeça. Se o castigo dele era fazer com que eu visse estrelas, eu faria muito mais coisas erradas. – Traga essa boceta linda até aqui. Até a minha boca. Eu quero chupá-la.
E então ele chupou. Sua língua explorou várias vezes a minha fenda e assim que eu achei que cairia novamente, ele parou.
Ele mandou que eu fosse para cima dele.
– Tire o meu terno. – e eu tirei com gosto. – Arranque a minha gravata. – eu fui puxar para cima, mas me atrapalhei um pouco com o nó. Edward riu da minha cara. Eu percebi que ele estava desistindo da brincadeira e que iria me amar logo depois. – Tire a minha blusa. – eu fui abrindo cada botão e quase arranquei quando cheguei ao terceiro, porque estava com muita pressa. – Vamos, Isabella, está é uma função simples. – minhas mãos começaram a tremer e foi quando tudo piorou para abrir a sua blusa. – Arranque logo essa porra, não me importo. – eu puxei a sua blusa com toda a minha força e os botões foram cada um para um lado. Eu tirei a sua blusa e aproveitei para passar a mão naquele tórax que era só meu.
Ele se sentou com as costas na cama e eu fui para o seu colo assim que ele me chamou.
Ele entrou em mim novamente, dessa vez com a maior delicadeza do mundo. Seus olhos prendiam os meus e aquela conexão era tão forte que eu não conseguiria mover meu olhar para outro lugar mesmo que eu quisesse.
Ele foi beijar os meus ombros e eu respirava com dificuldade.
– Seu cheiro é maravilhoso, Bella. – ele estocava em mim e eu me perdi nele. Sua boca tempos depois vinha para a minha. O beijo que ele me deu nem foi calmo, nem urgente. Foi o tipo de beijo que apenas Edward sabia me dar. Aquele beijo apaixonado, que emanava todo o seu amor por mim.
– Edward, mais rápido. – eu pedi.
E então ele foi mais rápido e mais fundo em mim.
Eu estava tão perto.
Gemia loucamente.
E quando nós chegamos ao nosso clímax, ouvi meu nome sendo gritado por sua boca e seu nome sendo gritado pela minha.
Ele me deu mais um beijo apaixonado.
– Eu te amo, Isabella e para sempre vou te amar. – ele falou ao separar nossos lábios.
– Eu te amo, Edward e para sempre também irei te amar.
“Ain't nobody love you like I love you
(Can't love you like I do)
[…]
Sometimes people, just destined”
Like I Love You, Justin Timberlake
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Oi, amores! Tudo bom com vocês?
Mais um capítulo que acabou de sair do forninho (que não é o da Giovana, maaaaaaaaaaaaaaaas) pra vocês!
Finalmente essa agonia de com quem ficava a Clarinha acabou e ufa!
Espero que vocês tenham gostado do capítulo ;)
Deixem seus comentários que nós iremos amar saber o que vocês estão pensando sobre a fic.
Obrigada por estarem em mais um com a gente!
Amo vocês, beijos e até o próximo!