Secret love - Thalico escrita por Angel Dark Blue


Capítulo 8
Capítulo 8 - Nightmares, concerns and sex !


Notas iniciais do capítulo

Muita coisa pra falar hoje.. Primeiro eu queria agradecer a Aphroditte pela LINDAAAAH recomendação que ela deixou aqui em Secret Love e me fez virar a semideusa mais feliz desse mundo!! Queria agradecer a Lua (( por ter me ajudado a montar esse capítulo, que graças ao namorado divo dela (Nico.. o nome dele é Nico! ~lê eu com inveja ^^ vou mandar meu namorado trocar de nome) nós vamos ter Hot e Dar os parabéns porque HOJE é o Aniversário dela! Então esse capítulo é todinho dedicado para esses três divos maravilhosos e para os meus outros divos que comentaram o ultimo capítulo.
Lunico é um de meus mais novos shippers predileto..
Espero que goste do cap! Nos vemos lá embaixo¬¬



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Eu brincava com meu irmão mais novo, corríamos desesperadamente pelo avião em movimento indo direto para Lapland - Finlândia, confesso que lá era meu lugar predileto, de todas as casas que meu pai tinha aquela era a menos chique e a que eu mais amava. Eu me lembrava perfeitamente da casa, nunca me esqueci daquele lugar. Era uma casa simples de madeira, bem afastada da civilização, era próximo de montanhas e lindas florestas de pinheiros.

Entrando no lugar você via uma ampla sala rústica e aconchegante com compridos sofás vermelhos que destacavam no ambiente todo decorado com madeira e objetos de caça, uma grande lareira queimava a fogo baixo no local iluminando perfeitamente a linda sala. Meu quarto ficava no segundo andar da casa, era todo decorado com bonecas e ursinhos de pelúcia, minha cama era do tipo embutida na janela que pegava de ponta a ponta na grande parede principal que me proporcionava uma linda vista para a floresta e para um lago congelado da lateral da casa. Lá, tínhamos uma pista particular de esqui e o lago era perfeito para patinar.. Enfim, lá era lindo nessa estação do ano.

Era Natal, havíamos acabado de chegar. Fui como um furacão para me quarto depois de dar um longo beijo na Tia Hera (mulher do caseiro e empregada da casa). Troquei de roupa como um flash com a ajuda de Tia Hera e fui logo brincar com meu irmãozinho lá fora.

Fizemos bonecos de neve, guerras, caçamos esquilos com estilingue, patinamos, brincamos com nossa Rena de estimação, fizemos um arco e flecha e Ártemis, filha de Tia Hera que tinha 13 anos, nos ensinou a manusiar o arco, aprendi rápido, mas Jason meu irmão não conseguiu.. Aprontamos o dia inteiro até que escureceu e começou a nevar fraco, entramos, tomamos chocolate com marshmallow, biscoitos em formato de árvore de natal, tivemos um dia natalino perfeito, como uma família normal.

– Mãee.. Posso abrir meu presentes? - perguntei fazendo biquinho.

– Nada disso, meu amor.. - Ela respondeu me pondo sentada em seu colo. - Só amanhã!

– Talvez papai deixe vocês abrirem os presentes depois da ceia. - Disse meu pai depois de pegar Jason no colo.

– Nem pensar.. - Retrucou minha mãe. - O correto é abrir apenas na manhã de natal, hoje ainda é dia 24, ainda faltam os presentes do papai Noel. Se vocês abrirem antes, ele não vai trazer mais..

Fui vencida apenas porque queria mais presentes, então eu e Jason concordamos e fomos brincar com Ártemis e Tia Hera.

O dia seguinte foi muito movimentado, abrimos os presentes, brincamos, passeamos, brincamos mais, depois brincamos mais um pouco e depois quase fomos atacados por um lobo que se não fosse Ártemis chegar bem na hora e atirar no bicho com seu arco de prata. Ela disse que não o matou, apenas fez ele dormir tempo suficiente para voltarmos para casa e parar com a brincadeira de pique-esconde na floresta. Foram semanas tão perfeitas as que passamos ali.. Por que isso aconteceu? Porque?

********

– Crianças quantas vezes eu tenho que dizer pra não correr no avião de seu pai? - Gritou minha mãe enquanto nos perseguia pelo jatinho em movimento.

Corríamos desesperadamente por todo o avião, que era bem grande por sinal, era tão engraçado ver a cara da minha mãe quando finalmente encurralava a gente, mas passávamos por debaixo de suas pernas..

– Querida, sente agora com as crianças, vamos ter turbulência.. - Meu pai falou assim que saiu da cabine do piloto. - AGORA!!

Depois do berro assustador de meu pai, eu e Jason corremos para trás de nossa mãe assustados, ela nos pegou no colo e nos arrumou na oltrona, eu e meu irmão discutíamos desesperadamente.

Meu pai suava e ficava passando uma toalhinha na testa toda hora. Minha mãe tentava fazer-nos parar de brigar, mas era impossível. Raios e Trovões clareavam o céu noturno, uma tempestade de neve caía embaixo de nós.

De repente tudo começou a tremer, a sacudir muito forte como se estivéssemos num terremoto no Chile. Mamãe olhava preocupada para o meu pai que estava na ponta sentado ao meu lado, eu estava entre mamãe e papai, com Jason no canto da janela. Meu pai levantou o braço e nos abraçou firme, ele e mamãe trocaram olhares e minha mãe deixou lágrimas escorrerem em silêncio. Sem pensar perguntem agarrada ao meu pai:

– Mamãe, você tá chorando? - Ela não respondeu, me deu um beijo na testa e nos abraçou forte.

Começou a balançar mais, máscaras de oxigênio caíam de ante de nós, meu pai pegou uma com extrema rapidez e pôs no meu rosto enquanto minha mãe fez o mesmo com Jason, fazendo o mesmo esquema em si próprio depois.

Uma pressão horrível começou a invadir o ambiente, nossos corpos brigavam com a gravidade, sirenes vermelhas começavam a piscar freneticamente enquanto tocavam muito alto, ouvi um barulho muito mais alto vindo do lado de fora, metade da asa do avião havia se soltado e explodido, Jason gritava alto, minha mãe já tinha desmaiado com a pressão ainda abraçada a meu irmão, meu pai me segurava firme enquanto me dizia em sussurro que ia ficar tudo bem.. Mais uma explosão e o silêncio reinou no ambiente, um baque muito forte e tudo se apagou.

*******

Acordei assustada, tudo estava escuro eu não conseguia ver nada, apenas a lua lá fora. Eu estava toda melecada com alguma coisa e tudo doía. Gritei por meu pai, minha mãe, Jason e até mesmo o Tio Rick (Piloto) e a Tia Sara (copiloto), ninguém respondeu, gritei mais algumas vezes e vi uma luz forte vindo em minha direção.

– Estão aqui! Eu achei! - gritou uma voz masculina. A luz se aproximava cada vez mais.

– Eles estão aqui.. Rápido, vai explodir.. - Uma voz diferente gritou e as luzes invadiram o ambiente. - Ela tá viva. A menina ta viva.. Tira ela daqui!

Eu estava zonza, ouvia tudo, sentia tudo, mas minha visão estava embaçada, eu gritava querendo minha mãe, chamava loucamente pelo meu pai e tentava me agarrar na criança loira perto de mim. Me puxaram e me pegaram no colo, senti quem me carregava começar a correr.. mas tinha outras pessoas no avião. Eu gritava desesperada, mas ninguém parecia me ouvir, nem sei se eu estava realmente gritando ou era apenas impressão.

– Sai daí agora.. Ele vai explodir.. Não tem mais ninguém vivo.. - Alguém gritou de longe.

– Tem mais uma criança aqui.. Eu não vou deixa-la ! - Outra voz Gritou. E então.. "Booooowum!".. Outra explosão, essa ainda mais forte doque as outras..

– Perdemos um homem, ele ficou no avião. Perdemos um homem! - O Homem que estava comigo gritou enquanto corria. - Pegue a criança eu vou voltar.

E então eu apaguei. Os gritos de meu irmão, meu pai e minha mãe voltaram a minha mente, mais explosões, mais gritos, e "Booooowum!", mais gritos, sirenes, explosões, luzes vermelhas, gritos, explosões, sirenes e "Booooowum!".. Escuridão, silêncio.. é mais assustador do que os gritos.. Silêncio, escuridão.. "Booooowum!".

– Thalia.. Thalia, acorda!! - Acordei com um solavanco. - Ah, graças a Deus, Thalia.. Quer me matar do coração? - Annie estava sentada ao pé da minha cama. Eu não respondi, apenas o abracei forte..

– Não sabia que você gritava meu nome enquanto dormia, Grace. - disse Jason meu meio-irmão implicante com um sorriso pervertido no rosto. Que por sinal tinha o mesmo nome de meu irmão menor. Nem ousei em responder.

– Não era você, idiota. Era outro "Jason".. - Explicou Annie, mas logo voltou sua atenção para mim que estava deitada em seu colo chorando. - Está acontecendo de novo, né?! - Acenti ainda soluçando.

– Você tem noção de quão alto você estava gritando, Thalia? - Perguntou Jason revirando os olhos. Não respondi. - Os vizinhos devem ter chamado a policia, são 3 horas da manhã, garota.. vai dormir! - E ele saiu resmungando algo sobre reputação e foi para o quarto.

– Filha, você está bem? - Minha mãe perguntou quanto se sentava junto com meu pai na beira da cama. Depois de todos esses meses eu já havia acostumado a chamar eles de pais, e Annie também..

– Estou mãe, não se preocupe! - Ficaram ali por um tempo até eu dormir e depois foram embora, eu não dormi de verdade, apenas fingi! Peguei meu celular que não parava de vibrar e olhei..

"Thalia, responde agora ou eu vou envadir se quarto! - Nico"

"Thalia, que gritos são esses? Responde! - Nico"

"Lia é sério, eu to preocupado, responde ou chega na varanda do seu quarto. - Nico"

Mensagens assim não paravam de chegar, senti um sorriso brotar no meu rosto. Respondi a mensagem, pôs havia quase meia hora que ele pediu para ir a varanda..

"Nico, eu estou bem.. só tive um pesadelo.. Desculpa ter te acordado! :/- Lia"

"Graças a deus Thalia, eu tava preocupado.. tem certeza que está bem? - Nico"

"Tenho.. Só estou um pouco cansada. :/ - Lia"

"Vem para cá, dorme aqui comigo?! :) - Nico"

"Como vou chegar ai, Nico? Já tá tarde.. - Lia"

"Com os pés, ué.. Desce que eu vou ai te buscar! - Nico"

"Sem segundas intenções..!? - Lia"

"Sem segundas intenções! - Nico"

Desci pela própria varanda, tinha um canteiro de flores que serviam exatamente como escada. Nem troquei de roupa, nem nada, apenas peguei meu celular e fui (http://www.polyvore.com/secret_love_thalia/template?id=786718). Ele me esperava embaixo da sacada de meu quarto, senti ele me observando enquanto descia.

– Você está bem? O que ouve? - Ele me abraçou antes mesmo de eu terminar de descer.

– Eu to bem.. Foi só mais um pesadelo..

– O mesmo? - Assenti. - Vamos entrar.. Tá frio aqui!

Já vai fazer uma semana que teve o baile de máscaras. Na noite de hoje irá ter a festa Halloween do Noel, e eu não estou nem um pouco entusiasmada com a fantasia que Silena arrumou para mim, fico parecendo uma striper fantasiada. Mas enfim, os pesadelos voltaram. E o mais estranho é que eu lembro de cada detalhe do Natal que passamos lá, cada detalhe desde quando estava indo para lá até na hora que me tiraram da li.

Depois daquela noite, lá no jardim depois do baile eu e Nico fomos para casa, cada um para sua e durante a semana não tocamos muito no que aconteceu naquela noite. Agora estamos bem mais próximos, mas não o suficiente ainda para mim. Aquela vad.. Aquela garota, Rachel E Dare vive dando em cima dele, confesso que eu não gosto disso mas ele nunca faz nada, então resolvo deixar para lá.

Chegamos no quarto dele, eu já fui logo me jogando na cama de bruço e tampando meu rosto com o travesseiro tentando esconder algumas lágrimas. Fiquei ali até ele se jogar em cima de mim.

– Aiie, seu maluco.. Sai de cima! - pedi.

– Só se você me dar um beijo.

– Nunca haha' - disse me virando e trincando os lábios.

– Então eu vou roubar.. - Falou me olhando maliciosamente.

– E se eu não deixar? - perguntei.

– Você vai deixar, você quer esse beijo mais que eu!

– Só se for nos seus sonhos.. - E ai ele me beijou.

Merda de reflexo! Nunca consigo ser forte o bastante perto dele.. Nós fomos nos beijando, o clima foi esquentando, eu sentia as mão de Nico percorrendo todo o meu corpo, e eu não ficava atrás, explorava o corpo dele sem o menor pudor. Quando voltei a realidade eu já me encontrava sem camisa e ele só de calça.

– Posso? - ele olhou para mim, já com uma mão no fecho do meu sutiã, eu apenas assenti, sem nem pensar direito.

Nico arrancou o meu sutiã sem do nem piedade e abocanhou o meu seio esquerdo enquanto massageava o direito. A sensação era incrível, eu deixei um gemido escapar e percebi que Nico se animou ainda mais, pois eu sentia seu amiguinho crescendo perto das milhas coxas. Aquilo estava realmente bom, mas eu também queria brincar um pouquinho, me separei dele com muita dificuldade e fui descendo ate o zíper de sua calça, o abaixei lentamente e arranquei a calça a lançando em algum lugar do quarto. Massageei seu membro por cima da cueca box preta e o vi segurar um gemido. Continuei a fazer isso ate ele sussurrar em meu ouvido com uma voz rouca que me fez arrepiar toda:

– Eu não vou aguentar muito tempo assim, você é muito boa.. - Com isso, eu arranquei sua cueca segurei seu membro totalmente duro e ereto. Era enorme e eu não pude deixar de pensar merda na hora. Comecei beijando a glande lentamente, passei a língua por toda a extensão e depois abocanhei tudo que pude. Fiz movimentos de vai e vem lento, mas na medida em que os gemidos de Nico aumentavam eu ia mais rápido ate que ele chegou ao ápice e me levantou para cima dele.

– Agora é a minha vez! - Ele me deitou na cama de modo que ficasse em cima de mim e foi descendo ate minha intimidade já encharcada, ele olhou para mim, pedindo permissão com os olhos de novo e eu a concedi, mesmo tendo um pouco de vergonha. Ele deslizou minha calcinha bem devagar pelas minhas pernas e a jogou do outro lado. Ele ficou minutos me olhando de cima a baixo, me deixando nervosa ate que ele disse:

– Você é prefeita, tanto por dentro quanto por fora. - Dito isso ele se abaixou e beijou minha intimidade, eu estremeci com seu toque. Ele primeiro pois um dedo, senti um leve desconforto e acho que ele percebeu pois parou imediatamente. - Te machuquei ? - perguntou preocupado, eu balancei a cabeça negativamente, mas ele continuou parado.

– Foi só um desconforto, é normal, vá em frente. - Eu o encorajei e ele foi. Fez movimentos circulares, que me levaram a loucura. Depois passou do dedo para a língua e eu achei que ia chegar no espaço, a cada toque, a cada gesto eu tremia e gemia loucamente era a melhor sensação que eu já tinha experimentando na vida. Eu cheguei ao meu limite. Chega de preliminares.

Quando acabou, Nico subiu em cima de mim e me beijou, um beijo quente, mas cheio e amor e desejo..

– Eu não aguento mais Nico.. me faça sua! - Eu sussurrei em seu ouvido em meio ao beijo. Ele se posicionou em mim e me olhou nos olhos, que estavam mais escuros que o normal, mas cheios de preocupação e desejo ao mesmo tempo.

– Tem certeza? - Ele perguntou. Eu o beijei e assenti, para que tivesse certeza. - Mas se doer ou incomodar, fale que eu paro. - Ele disse e entrou devagar.

Eu senti uma dor descomunal, era como se estivessem me rasgando ao meio, não consegui evitar as lagrimas. Nico me abraçou e ficou parado

– Calma, vai passar, quer que eu pare? - Ele perguntou me apertando contra si num gesto protetor

– Na-não, tudo bem.. Ia acontecer de qualquer jeito, é melhor que seja com você. - Eu falei o abraçando.

Depois de eu me acostumar, mexi o quadril, e Nico percebeu então começou um vai e vem calmo e extremamente prazeroso, mas depois de alguns minutos nós já estávamos aumentando a velocidade, cada vez mais rápido, ate que eu cheguei ao ápice,e ele logo depois de mim. Ele caiu ao meu lado e me abraçou carinhosamente.


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Notas finais do capítulo

E ai gente.. O que acharam do Hot que Lunico (^^Shippei) fizeram? E do resto do capitulo? =D Deixem suas opiniões.. Críticas são sempre bem vindas!!