In the flesh escrita por Mean, SheWolf, Paperback Writer


Capítulo 24
As cartas


Notas iniciais do capítulo

AOOOOOOOO
Tudo bem cocêis? Enfim, mais um capítulo para nossa alegria.



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Eleanor’s POV

Ah, aquela maldita foto.

Lá estava ela, de novo. O jovem Moriarty, o jovem Faster e a garota misteriosa. Eu devo realmente ter feito algo imperdoável em minha vida passada, e esse é meu carma. Essa é a única explicação plausível.

Lola e Keith seguravam as fotos, uma do lado da outra, enquanto Nick e James tiravam umas das caixas repletas de cartas do cofre. Eu, escorada na parede, eufórica, com o coração disparado; me sentia inútil, morrendo de medo do Faster aparecer e nos pegar mexendo em suas coisas.

Mas foi quando abriram a caixa que meu pequeno Mr. Hyde acordou, praticamente gritando e exigindo que eu invadisse a privacidade de meu “pai”. E bom, foi o que fiz. Nós seis seguramos as cartas e dividimos um monte para cada.

Meu monte continha uma grande variedade de papeis em tons avermelhados. Sentada no chão, eu, Lola e Keith estávamos abrindo as cartas e lendo, enquanto do outro lado da sala, a dupla J e Nick faziam o mesmo.

– ACHEI! – Gritou James. – ACHEI O NOME DA VAGABA!

Dei um riso nasalado, engatinhando até o rapaz, que segurava o envelope azul claro como se fosse um troféu.

– E qual seria? – A loira perguntou, curiosa.

Diana.

– Leia a carta, então. – Lola pediu.

James limpou a garganta a ajeitou sua postura, segurando o papel como se fosse um orador da turma, no dia de sua formatura. Realmente me passou pela cabeça como fora a formatura do rapaz. Talvez eu perguntasse em outra hora.

Diana, aqui na grande Londres faz calor, mas meu coração está gelado, sentindo sua falta. Para mim, o sol não tem mais o mesmo brilho. Depois que te conheci, devo lhe dizer, sol nenhum tem mais brilho. Você, Diana, é o meu sol. A hora que a solidão mais me atormenta é ao ver o céu azul, raro na Inglaterra, mas nesses dias tem reinado. O azul do céu me lembra seus olhos. “Olhos de ressaca” como diria aquele autor sul-americano, Machado de Assis. Mas, oh, não se ofenda, minha cara, seus olhos são belos, magníficos como o Tâmisa em uma manhã ensolarada. Mas sabe o que mais anda me angustiando, Diana? É ver aquela maldita plantação de trigo todas as vezes que vou até o quintal de nossa casa. Aquele trigo dourado. Dourado como seu cabelo. Sinto falta dele em forma de leque quando você se deitava para dormir. Sinto falta de vê-lo brilhar, conforme a luz do sol refletia nele. Sinto falta de seu cheiro, tão doce e calmo, assim como você. As ovelhas da vizinha parecem mais fedidas com você longe. Pode rir, sei que está fazendo isso. Mas é a mais pura verdade. É duro voltar para a realidade depois de passar meses vivendo em “meu” mundo. Onde só existe eu, você, nosso futuro, e ocasionalmente, Klaus Moriarty, aquele ser desprezível, que você – Ok, confesso, eu também – Tem grande apreço. Espero que volte logo, Diana Payzer. Do seu, Faster.

Eu estava de queixo caído, assim como todos daquela sala. Que diabos era aquilo? Uma ex-namorada, ou esposa, do Faster?

– Ele... Era amigo do Moriarty? – Nick disse, tensa. – E Klaus?!

– Klaus Moriarty... – Eu disse comigo mesma. – Então era por isso que eu não o achava em lugar algum...

– O que? – Keith perguntou.

– Ahn...? Ah, Faz um tempo que eu ando procurando o Moriarty em alguma rede social, ou qualquer coisa, mas nunca achei, realmente.

– Eu... Preciso falar com o Faster. – Nick disse com a voz embargada pelo choro que já lhe umedecia os olhos.

– Não de cabeça quente, Nick... – James tentou acalmá-la.

– Cabeça quente é o caralho! – A loira esbravejou. – Aquele filho da puta tem muita coisa para contar! E eu faço estão de saber tudo!

– Boa sorte, Nick. Ele volta só as 14h30. – Jace disse, entrando novamente. Assustei, pois não tinha visto ele saindo. – Acabei de falar com a secretária dele.

– Tudo bem. Eu espero.

Keith revirou os olhos, impaciente, ele realmente devia ter algum problema com paciência. Dês dos primórdios de nossa amizade, odiava ter que esperar alguém. Em especial, minha pessoa.

Ficamos em silêncio, esperando. O tédio, obviamente, tomando conta do nosso corpo de maneira incrível. Chegou certo ponto, imagino eu, que perto do meio dia, em que nossos estômagos passaram a clamar por comida, fazendo barulhos dignos de aparecerem em uma música progressiva.

– Sério, eu vou almoçar. Voltamos lá pelas 14h, Nick. Eu lhe imploro. – Jace disse, com a mão sobre a barriga.

– É, Nick. Vamos. Vai ser melhor até pra você. – James tentou puxá-la, talvez em vão.

Keith, que eu já considerava estar tentando virar um ser autótrofo e tentando se alimentar por meio da fotossíntese, afinal, passara boa parte do tempo escorado na parede, em um canto onde a sala era favorecida pelos raios de sol, se levantou logo que Jace e James se levantaram. Lola, que já estava quase adormecendo, fez o mesmo, me estendendo seu braço, para que eu o puxasse e me levantasse.

– Ok, ok, já entendi. – A loira sorriu. – Já estou indo, ok?

– Você quem sabe... – James disse, sendo o último a sair.

Enquanto caminhávamos até o refeitório da empresa, James me chamou para um canto, perto de um bebedouro. Keith arqueou uma sobrancelha, mas deu de ombros, seguindo Jace e Lola, que iam na frente.

– O que foi, homem? – Perguntei, escorando-me no bebedouro.

– Eu vou... Pedir a Nick em casamento, e precisodasuaajuda

– Oi? – Eu perguntei, surpresa.

– É... Isso que você ouviu... Eu, Nick, casamento... Essas coisas...

– Aw, que gracinha! – Sorri, dando tapinhas nas bochechas de James. - Quando?

– É ai que entra a sua parte, minha velha. Preciso que você convença a Nick de que devíamos jantar fora. Sei lá, faça a sua mágica. Jace e Lola vão me ajudar com o resto.

– Espera... Por que eu tenho que convencer a Nick, que diga-se de passagem, não é a coisa mais fácil do mundo, a jantar num restaurante, e eles te ajudam com o resto, que imagino eu, seja organizar isso?

– Els, francamente, você teria saco o suficiente para me ajudar a organizar um jantar?

Fiquei quieta por um momento, logo depois rindo. Não estava realmente brava, mas, cá entre nós, eu sempre gostei de ouvir as justificativas das pessoas para perguntas como essas.

– Obvio que não. – Respondi. – Ok, Romeu, ok. Farei o meu melhor.

– E, Els... Não deixe claro para ela que... – Eu fiz uma careta severa, fazendo um típico “shiu” para que ele ficasse quieto. Afinal, Nick estava quase atrás dele. – O que f...?

– Não foram almoçar? – Nick perguntou. James arregalou os olhos, e certamente conteve um grito.

– Oi, ahn, Nick! – Ele disse – Estávamos indo. Viemos pegar água para os outros... É... Pegando água...

Segurei o riso enquanto James enxia o copo descartável com a água gelada do bebedouro, fiz o mesmo. Ele realmente não sabe mentir.

Nós três pegamos os pratos e nos servimos, pagando duas libras cada pelo prato. Devo dizer que, embora Faster seja rico, resolveu não investir dinheiro em um bom cozinheiro. Aquela comida tinha gosto de água sanitária, menos o frango, que tinha gosto de peixe.

– Olá, vocês. – Lola nos cumprimentou, James, ainda meio nervoso entregou o copo d’água para ela, fiz o mesmo com Keith. Jace nos encarou, segurando o riso. – O que diab...

– Bebam. Vocês pediram, lembram?

Lola levantou as sobrancelhas, entendendo o porquê. Keith, segurando o riso assim como Jace, sussurrou para mim:

Vocês sabem que no refeitório tem água, não sabem?

– Cala a boca. – Respondi, indicando o copo. – E bebe.

– Se eu cair duro no chão – Ele disse -, Já sabem quem me matou.

– Mas não quem pagou pra você morrer. – Jace disse, em tom sombrio. Keith parou o movimento com o copo, parando-o perto do queixo e olhando incrédulo para a água.

– Nah, aposto que foi algum ex-professor meu. – E por fim, bebeu a água. Acho que depois disso, Nick já nem devia estar desconfiada.

– Mas sabe o que deveríamos fazer? – Eu disse, cutucando o frango seco com o garfo. – Jantar em um restaurante. Variar um pouco. Tem um até que perto de casa... É... Herman’s alguma coisa.

– Parece uma boa ideia. – Lola disse. – Eu sou a favor.

– Eu também. – Jace concordou. – Adoro restaurantes. Uma vez, eu estava numa missão e a garçonete, vale dizer que muito bonita, f...

– Ninguém está interessado, Jace. – James disse, nos fazendo rir. – Sou a favor também.

– Viu? Eu disse que iam gostar. – Sorri.

– Hm... Ok, vamos então. Que dia? – Nick perguntou, parecendo interessada.

– Amanhã, que tal? – Sugeriu James.

Todos concordamos, e passamos a conversar sobre Leonardo DiCaprio, sem nenhum motivo aparente, enquanto terminávamos nosso almoço.

Quando terminamos, olhamos para o relógio, tínhamos 15 minutos antes de Faster chegar na empresa, o que nos fez ir ao banheiro e escovarmos nossos dentes, numa tentativa de tirar o gosto de água sanitária de nossas bocas.

Enquanto voltávamos para a sala, diga-se de passagem, Nick saiu atropelando meio mundo enquanto corria, Lola revirou os olhos, mas a seguiu. Até era justificável a pressa delas, afinal, faltava cinco minutos. E em questões de pontualidade, Faster honra o sangue Britânico.

Eu e Keith, que íamos atrás, discutindo sobre as séries CSI Miami e Sherlock. E ainda nos perguntávamos porque não tínhamos amigos no ensino secundário. Realmente, as coisas fazem muito mais sentido quando se percebe o nível da discussão que estávamos tendo. E com discussão, quero dizer que estávamos chegando perto de realmente começarmos a brigar. Mas felizmente, mudamos de assunto ao perceber que a discussão era ridícula. Sherlock sempre vai ser melhor. E que Keith não ouça o que eu falei.

– Mas, Els... – Ele disse. Por um momento achei que iria falar algo sobre CSI. – Se é que eu posso saber... Mas, James e você... Conversavam sobre o que? Aliás, não tinha nada naquela água, não é?

– Tinha arsênio, mas ignorando isso... – Sorri, enquanto ele me encarava, arqueando uma sobrancelha. Morria de ódio quando ele fazia isso, por que minha pessoa simplesmente não tinha coordenação motora o suficiente para isso. – Ah, é que... – Puxei ele para um canto, no corredor da sala do Faster, mas longe da sala, para que Nick não ouvisse. E embora o gesto fosse bem sugestivo, ele ainda me olhava desconfiado. – Fique quieto e não comente isso com mais ninguém, ouviu? Mas o James vai pedir a Nick em casamento.

– Sério? – Ele disse, sorrindo. – No restaurante que você disse?

– Óbvio. Sério, não fale disso para ninguém. Principalmente para a Nick.

– Tenho cara de dedo duro, é? – Keith me empurro de leve pela cintura para mais perto dele, se abaixando até ficar quase da minha altura. Ninguém mandou ser alto. Passei meus braços por sua nuca, mas de repente ele se afastou uns bons passos de mim, com o olhar assustado. Fui entender só quando ouvi a voz de Faster falando comigo:

– Confesso, imaginava muito mais ver a Lola se agarrando a um rapaz do que você, Eleanor... – Ele balançou a cabeça em negação. – Aliás, olá, Keith. – Se eu não estivesse com o coração disparado de medo, teria rido do quando branco Keith estava. – Mas, o que faz aqui, Eleanor?

– Ahn... – Me enrolei. – É que... Eu... Precisava... Falar com o senhor sobre as aulas de defesa que eu ando dando. É.

– Vai continuar, sabe disso, não é?

– Claro, mas eu tinha mais coisas para pôr nas aulas... Podemos conversar na sua sala?

– Sim. O que ele faz aqui? – Apontou com o queixo para Keith.

– Ele já estava de saída, não é?

Por cima dos ombros de Faster, pude vê-lo confuso, movimentando os lábios, formando a palavra “Não” e agitando de leve a cabeça.

– Bom, então vamos, Eleanor. – Ele me ofereceu um braço.

– Só um segundo. – Disse, correndo até Keith e lhe dando um beijo rápido, aproveitando para sussurrar em seu ouvido antes de ir até Faster. – Venha atrás dele. Faça silêncio!

Assim que Faster entrou na sala, arregalou os olhos. As cartas espalhadas pelo chão, e os quatro de braços cruzados deve ter deixado seu coração acelerado. Até mesmo sua pupila se dilatara.

– O que estão fazendo aqui?! – Ele esbravejou. – Como abriram o cofre?!

– Primeiro a gente. – Nick disse, dando de dedo.

– Abaixe esse dedo, Willians! Você recebe as ordens aqui, comporte-se como tal!

– A única coisa que tem que abaixar aqui é a sua bola, tá entendendo? Quem era Diana, hein?

– Eu não devo satisfação alguma para você. Para nenhum de vocês. Vocês quem me devem, trazendo agentes de outras empresas para o meu gabinete, e, principalmente, um civil. Tudo o que eu ensinei para vocês, não aprenderam, é?!

– Lave a sua boca para falar desses rapazes. – As bochechas de Nick já estavam avermelhadas. – E me responda, agora, quem era a Diana?

– Uma mulher, Nicole. E me trate com respeito, eu te tirei daquela cadeia, mas posso ir até o inferno e voltar pra te colocar lá de novo. Não lhes devo satisfação. Saiam agora daqui.

– Nós vamos sair daqui é o caralho! – Agora, quem esbravejava era Lola. – Klaus Moriarty. Você era amigo dele. Porra! Vocês eram amigos! O que aconteceu?!

– Lola, não se intrometa.

– Vou me intrometer e você abaixe a bola enquanto eu estiver faland... – Lola foi interrompida por um tapa certeiro em seu rosto.

Jace tentou ir até seu sogro, de punho cerrado, mas James o segurou.

Pelo meus anos de treinamento com Faster, sempre soube que ele guardava uma arma no bolso esquerdo da calça, já estava virando quase uma mania dele. E foi aonde eu meti minha mão, que se chocou com o metal frio da mesma, puxando-a. Só queria desarma-lo, mas Jace levou isso à sério, tomando a arma de minhas mãos.

Faster recuou, mas deu de costas com Keith, ainda parado na porta, que me olhava assustado.

– Que diabos você está fazendo? – Ele disse, tentando manter um tom neutro, mas sua pupila não mentia.

– Na cadeira. – Apontou com o queixo. É nessas horas que a convivência com Lola mostra mais uma de suas qualidades.

Com as mãos na altura da cabeça, Faster se sentou na cadeira, sem fazer nenhum movimento brusco.

– A trava, caralho... – Keith disse, nervoso.

– O que tem a trava? – James disse.

– Tá destravado. Ele pode sim atirar no Faster.

– Você trabalha para outra empresa, não é? – James o encarou, entre algo assustado por causa de Jace e risonho, por Keith saber tais coisas.

– Assisti “Run, Lola, run”. – Se justificou.

Nick gritava com Faster, procurando saber sobre Moriarty. Até mesmo eu entrei na brincadeira, junto com Lola.

Foi quando, estressada, Nick disse:

– Foda-se, então. Eu estou fora da empresa. Foda-se você, espero que ache assassinas melhores.

– Boa sorte com os negócios. – Dei de costas, junto com as garotas. Jace, irritado, jogou a arma no chão, dando um disparo, que felizmente acertou o pé da mesa, mas assustou todos nós, fazendo-nos pular.

Foi fechar a porta para Nick começar a chorar. James tentava acalma-la, mas parecia ser em vão. Fomos todos para casa no mesmo clima estranho e triste. Até mesmo eu me permiti derrubar algumas lágrimas, escorada no ombro de Keith.

O apartamento também continuou em silêncio, como se estivéssemos dando uma de Frederich Nietzsche e nos recusando a falar. Obviamente, a comunicação se fez necessária em certas partes do dia, como ao anoitecer, enquanto jantávamos. Até Nick, que não estava com tanta fome. Na verdade, duvidava que alguém estivesse com muita fome. Ao terminarmos, fomos nós seis lavar a louça. Não que nossa cozinha fosse tão grande a ponto de cabermos todos, mas deu certo, afinal.

E ao colocar o último prato no escorredor e secarmos nossas mãos, Keith, com uma voz envelhecida e rouca, disse, na tentativa de imitar Vito Corleone:

– Eu tenho uma oferta irrecusável...

– Não vamos assistir The Godfather hoje, desista. Nem The Lord of the rings. – Lola disse.

– Não está mais aqui quem falou. – Ele levantou as mãos em rendição. – Não sabia que você conhecia os filmes...

– Eu moro com a Eleanor. – Ela riu. - Mas eu gostaria de uma temporada de Sons of Anarchy... Jace...

Jace sorriu para Lola, concordando, enquanto a mesma se aconchegava com o loiro no sofá.

– Ah, que divertido. – Nick comentou. – Só não transem no meu sofá. Aliás, se vocês acharem filmes com menos de três horas de duração, podemos nós quatro assistir algo...

– Eu não. Vou dormir. Amanhã tenho um dia cheio... ­– Disse James. Porra, ele não sabia disfarçar?!

– Deixe o filme para outro dia, então. – Eu disse. – Acho que vou dormir também.

– Bom, vou acompanhar você então. – Nick disse, seguindo para o quarto de James, com lágrimas nos olhos.

– Vai dormir mesmo? – Keith perguntou. – Acho que Sons of Anarchy não faz meu tipo.

– Ok, mas então vamos assistir Psicose. – Respondi.

– Que seja. – Ele sorriu, indo pegar o DVD, na pilha quase organizada de DVD’s da sala.

Bom, espero que ao menos assistir sobre o assassino do Bates Motel possa me alegrar o suficiente para ter uma cara boa para amanhã... Sortudo seja, James.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado. XXX - PW

—Invasão-
Pois é a PW não tem esse lado que eu tenho, mas pô hoje é um dia especial galera! Feliz dia das crianças, leitoras!
Realmente espero que vocês assim como eu tenham um forte lado infantil, porque as vezes nessa vida é necessário voltar aquela inocência. Bom é isso, o próximo cap é meu e já está prontinho, não sei quando iremos postar, mas acho que até o fim dessa semana.
Beijos gatas.

Miin



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