Futuro Alternativo escrita por SrtaBlack, Cinish
Notas iniciais do capítulo
Primeiro Cap Feito Por Mim, Mika ^^
Boa Leitura o/
Eu vivo em um mundo de desastre e caos. Um mundo abandonado por Deus. Este mundo sempre foi devastado, dês de que eu consiga me lembrar. Tudo graças a grande ambição, que acabou por se tornar um sedentarismo, de uma mulher cujo nome é Luka. Megurine Luka.
Eu não sei exatamente há quanto tempo, cerca de uma década atrás, Megurine Luka iniciou um projeto chamado Blyeh Green. O projeto tinha a intenção de trazer de volta a vida natural, a um mundo que aderia completamente a ciência e a tecnologia avançada.
Ela começou pelos animais. Os únicos animais que ainda existiam na terra, eram os animais domésticos. A Etapa do projeto foi terminada com êxito, e eles passaram para a próxima etapa: O Ambiente.
Eles começaram comprando um dos maiores edifícios do país, para transforma-lo em uma selva artificial, e assim, já teria um lugar para colocar sua experiência anterior. Mas algo de ruim Aconteceu.
Quando eles pensavam que tudo estava bem com os animais, os produtos químicos começaram a ter uma reação inesperada.
Em uma das visitas a selva artificial, chamada Amazin (Em homenagem a maior floresta já existente, Amazônia), Um dos funcionários, foi mordido por um dos animais domésticos artificiais. Isto foi só o início do pesadelo. O Agente, começou a reagir de uma forma no início, surpreendente. Poderes.
Pode parecer ridículo, mas o agente começou a ter superpoderes. Isso era para ser uma coisa boa, até a semana seguinte, quando ele começou a criar orelhas. Orelhas semelhantes a do animal que mordeu-o.
Foi Então que Luka percebeu que tinha o mundo nas mãos e acabou por...
_Vibe, a Aoki encontrou um laboratório de informática. Estamos indo para lá.
_Sim Aoki. Vá na frente, me espere lá.
_Mas alguma exeção? Perguntou vindo até a mim com um sorriso.
_Aoki, isso é sério. _ disse me levantando da cadeira.
_Tudo bem me des... _ Aoki caio tropeçando a mão no copo de água que estava em cima da mesa, deixando o cair, mas com um simples movimento de minha mão consegui pegar o copo.
Suspirei e olhei para ela com a cara: só faz o que não deve não é mesmo?
_ Gomem Vibe-san, gomem _ ela disse saindo do laboratório. Coloquei o copo em cima da mesa novamente, e vesti meu jaleco. Nova missão mandada pela Srta. Luka: ir procurar sobreviventes humanos para fazer testes.
Eles poderiam estar escondidos em qualquer lugar, e hoje nós iriamos procurar em um prédio em ruínas. Nas últimas semanas foram somente dois sobreviventes que vivem fugindo.
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_É aqui? _ pergunto a Aoki olhando para frente do grande prédio que parecia como nos filmes de terror: as janelas quebradas, a pintura acabada, e a porta de entrada arranhada. O prédio tinha cinco andares contando o porão.
_Não poderia ser em outro lugar! _ disse Aoki entrando no prédio. Fui em direção dela, entrando no prédio abandonado.
_Poderia..._ disse me aprofundando no prédio, e não dando muita importância a Aoki, _ ligue essa lanterna, e aqui está com um cheiro horrível!
_ Tá também não precisa dar um berro desse... _ escutei os passos de Aoki vindo até a mim com a lanterna ligada em sua mão direita, _ ... mas vou ignorar isso. Então é um seguinte _ disse Aoki parando em minha frente e olhando para mim _ eu vou para o segundo, terceiro, e quarto andar, enquanto você vai para o quinto, a cobertura, e por último o porão, você faz sua ordem _ ela disse jogando jogando uma lanterna para mim e eu agarrando.
Depois não vi Aoki mais... Liguei a lanterna e fui procurar a entrada para o porão. O lugar era abafado, e nele só tinha garrafas fazias de sakê, pedaços de moveis e papeis, sem falar de alguns moveis inteiros mas velhos e mofados. Depois de algum tempo, nos fundos do prédio, depois das escadas, tinha uma porta com menos de dois metros e meio de altura. Abri a porta, e coloquei a lanterna para ver se tinha alguma coisa... mas nada, só degraus de escada se aprofundando.
Ouvi ruídos, e a cada degrau que eu descia ouvia alguém respirando nervosamente. Quando acabo de descer olho ao redor. Não tinha nada, somente caixas, e papeis, até que ouço um ruido, e depois um objeto caindo. Aponto para o objeto, que na verdade é um armário, e me surpreendo com o que vejo... um homem!
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