Quebrando as correntes do destino escrita por Jose twilightnmecbd


Capítulo 28
Chuveirada ao luar


Notas iniciais do capítulo

POV Edward



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Edward

Mesmo essa água fria não consegue amenizar o caldeirão que está fervendo dentro de mim. Isabella será de outro homem. Ponto. Jasper sabia de toda essa história de prometido e contrato. Devia ter confiado nele antes e lhe contado sobre mim e Isabella, assim eu teria sido poupado dessa angústia e desespero que estão tomando conta de mim.

Ainda vem senhora Jéssica e me aparece para me infernizar o juízo. Poderia tê-la possuído só por vingança... Mas de quem quero me vingar? De senhor Mike, de Isabella? Ou da minha condição de escravo que me coloca abaixo do verme mais inútil?

Fecho os olhos e sinto algo tocar minha costela. Meu abdômen contrai. Viro num impulso e agarro sua mão. Devo estar sonhando por que a mão que seguro é de Isabella.

Ela está nua. Olho para ela dos pés à cabeça, a brancura de sua pele me ilumina. Eu continuo debaixo d’água. Ela vem lentamente se aproximando de mim. Ainda seguro seu pulso. Quando chega bem perto ela levanta a outra mão e toca meu rosto. É então que descubro que não estou sonhando, seu toque é quente por baixo da água fria. Automaticamente ela me acende, por inteiro. Ela está tão próxima que meu membro ao ficar ereto esbarra nela. Ela sorri.

A água cai na minha nuca e escorre sobre meus ombros, fazendo caminhos por todo meu corpo, ela acompanha com os olhos a água percorrer minha pele. Seu olhar é intenso, cheio de desejo e paixão. Ela vai acabar comigo. Ou eu acabo antes com ela. Puxo seu pulso fazendo com que ela tenha que se apoiar em mim. Ela encosta sua barriga e seus seios totalmente enrijecidos no meu tórax. Sua outra pequenina mão ainda está no meu rosto. Ela desce e toca meus lábios. Sei que estão contraídos, meu maxilar está rígido.

Isabella contorna minha boca, fazendo com que eu arfe e entreabra os lábios. Ela coloca a ponta do dedo indicador no meio deles. Meus dentes estão trincados, ela força, eu relaxo e os abro um pouco. Ela enfia o dedo na minha boca bem devagar. Mordo de leve seu dedo e seguro a ponta entre os dentes. Ela sorri de lado. Meu arco-íris está de volta. Solto seu pulso e no mesmo movimento seguro seu braço acima do cotovelo e a aperto mais ainda contra mim. Meu membro está tão ereto e firme, que eu poderia penetrá-la sem que ela abrisse as pernas. Com uma única empurrada estaria dentro dela.

Ela retira o dedo da minha boca, põe na sua e o chupa. Deixo escapar um gemido gutural. Sei bem o que ela pode fazer com esta boca. Não penso mais em nada. Pego-a pelos quadris e a levanto. Viro-me com ela no colo e a prenso na parede de madeira atrás de mim. Agora a água cai em cima dela. Começo a lamber acima dos seios e percorro sua clavícula até seu pescoço. Mordo seu ombro e dou uma lambida lenta no seu braço, todo molhado, perto da dobra, ela geme, conheço seus pontos sensíveis.

Ela agarra meu cabelo molhado e leva minha cabeça para seu seio direito. Chupo com vontade seu mamilo e coloco o seio inteiro o máximo dentro da boca, mordisco seu mamilo enquanto ela bagunça meu cabelo e começa a se contorcer. Seguro ela mais firme, sei que está pronta para mim, sei que deve ter ficado umedecida assim que tirou a roupa para ir ao meu encontro. Ajeito-a no braços e sem dificuldade alguma, estou dentro dela. Ela arfa quando a penetro. Empurro até o final, gosto de ver a expressão que é uma mistura de dor e prazer infinito que ela faz.

Minha respiração acelera e eu acelero junto com ela. Coloco toda minha emoção ali, naquele momento, dentro dela. Empurro repetidas vezes meu membro com força. Ela morde o pulso para não gritar e geme, e arfa. Ela consegue cruzar as pernas atrás de mim e assim tenho mais apoio para segurá-la, agora já não empurro minha pélvis de encontro a ela, puxo seu quadril com minhas mãos bem espalmadas nas suas nádegas. Puxo seu quadril e a encaixo em mim.

Levo seu quadril para trás, fazendo com que percorra toda a extensão do meu membro, vou até a pontinha, quase saindo e volto com o quadril dela colocando tudo lá dentro. E de novo, e de novo. Solto uma mão e lhe dou um tapa, virando seu rosto para direita. Eu queria que tivesse claridade para poder ver o vermelho em seu rosto.

A respiração dela acelera mais ainda. Até que ela não se segura mais, abaixa a cabeça no meu peito, crava as unhas nos meus ombros e grita abafada pela água que cai em sua cabeça, explodindo e se convulsionando em volta de mim. Eu me libero e gozo tão forte que caio com ela de joelhos na terra molhada. Ela ajeita as pernas e agora está sentada no meu colo, sinto sua barriga tremer involuntariamente. Eu estou ofegante e então ela suspira e ri. Meu presente. Adoro quando ela dá essa risada de completamente satisfeita. Beijo o topo de sua cabeça, e constato, estamos acabados.


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