Trabalhando com Inimigos escrita por CrazyBitches
Notas iniciais do capítulo
Carrie:gENTeNEy MiM desGuNPA.
Bella: Tive que prender a Carrie por causa dos fogos de artifício, geralmente ela fica muito assustada essa época do ano, sabe como é né!?
Carrie: MiM dÃo MUytONs mEdonS.
Bella: Feliz Kwanzaa e Feliz Ano Novo.
Carrie: FenlLINS UvAn PASsan No FeIJães, FeiLIz AnUS De uMa Vda.ParaVBAINS.
NY – Central da CIA – 00h37
Quarto de Blenda
Ela já ia entrando, mas Carter a segurou pelo braço.
– Não vai entrar com essa bolsa cheia de instrumentos mortais.
– Mas são meus bebês! Não podem ficar longe da mamãe! – abraçou a bolsa, fez uma cara de birra com os beiços pra fora.
– Relaxa – pegou a bolsa de suas mãos – Eles vão ficar bem aqui do meu lado, não se preocupe – disse com um falso tom de preocupação.
– Você é mau! – bufou e fechou a porta. Ela continha o riso, o plano estava dando certo.
Ela foi para o banheiro tomar banho e se desfazer das roupas com sangue. Escolheu uma calça social marrom escura que havia no armário, junto com os coturnos pretos e uma blusa branca. Só tem blusa branca nessa merda, pensou. Não havia um blazer para completar o disfarce, mas ela acharia um.
Olhou no relógio, faltavam dez minutos para ás 01h00. Iria colocar seu plano em prática agora.
Quarto de Safira
A mulher parou na porta antes da entrar. Collins não falara nada, nem conseguia sustentar o olhar dela, sempre que seus olhos se encontravam ele desviava. Safira supôs que seria nojo pelo que ela fez, ou medo... É, poderia ser medo, a ideia a divertia.
– Agora não me ama tanto como você disse que amava, não é? – provocou.
– O que você fez mais cedo foi sim uma coisa terrível, mas não muda nada do que eu sinto – disse firme, ainda com olho meio inchado e vermelho.
– Mentira... Mas, já não me importo mais com você ou com o que sente – disse fria, mas no fundo sabia que era mentira, só não admitia, ela havia aprendido uma lição com ele: a não ser mais idiota. Fez a menção de entrar no quarto.
– Se não se importa comigo porque não deixou a Srta. Lealker me bater? – deu um sorriso charmoso.
Ela mexeu os olhos de um lado para o outro sem saber o que responder, ele sorriu mais ainda quando percebeu isso.
– Vai se foder! - bateu a porta na cara dele.
Não tinha tempo para ficar pensando, tinha que concretizar seu plano. Foi tomar banho e colocar uma roupa, escolheu, como se tivesse outra opção, coturnos pretos, blusa branca e uma calça social preta, as roupas daquele lugar eram todas iguais. Já estava chegando a hora
Pegou as roupas com sangue e usou para pingar um pouco no chão até a direção do banheiro. Entrou lá e trancou a porta.
– Collins! Me ajuda! – gritou fingindo algum desespero.
Ela ouviu o barulho dele entrando bruscamente no quarto.
– Safira! O que aconteceu? – a procura da mulher, notou sangue respingado no chão – Você está bem? Machucou-se?
Ela abriu uma fresta da porta do banheiro para respondê-lo.
– Não! É que... Érr... – deveria ganhar um prêmio de atuação, pensou.
Collins ligou os pontos: sangue no chão, reclamação de dor abdominal e temperamento assassino. Sentiu um arrepio em suas entranhas.
– Érr... Vou ver se eu encontro um... – pigarreou – Você sabe, não sei se tem aqui, mas... Vou procurar... Não quebre nada com sua fúria de hormônios... – deixou escapar isso baixinho.
– O QUE!?
– Nada! Nada! Eu já volto.
Esperou ele sair e se dirigiu para a sala de monitoramento.
Quarto de Blenda
Ela abriu a porta calmamente, Carter logo se virou para ela, Blenda confirmou sua bolsa estava ao seu lado.
– O que quer? – ele estava sem paciência alguma.
– Estou com fome, não entende? – deu um passo para frente para chegar mais perto dele.
– Não tem comida a essas horas, docinho, mas eu acho que... – foi cortado por Blenda que pressionou um ponto em seu pescoço e ele desmaiou instantaneamente, isso duraria algumas horas, seria como uma cochilada. Pegou sua bolsa.
Caminhou em direção à sala de monitoramento, mantendo-se encostada entre as paredes, então, assim que olhou por cima de uma das janelas do corredor, viu que alguns agentes ali estavam, ficou esperando até que eles fossem embora e restasse só um lá dentro. Agora o corredor estava vazio, pelo vidro da porta viu que havia só um agente lá dentro.
Safira se aproximou sorrateiramente, não disse nada, só indicou com a cabeça para ela entrar.
Blenda entrou na sala com um sorriso. O agente que estava jogando LOL, aqueles jogos de virjõens, no computador fechou rapidamente o programa.
– O que está fazendo aqui? Deveria estar no seu quarto – ele era jovem, deveria ser novo na CIA, parecia inexperiente. Estava visivelmente nervoso, deveria saber o que aconteceu mais cedo.
– Estou um pouco perdida, saí para comer alguma coisa e não acho coisinha alguma! – se aproximou um pouco, ele se levantou da cadeira.
– Onde está o agente que a acompanha?
– Estava dormindo no chão.
– Acho melhor perguntar para alguém – pegou u o rádio de transmissão do cinto, mas Blenda foi mais rápida, pegou o rádio e o sentou na cadeira.
– Ah, não precisa se incomodar – estava com as mãos em seus ombros – Nossa! Você está muito tenso! Deixe-me ajudar – massageou os ombros dele, mas logo em seguida o fez dormir assim como Carter.
Safira entrou, carregando a bolsa, colocou sobre a mesa e de um bolso secreto tirou uma caneta, a outra ladra empurrou a cadeira onde o agente inconsciente se encontrava, para onde não as atrapalhasse. Aproximaram-se do computador e Safira destampou a caneta, que revelou ser um pendrive, ela o conectou ao computador.
– O que você vai fazer exatamente? – Blenda perguntou observando-a teclar freneticamente.
– Vou pegar todas as informações do Backer, acho que precisamos de todos os detalhes, tenho certeza de que não nos revelaram tudo, e vou hackear para termos algumas informações secretas da CIA que possa nos ajudar futuramente – sorriu.
– Boa ideia, mas tenho certeza que não foi só por isso.
– Vou programar para que as câmeras desliguem daqui a alguns minutos, depois de 20 minutos voltarão a funcionar – em seguida retirou o pendrive.
– Você vai fazer o que estou pensando? – sorriu animada.
– Ah, sim – caminhou para uns cabides que estavam na parede e pegou dois casacos pequenos e jogou um para Blenda, que o pegou – Vamos dar uma voltinha.
– Ainda bem! Estou louca por uma comida descente!
– Nem me fale! Vou comer uma lasanha... – passou a mão sobre a barriga idealizando uma.
– Sempre com a lasanha – revirou os olhos.
– Lasanha foi uma comida criada pelos deuses; lembre-se que vamos ter que voltar, afinal se pegarmos o Backer vamos ganhar uma grana preta e nossas fichas limpas, okay?
– Tudo bem... Bora? – vestiu o casaco.
– Bora!
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