Harry Potter - A História de Ellie escrita por Bia


Capítulo 34
Quinto Ano em Hogwarts


Notas iniciais do capítulo

Itálico pertence á Jo, negrito á mim.
Boa leitura!



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–Eu acho que ele está muito bravo com á gente - Ellie estava deitada junto á Hermione e Gina na cama de casal que dividiam - Quando ele chegar não vai olhar na nossa cara.

–Eu acho que está exagerando - Gina se levantou e começou á procurar algo em sua mala.

–Ele deve estar um pouco confuso sabe - Hermione disse enquanto se aproximava mais de Ellie.

–Mais uma carta de Harry - Fred anunciou do andar de baixo.

–Vocês tem pergaminho? O meu acabou - perguntou Gina.

–Vai responder Harry? - Ellie se sentou.

–Que? Não! É pro Dino - Gina respondeu em quanto apanhava á pena.

–Aqui Gina - Hermione lhe entregou o pergaminho.

–Eu já venho meninas - Gina se retirou do quarto.

–Desde de quando Gina não é mais apaixonada por Harry? - perguntou Ellie.

–Eu acho que ela foi obrigada a esquece-lo - Hermione voltou a se sentar junto á Ellie.

–Eu me sinto culpada.

–Não é sua culpa Ell. Harry nunca deu atenção para Gina.

–É melhor nós descermos.

–Uma hora ou outra você terá que falar com Jorge.

–Eu sei disso Mione.

#

–Eu simplesmente acho que você roubou descaradamente Fredinho - Ellie falou após Fred fazer xeque-mate.

–Eu simplesmente acho que você é muito ruim no xadrez - Fred respondeu enquanto dançava entorno de Ellie.

–Ellie Helen, sua gata não para de me encher - Jorge falou enquanto tentava tirar Liv de seu colo.

–Ela se atrai por quem é da mesma espécie - Ellie respondeu provocando Jorge.

–Boa - sussurrou Fred para ela.

–Eles nunca irão chegar? - Hermione andava de uma lado para o outro no quarto.

–Daqui á pouco vai criar um túnel Hermione. Sossega - Pediu Gina.

–Ellie abaixa! - gritou Rony mas era tarde mais.

Mas uma vez Edwiges tinha começado á ataca-la parece que Ellie era seu alvo preferido. Já tinha alguns cortes nas mãos, quais á senhora Weasley já tinha tratado. Mas Edwiges parecia não estar satisfeita.

–Meu olho! - Berrou Ellie após á coruja lhe arranhar o rosto.

–Já chega - Jorge se aproximou, e tirou á coruja á força que voltou para sua gaiola - Ela foi treinada para isso? Ellie vai lá em baixo com á minha mãe, precisa de curativo - Jorge passou á mão pelo seu rosto - Está sangrando.

–Está tendo á reunião. Má ideia - Hermione se aproximou - Deixa eu ver oque eu posso fazer.

–Hermione você não é nenhuma especialista em curativos! - Rony se intrometeu.

–Sou melhor que você Ronald! - respondeu Hermione furiosa.

–Já chega! - Pediu Fred - Ellie vamos lá para o meu quarto. Eu aprendi fazer curativos.

–Porque você aprendeu fazer curativos? - perguntou Ellie desconfiada.

–Gemialidades Weasley - Fred deu uma piscada.

Fred e Ellie foram até o quarto de Jorge e Fred no andar de baixo do dela de Hermione e Gina. Estava uma bagunça só, cheia de bugigangas, e pergaminhos para todos os lados. Ellie se aproximou de uma das camas e viu uma foto sua com Jorge, foi tirada em seu segundo ano.

–Já fez o curativo Fred? - Ellie ouviu Jorge perguntar ao fundo e se assustou - Não devia mexer no que não é seu Ellie.

–Me desculpa - Ellie passou por Jorge até se juntar á Fred que começou á fazer o curativo.

Jorge os observou por um momento, e depois se sentou na cama e tirou á camisa, enquanto fazia anotações. Ellie sentiu seu rosto queimar furiosamente.

–Está um pouco vermelha loirinha - Fred comentou baixinho em quanto ria.

–Muito sangue na cabeça - respondeu Ellie nervosa.

–Com certeza.

Quando Fred estava quase acabando, eles começaram á ouvir berros do outro quarto onde antes eles estavam. Ellie conseguiu distinguir á voz de Harry.

–Chegou - Ellie se levantou - Ele deve estar uma fera.

–Ah com toda certeza. Jorge acho que está na hora de nos divertimos.

Antes que Ellie pudesse protestar os gêmeos aparataram, Ellie observou que Jorge colocou á camisa antes de partir. Ellie saiu do quarto á pressas, e entrou no quarto de Rony, onde todos estavam agora. Quando Harry á viu, por um momento sentiu felicidade, mas logo se tornou em rancor.

–Foi bom o verão com á sua avó Ellie? - perguntou Harry.

–Me desculpa Harry, mas eu não...

–Podia. Eu já sei - respondeu Harry enquanto se sentava.

— Olá, Harry — saudou-o Jorge, sorridente. — Pensamos ter ouvido sua voz suave.

— Não queremos que reprima sua raiva, Harry, bote tudo para fora — disse Fred, também sorrindo. — Vai ver tem alguém a cem quilômetros de distância que ainda não te ouviu.

— Então vocês dois passaram nos testes de aparatação? — perguntou Harry, mal-humorado.

— Com louvor — respondeu Fred, que estava segurando alguma coisa que parecia um pedaço muito comprido de barbante cor de carne.

— Vocês teriam levado só uns trinta segundos para descer pelas escadas — disse Rony.

— Tempo é galeão, maninho — disse Fred. — Em todo o caso, Harry, você está interferindo com a recepção. Orelhas Extensíveis — acrescentou em resposta às sobrancelhas erguidas de Harry, e mostrou o barbante, deixando agora visível que o objeto se alongava em direção ao patamar. — Estamos tentando ouvir o que estão falando lá embaixo.

–Pensei que o meu pai tinha proibido isso não? - perguntou Ellie aos ruivos.

–De qualquer jeito, não vai funcionar. Mamãe enfeitiçou á porta. - Falou Jorge fingindo não ter ouvido o comentário de Ellie.

–Ah seu rosto está melhor Ell! - comemorou Hermione.

–Oque houve? - perguntou Harry baixinho em quanto olhava para os pés.

–Sua coruja - Harry encarou Ellie - recebeu um ótimo treinamento.

Gina entrou no quarto e se sentou junto á Fred e Jorge. Ellie se sentou no chão encostada na porta em quanto mandava uma cara raivosa á Jorge e Harry. Harry se sentou na cama á frente dos Weasley. Hermione e Rony continuaram de pé.

Fred soltou um suspiro profundo.

— Que pena. Eu realmente gostaria de descobrir o que é que o Snape está fazendo.

— Snape! — exclamou Harry imediatamente. — Ele está aqui?

— Tá — confirmou Jorge, fechando cuidadosamente a porta e voltando a se sentar em uma das camas onde Fred e Gina estavam. — Fazendo um relatório. Ultrassecreto.

— Babaca — disse Fred, só por dizer.

— Ele agora está do nosso lado — disse Hermione, desaprovando o amigo.

Rony riu.

— Mas vai continuar sendo babaca. O jeito com que olha para a gente quando nos encontra...

— Gui também não gosta dele — disse Gina, como se isso decidisse a questão.

Harry não tinha muita certeza se sua raiva havia diminuído; mas sua sede de informações começou a suplantar o impulso de continuar gritando. Olhou para Ellie que tinha ás mãos bem machucadas. Tinha mudado muito desde a última vez que á vira. Seus cabelos estavam maiores que nem quando á conheceu. Usava um saia cinza junto com uma meia grossa que ia até as coxas com uma bota comprida, usava um casaco grosso e tinha o lacinho azul no cabelo.

— Gui está aqui? — perguntou. Enquanto desviava o olhar de Ellie.Pensei que estivesse trabalhando no Egito.

— Ele se candidatou a uma função burocrática para poder voltar para casa e trabalhar na Ordem — disse Fred. — Diz que sente falta das tumbas — deu uma risadinha — mas tem suas compensações.

— Como assim?

— Você se lembra da Fleur Delacour? — perguntou Jorge. — Ela arranjou um emprego no Gringotes para aperrfeiçoarr o iinglês...

— E o Gui está dando muitas aulas particulares a ela — caçoou Fred.

— Carlinhos também entrou na Ordem — disse Jorge — mas continua na Romênia. Dumbledore quer atrair o maior número possível de bruxos estrangeiros, por isso Carlinhos está tentando fazer contatos nos dias de folga.

— O Percy não podia fazer isso? — perguntou Harry.

Na última notícia que recebera, o terceiro irmão Weasley estava trabalhando no Departamento de Cooperação Internacional em Magia, no Ministério da Magia.

Ao ouvirem as palavras de Harry, os Weasley, Ellie e Hermione trocaram olhares carregados de significado.

— Diga o que quiser, mas não mencione o Percy na frente da mamãe e do papai — disse Rony com a voz tensa.

— Por que não?

— Porque todas as vezes que ouvem o nome dele, papai quebra o que estiver segurando e mamãe começa a chorar — explicou Fred.

— Tem sido horrível — comentou Gina com tristeza.

— Acho que podemos passar sem ele — disse Jorge, com uma expressão de ameaça nada característica.

— Que aconteceu? — perguntou Harry.

— Percy e papai brigaram — contou Fred. — Nunca vi papai brigar com alguém daquele jeito. Em geral é mamãe que berra.

— Foi na primeira semana de férias quando terminou o trimestre — disse Rony. — Íamos entrar para a Ordem. Percy chegou e contou que tinha sido promovido.

— Você tá brincando — admirou-se Harry.

Embora soubesse muito bem que ele era extremamente ambicioso, Harry tinha a impressão de que Percy não fizera grande sucesso em seu primeiro emprego no Ministério da Magia. Cometera o grande deslize de não perceber que o chefe estava sendo controlado por Lord Voldemort (não que o Ministério tivesse acreditado – todos pensaram que o Sr. Crouch enlouquecera).

— Pois é, todos ficamos surpresos — continuou Jorge — Percy tinha se metido em grandes confusões por causa de Crouch, houve até um inquérito e tudo. A conclusão foi que Percy devia ter percebido que Crouch não estava batendo bem e informado ao seu superior. Mas você conhece Percy, Crouch o tinha deixado na chefia, e ele não ia reclamar.

— Então como foi que ganhou a promoção?

— É exatamente o que nos perguntamos — disse Rony, que parecia muito ansioso para sustentar uma conversa normal, agora que Harry parara de gritar. — Percy voltou para casa realmente satisfeito com ele mesmo – ainda mais satisfeito do que o normal, se é que dá para imaginar – e disse ao papai que tinham lhe oferecido um cargo no gabinete do próprio Fudge. Um cargo realmente bom para alguém que tinha terminado Hogwarts fazia só um ano: assistente júnior do ministro. Acho que esperava que papai ficasse impressionado.

— Só que papai não ficou — disse Fred sério.

— Por que não? — indagou Harry.

— Bom, parece que Fudge tinha percorrido o Ministério enfurecido para se certificar de que os funcionários não tivessem contato com Dumbledore — disse Jorge.

— No Ministério, o nome de Dumbledore virou lixo, ultimamente, entende — esclareceu Fred. — Todos pensam que ele está só criando problemas quando diz que Você-Sabe-Quem voltou.

— Papai falou que Fudge deixou muito claro que qualquer um que estivesse mancomunado com Dumbledore podia desocupar a escrivaninha — disse Jorge.

— O problema é que Fudge suspeita de papai, sabe que é amigo de Dumbledore, e sempre achou papai meio excêntrico por causa da obsessão que ele tem pelos trouxas.

— Mas que é que isso tem a ver com o Percy? — perguntou Harry, confuso.

— Vou chegar lá. Papai desconfia que Fudge só quer Percy no gabinete, porque quer usar o mano para espionar a família... e Dumbledore.

Harry soltou um assobio.

— Aposto como Percy adorou.

Rony deu uma risada meio rouca.

— Ele perdeu completamente a cabeça. Disse... bem, uma porção de coisas horríveis. Disse que está enfrentando a péssima reputação do papai desde que entrou no Ministério e que papai não tem ambição e que é por isso que sempre fomos, sabe, sempre tivemos pouco dinheiro, quero dizer...

— Quê? — disse Harry, incrédulo, ao mesmo tempo que Gina bufava feito um gato enraivecido.

— Eu sei — disse Rony em voz baixa. — E ficou pior. Disse que papai era um idiota de andar com Dumbledore, que Dumbledore ia se meter em uma baita encrenca e papai ia cair junto, e que ele, Percy, sabia a quem devia ser leal, e era ao Ministério. E se mamãe e papai iam trair o Ministério, iria se empenhar para que todo o mundo soubesse que ele não pertencia mais à nossa família. E fez as malas na mesma noite e foi embora. Agora está morando aqui em Londres.

Harry soltou um palavrão baixinho. Dos irmãos de Rony, Percy era o que ele menos gostava, mas nunca imaginara que pudesse dizer essas coisas ao Sr. Weasley.

— Mamãe está danada da vida — disse Rony. — Sabe, chora, essas coisas. Veio a Londres para tentar falar com Percy, mas ele bateu a porta na cara dela. Não sei como ele faz quando encontra papai no trabalho: acho que finge que não vê.

— Mas Percy deve saber que Voldemort voltou — disse Harry lentamente. — Ele não é burro, deve saber que sua mãe e seu pai não arriscariam tudo sem provas.

— E, bom, o seu nome também entrou na briga — disse Rony, lançando a Harry um olhar furtivo. — Percy disse que a única prova que havia era a sua palavra e... não sei... ele achava que não era suficiente.

— Percy leva o Profeta Diário a sério — comentou Hermione, mordaz, com o que os outros concordaram.

— Do que é que vocês estão falando? — perguntou Harry, passando os olhos por todos. Eles o observavam cautelosos.

— Você não tem recebido o Profeta Diário? — perguntou Ellie nervosa.

— Tenho.

— Você não tem lido todas as notícias? — perguntou Hermione ainda mais ansiosa.

— Não da primeira à última página — respondeu Harry na defensiva. — Se houvesse alguma notícia sobre Voldemort sairia em manchete, não?

Os amigos se contraíram ao ouvir o nome. Hermione continuou depressa:

— Você precisaria ler da primeira à última página para perceber, mas eles, bom, eles mencionam seu nome algumas vezes por semana.

— Mas eu não vi...

— Se andou lendo só a primeira página, não iria ver — disse Hermione, sacudindo a cabeça. — Não estou falando de notícia grande. Eles incluem seu nome aqui e ali, como se você fosse a piada da vez.

— Como as...?

— Na verdade é bem maldoso — disse Hermione procurando manter a voz calma. — Estão usando só o material que a Rita publicou.

— Mas ela não está mais escrevendo para o Profeta, está?

— Ah, não, ela tem cumprido a promessa que fez: não que tivesse outra opção — acrescentou Hermione satisfeita. — Mas lançou as bases para o que estão tentando fazer agora.

— E que é..? — perguntou Harry, impaciente.

— O.k., você sabe que ela escreveu que você estava caindo por aí, se queixando que sua cicatriz estava doendo e tudo o mais?

— Sei — respondeu Harry, que tão cedo não iria esquecer as notícias de Rita Skeeter sobre ele.

— Bom, estão pintando você como uma pessoa fantasiosa e sedenta de atenção, que acha que é um grande herói trágico ou qualquer coisa assim — contou Hermione, muito depressa, como se fosse menos desagradável para o amigo saber desses fatos em menos tempo. — Eles não param de incluir comentários irônicos sobre você. Se aparece uma história mirabolante, escrevem mais ou menos assim: “Uma história digna de Harry Potter”, e se alguém tem um acidente estranho ou coisa parecida dizem: “Vamos fazer votos para que ele não fique com uma cicatriz na testa ou vão nos pedir para venerá-lo”...

— Eu não quero que ninguém me venere... — começou Harry indignado.

— Eu sei que não — disse Hermione depressa, parecendo assustada. — Eu sei, Harry. Mas você percebe o que eles estão fazendo? Querem transformar você em uma pessoa em que ninguém acredita. Fudge está por trás de tudo, aposto o que você quiser. Eles querem que os bruxos da rua pensem que você não passa de um garoto burro, que é meio engraçado e conta histórias ridículas porque adora ser famoso e quer continuar sendo.

— Eu não pedi... eu não quis... Voldemort matou meus pais! — protestou Harry, cuspindo as palavras. — Fiquei famoso porque ele assassinou minha família, mas não conseguiu me matar! Quem quer ser famoso por uma coisa dessas? Será que não pensam que eu preferia que nunca...

— Nós sabemos, Harry — disse Gina com sinceridade.

— E é claro que não publicaram nem uma palavra sobre o ataque dos dementadores a você — acrescentou Hermione. — Alguém mandou abafar o caso. Teria sido uma história e tanto, dementadores escapam ao controle do governo. Nem ao menos noticiaram que você violou o Estatuto Internacional do Sigilo em Magia. Pensamos que noticiariam, porque combinava com a sua imagem de exibicionista idiota. Achamos que estão aguardando você ser expulso, então vão realmente botar pra quebrar, quero dizer, se você for expulso, é óbvio — apressou-se Hermione a acrescentar. — Na realidade, não deverá ser, não se o Ministério respeitar as próprias leis, não há caso contra você.

Estavam de volta à audiência e Harry não queria pensar no assunto. Fez força para mudar outra vez o rumo da conversa, mas foi poupado do esforço pelo ruído de passos que subiam a escada.

— Ah, ah. - exclamaram Jorge e Fred, enquanto aparatavam para fora do quarto.

Ellie se levantou rapidamente, mas não tão rápido para evitar que á senhora Weasley abrisse á porta em si.

–Ah Ellie querida, não sabia que estava aí - Ellie lhe mandou um sorriso - A reunião terminou, podem descer agora. O jantar já vai ser servido.

Dizendo isso Senhora Weasley se retirou.

–Eu vou me limpar - Gina se levantou acompanhada por Ellie.

#

Ellie desceu junto á Gina até o andar de baixo onde ouviu á Senhora Black começar á xingar.

–ARRE! TROUXAS! SANGUES RUINS! MESTIÇOS! QUERO TODOS MORTOS! - pode ouvir-se um chorinho da mesma -TENHO UMA NETA MESTIÇA! É O FIM DESSA FAMÍLIA! FORA MENINA FEIA!

–JÁ CHEGA! - Ellie ouviu Sirius berrar - Cale sua boca sua bruxa velha! - Sirius tentava com todo o custo fechar á cortina que Tonks abrira.

–Você-e-e-e-e-e-e-e-e-e! - voltou á berrar á senhora.

Depois de muito esforço Sirius com á ajuda de Lupin conseguiu fechar a cortina.

–Olá Harry - Sirus agora estava mais saudável e bonito - Vejo que acabou de conhecer á minha mãe.

–Você não é feia - Hermione se aproximou de Ellie as pressas.

–Sei disso Mione. Obrigada - Ellie mandou um sorriso forçado á amiga.

–Sua...? - Harry ainda estava em choque.

–Minha adorável mamãe. Avó de Ellie - Sirius tinha um sorriso enorme no rosto - Acho que ela não gosta muito da ideia de Ellie ser mestiça, não que isso importe.

–Estou descendo pai - Anunciou Ellie.

Ellie desceu na companhia de Gina, mas pediu licença para ir ao banheiro. Estava tendo grandes problemas esse verão em relação á sua aparência. Sem á sua avó para encher o saco sobre o seu cabelo, ou sobre ás suas roupas, Ellie estava um pouco relaxada. Os cabelos gigantes, e as roupas mais apertadas do que o costume.

–Estão chamando para comer Ellie! - chamou Tonks.

–Estou com um problema - Ellie abriu á porta e levou um susto ao ver Tonks com o cabelo rosa pink.

–Pode falar gatinha.

–Será que dar para eu ir para casa da minha avó pegar algumas roupas? É aqui em Londres mesmo.

–Sozinha não. Precisa de roupas? Eu posso emprestar algumas.

Ellie não queria ser rude, mas Tonks se vestia como uma mulher adulta um pouco punk e Ellie tinha certeza que esse tipo de roupa não ficaria bom nela.

–Não sei se é uma boa ideia.

–Tem razão! Melhor descermos, estão todos muito nervosos.


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Notas finais do capítulo

Tonks! Amo ela! hahahh

Consegui colocar á fic em ordem, ta tudo salvo no meu e-mail agora. Já tenho três cap prontos.

Próximo capitulo grande briga entre senhora Weasley e Sirius, quem leu livro sabe do que estou falando! Enfim espero que tenham gostado!
bjsssssssss



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