Marvel: Guerra Civil - Alternativo escrita por Luqueasaur


Capítulo 1
Prólogo - Latvéria Parte I


Notas iniciais do capítulo

Que tal uma sinópsezinha?

O coronel Nick Fury lidera um time composto por Capitão América, Homem de Ferro, Homem-Aranha e Wolverine em um ataque ao não-autorizado Castelo da Latvéria após descobrir que a primeira ministra eleita Lucia Von Bardas estava fornecendo armas ao Consertador que em troca lhe dava super-vilões.



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Arco Um: Introdução

Latvéria, típico país eslavo dominado por um rei frio e maléfico (no nosso caso, Doutor Destino) com um clima igualmente frio e de aparência maléfica. A névoa esfriava mais ainda a noite negra de Doomstadt, capital oficial do país. Um time particularmente distinto de heróis foi enviado para essa missão, entretanto ouviam atentamente os comandos do Coronel Nick Fury que, por sua vez, os falava com clareza.

– Muito bem, vocês sabem o que fazer. - Nick rapidamente comentou enquanto marchava da direita à esquerda e vice-versa.

– Eu quero um ataque rápido, do estilo Blitzkrieg, causando a menor destruição - e maior rapidez - possível. Eles podem não saber de nossos planos, mas rapidamente irão tentar se proteger ao perceber o menor ruído heroico. Já planejamos isso centenas de vezes no nosso caminho para cá. Vocês estão prontos, soldados?

– Mas é claro, Fury. - Peter Parker respondeu com uma voz exausta, criticando as intruções continuamente repetidas por Fury.

– Coronel Fury, Homem-Aranha. - Fury respondeu, notavelmente irritado. Homem-Aranha endireitou-se e acenou com a cabeça.

– Vamos lá, então. - Capitão América anunciou e segundos depois os heróis arrombaram o portão e entraram em Doomstadt.

Arco Dois: Doombots!

Mesmo esforçando-se para manter um silêncio que raramente era interrompido, a primeira-ministra Lucia Von Bardas havia descoberto os invasores rapidamente, em meio a uma reunião com o Consertador. Ordenou que este fosse embora e mandou um pelotão dos soldados oficiais de Latvéria - os Doombots - para neutralizá-los.

Mal chegaram na avenida central e os cinco agentes da SHIELD viram-se cercados pelos mesmos, em meio a pequena cidadela com construções tipicamente alemãs, carros e parques.

– Mas que merda! - Reclamou o Homem de Ferro. - A gente mal chegou e esses malditos já nos cercaram.

– É pra isso que serve essas anteninhas que eles têm na cabeça. - Respondeu calmamente Capitão.

– Foda-se pra que elas servem. Vamos logo acabar com isso, esse lugar é uma desgraça de um cemitério depressivo.

Dito isto, os heróis partiram para o ataque. Nick Fury catou sua pistola e atirou incessantemente nos robôs, desabilitando alguns antes de ter de recarregá-la. O resto partiu para o ataque físico, com Homem de Ferro destruindo a face de um com um mero soco, Wolverine rasgando outro com suas garras, Capitão decapitando-os com seu escudo afiado e o Cabeça-de-Teia mutilando os autômatos com seus paranauês cobertos de teias.

Embora eles lutassem bravamente, destruindo vários soldados com facilidade, eles pareciam ser infindos. Mal destruía um esquadrão e outros três apresentavam-se para o trabalho.

Foi então que Tony Stark, ao castigar vários bots de uma vez com o poderoso Unibeam, percebeu uma estátua que, a medida que seus olhos piscavam, o chão abria-se e soldados eram invocados.

– É isso! - Gritou aliviado. - Daí que vêm todos eles. Graças àquela maldita estátua!

– Então para de conversa e derruba aquele troço! - Comandou Wolverine enquanto rasgava alguns robôs, dando cobertura a Fury, que, por sua vez, recarregava sua pistola.

Tony avançou até a construção de pedra com a aparência do Doutor Destino de dez metros de altura e começou a atirar feixes de lasers em suas pernas. Os membros inferiores começaram a rachar e fazer ruídos e a estátua foi finalmente derrubada por ele com um empurrãozinho. Vários outros doombots foram destruídos no processo.

– É por isso que eu te amo, cara. - Comentou, satisfeito, Peter, enquanto agarrava ao braço de um doombot com um feixe de sua teia presa ao rosto. Ele então puxou a teia, segurando o corpo do robô, e arrancou sua cabeça. Começou a girá-la e lançou em um robô que estava no chão, se debatendo para levantar-se. Ele parou instantaneamente.

– Eu sei. - Tony respondeu cheio de si.

– Alguém se feriu? Algum dano? - Perguntou Capitão América. - Eles rasgaram um pedaço da minha roupa, no braço direito - disse, apontando o estrago, e continuou - mas eu estou bem.

Fury limpou a sua boca de uma pequena marca de sangue. - Estão todos bem, Capitão. São heróis. - E olhou ao redor. Não havia mais motivo para sigilo, ou alguma possibilidade. Havia centenas de carcaça de robôs, algumas casas danificadas e uma estátua de dezoito toneladas de concreto tombara em cima de um hotel. Ficou preocupado com uma possível retaliação, e então, rapidamente falou: - Eu vou avançar sozinho pelas linhas frontais para ver o que vocês precisam fazer para chegar ao castelo. Vou usar a invisibilidade. Enquanto isso, continuem indo até o Norte, pela zona rural, até chegarem a uma ponte. Espero que estaremos unidos até lá.

Rapidamente limpou os ombros e desapareceu, em frente aos heróis. Passos foram ouvidos pelo quarteto até o som leve desaparecer por completo.

– Então, vamos lá. - Conclui Capitão.

– É. - Disse Tony antes de levantar voo. - Vou tomar a dianteira voando.

E avançou em direção a um bosque que parecia estender-se por longos quilômetros, ao meio de uma leve neblina, um frio europeu e casas tipicamente rurais.

– Esse lugar é uma coisa assustadora. - Disse a si mesmo Parker. Percebeu que era o lanterninha em seguir Tony e apressou-se para acompanhar seus amigos. - Esperem por mim, caramba! - reclamou em meio às bufadas da corrida.


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Notas finais do capítulo

Está pronta. Qualquer comentário, dúvida, sugestão, apenas... comente! É isso mesmo. Esperem o próximo capítulo do prólogo, da qual conta desde a caminhada na Latvéria rural até a entrada no Castelo Doom.



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