Erro escrita por Sweet rose


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Oi meu povo...
Então prontos para pular o carnaval?
Eu estou num animação (mentira...)
Vou pular da cama para o sofá, para a cama e talvez para rede (afinal tá um calor!)
Bom deixa de conversa fiada e bora para o capítulo...
Bjs e espero que gostem!



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– Oliver o que você ira fazer em Gothan? –Diggle perguntou a Oliver quando entramos no carro.

–O que nós iremos fazer em Gothan?- Eu quase chorava ao lado de Oliver.

–Primeiro iremos pesquisar sobre essa Liga das Sombras. Depois vou entrar em contato com Fox sobre algumas linhas de investimento que quero aplicar em Starling.

–É só isso? – Eu já respirava aliviada.

–Também quero conhecer minha sogra e minha cunhada.

Eu vi Diggle rir e me olhar pelo retrovisor do carro. Eu afundei no banco ao lado de Oliver.

Enquanto eu fazia minha bagagem Oliver me olhava.

–John não deve demorar, tenho certeza que ele tem menos roupa para embalar que você.

–Homens não sabe a complexidade de se fazer uma mala. E a sua? Já esta pronta?

–Falta só pegar algumas coisas no porão.

– Ah, claro.-Eu digo sem animação.

–Você não quer que eu veja a sua família.- Eu olhei pasma para ele.

–Você entendeu tudo errado. Não é você conhecer minha família ou não. É voltar a Ghotan. Desde que sair daquela cidade não voltei mais. Eu inventei mil desculpas para ficar longe dela na faculdade, depois aceitei esse emprego do outro lado do país para ficar praticamente impossível de voltar. E agora você decidi que eu vou para lá, sem nem amenos conversarmos.

–Me desculpa, eu não sabia que iria mexer tanto com você, eu não sabia que ainda o amava tanto.- Eu olhei para o seus olhos, tinha uma pontada de medo ali.

–Eu te disse, que vou sempre ter um lugar para Alex em meu coração, não menti para você com relação a isso, mais o que eu sinto por você é muito maior do que jamais sentir por ele. E não querer ir para Gothan é não querer revisitar aquela dor que quase me matou, não é revisitar um velho amor que me preocupa, e isso não devia te preocupar.

–Você quer ir?

Eu olhei bem para ele e disse o mais determinada possível:

–Essa vez eu irei, mas nunca mais tome decisões em meu nome sem me consultar, sei bem o que quero e não preciso de ninguém subjugando minhas vontades. Fui clara?

Ele concorda com a cabeça.

–Você é forte.

–Então se lembre disso no futuro.

Ele me dá um beijo forte e se afasta, pega o seu celular.

–John já esta nos esperando.

Passamos rapidamente pelo clube, pegamos a bagagem do arqueiro, e fomo ao para o aeroporto, Oliver alugou uma aeronave e ele e Diggle foram pilotando. Foi uma viagem longa, um pouco mais de cinco hora, e quando aterrissamos em Gothan eu percebi como nada tinha mudado, tudo era igual, as mesmas pessoas nas ruas, a cidade que cresceu e impedia que a luz do sol abrisse caminho, e até a mesma tristeza, eu amava essa cidade, e ainda gostava muito, mas junto com o meu amor vinha uma tristeza que era impossível de não sentir.

Eu havia reservado no Palace três quartos conjugados com uma sala na área comum. Quando chegamos ao hotel e eu falei das reservas, Oliver levantou a sobrancelha mas decidiu não dizer nada.

Subimos para os quartos, ele foi na frente e colocou sua mala no quarto principal, John colocou a sua mala em seu quarto e eu me sentei no sofá da sala, peguei meu notebook e comecei a fazer algumas pesquisa sobre a cidade nos últimos dia, pessoas desaparecidas, crimes solucionados, tudo com um toque muito misterioso, havia nas sombras alguma coisa que as autoridades de Ghotan pareciam querer esconder.

O tempo foi passando e minha pesquisa me levou a alguma coisa que essa cidade e a que eu vivia tinham incomum.

–Ghotan também tem seu vigilante.

–Como? –Diggle engasgou-se com a água que estava bebendo.

–Eu estava fazendo algumas pesquisas dos últimos meses, e fui me aprofundado, e essa é a única explicação para os eventos que vem acontecendo.

–Eu imaginava. –Oliver me olhava.

–Desde quando?- Eu pergunto intrigada.

–Desde que seu contato no Planeta te contou sobre Ghotan.

–E....

–E é ele que preciso encontrar aqui.

Eu estava muito cansada para jogar esse joguinho, peguei minha mala e joguei de qualquer maneira em um canto do quarto do Oliver.

–Você não tinha pedido três quarto, acreditei que um era para você. –Diggle tinha ido para o seu quarto, e vendo uma briga muito forte a caminho, se trancou nele.

–Não começa Oliver. Você sabe o porquê daquele quarto.

–Um terrível desperdiço de dinheiro, a meu ver. - Eu estava sentada na cama e ele em pé me encarando fingindo uma falsa indignação. Levantei arranquei o casaco que estava vestindo, joguei na cama e fui em direção ao banheiro. Parei na porta virei-me.

–Vai ter que sobreviver a isso.- Entrei no banheiro e fechei a porta. Ouvi a porta do quarto se fechar. Eu a essa altura já estava usando o roupão do hotel. Ele bateu na porta.

–Felicity? –Sua voz era preocupada, angustiada até. –Felicity? Por favor?

Abri a porta, estava enxergado em vermelho.

–Por favor o quê Oliver?

Ele ficou mudo.

–Então, o quê? Será que agora você vai me contar o que você esteve planejando pelas minhas costas? Será que agora você vai confiar em mim? Será que agora você vai perceber que ... – Fiquei em silencio.

–Perceber o quê?

–Que você esta me colocando em perigo?

–Como em perigo?

–Oliver pelo amor de Deus! Uma pessoas, ou uma organização que consegue derrotar A Liga das Sombras tem que ser no mínimo tão perigosa quanto ela, tem que ter tanta força quanto ela, tem que ser tão poderosa quanto ela.

–Não vou deixar que nada de ruim aconteça com você.

–Acorda Oliver. – Eu tive que me segurar para não voar no pescoço dele. –Você acha que ele não sabe que você esta aqui? Ele vigia a cidade inteira, eu fiz uma pesquisa de duas horas e já cheguei essa conclusão, o quê significa que é para qualquer um que entre na cidade saber que essa cidade é dele. – Eu parei e respirei.- Oliver, para uma pessoas que conseguiu lidar com a Liga, me diz quão difícil é chegar a conclusão que Oliver Queen é o Arqueiro?

–Nenhuma. –Uma voz veio dá sombra.

Eu não sei quem começou mas der repente, Oliver e o desconhecido estavam se atracando, o home usava uma capa preta, roupas pretas, mascara com orelhas pontudas. Era de dar medo. Diggle invadiu o quarto e se atracou com o mascarado também. Eu, encostada na parede perto do banheiro, olhava atônica para a cena, o intruso tinha jogado John contra a parede, agora ele encontrava desacordado, enquanto o mascarado subia com suas mãos no pescoço de um Oliver quase sem ar. Peguei meu celular.

–Solte. –Eu gritei com toda a minha força.

–Ou o quê?

–Ou eu encaminho essa mensagem para o Planeta Diário. Eu acho que você não gostaria que Lois Lane descobrisse que o Batman é o Bruce Wayne.

Ele nem por um minuto demostrou alguma reação a minha jogada. Podia ser verdade, mais podia não ser.

–Eu sei que você defende essa cidade, mas se você machuca-lo eu irei mostrar ao mundo quem você é. –Ele abaixou Oliver, e veio em minha direção. Juntei o pouco de ar para demostrar uma falsa coragem. –Não chegue perto. Você acha senhor Wayne que é o único que quer salvar seu lar, nós viemos a procura de ajuda para salvar o nosso, você pode ajudar-nos ou não. Sua escolha, não somos ameaças, a menos que queria torna-nos uma?

Ele me olhava, como se fosse superior. Mas não me curvei.

–Eu trabalho com ele,- E apontei para Oliver, que tentava recuperar-se.- e foi como se eu lesse os padrões de ações dele só que em uma outra cidade, e foi fácil chegar no seu nome.

–Você não sabe nada.- Sua voz era desprovida de emoções.

–Eu não vou ser uma ameaça. Sei que você é um herói. –Joguei meu celular com as informações que eu havia pesquisado durante a tarde. E para quem sabe o que buscar, foi surpreendentemente fácil chegar aquela conclusão. – Mas precisamos de algumas informações que só você pode nos dar.

–Eu não preciso de nada dele. –Olhei para Oliver, com um olhar gélido, quase morta. Passei para Diggle.

–Ele ira ficar bom, só algumas horas com dor de cabeça. -Ele já estava na janela. –Amanhã as nove horas, no meu escritório.

Eu segurava uma bolsa de gelo sobre um galo na cabeça de John, Oliver andava pela sala como uma onça enjaulada.

–Você sabia.

–Não é difícil para quem sabe o que procurar.

–Desde quando?

Há algumas horas.

–Porque você não me disse? –Sua voz era de quem a qualquer momento poderia perder a calma.

Virei-me para John.

–Vá tomar um banho e descansar, amanhã será um longo dia. – Ajudei a entrar no seu quarto, fechei a porta.

Passei por Oliver, entrei no quarto que estava destruído, peguei minha mala e fui até o meu, que estava vazio, mas ainda estava inteiro. Peguei minha nécessaire e fui para o banheiro.

–Onde você pensa que vai?

–Eu vou tomar um banho.

–Eu te fiz uma pergunta.

–Eu ouvi.

–Então?- Seu tom subia a cada palavra.

–Primeiro: Olha como você fala comigo. Segundo: Era uma suspeita não tinha provas o suficiente para falar nada para ninguém, isso foi um tiro no escuro. E terceiro: Mesmo que eu confirmasse não iria dizer nada para ninguém, nem mesmo para você. –Ele me olhava espantado.- Você sabe que tem segredos que não se revelam, nunca. O segredo Dele não me competia, não me compete, e pelo pouco que sei Dele é tão importante para Gothan quanto você é em casa. Há... e o quarto: Agora você sabe quanto é bom ser privado de informações. Agora supere esse seu orgulho ferido.

Entrei no banheiro e fechei a porta. Entrei na duchado chuveiro e comecei a tentar relaxar. Quando abri os meus olhos ele estava sentado sobre o tampão da privada. Coloquei minha cara para fora do box de vidro, fiz uma cara de ‘o que você quer agora?’

–Vou dormir no sofá.

–Se você fizer isso, pode devolver as chaves de casa.- Me olhou assustado.

Voltei para o chuveiro e terminei de tomar meu banho. Passei por ele e joguei uma toalha na cara dele.

Me sequei e coloquei uma camisa de Oliver, quando ele entra no quarto estou passando hidratante na pernas, e ele com a toalha pendurada no quadril.

Deitei e esperei, ele apagou as luzes e deitou ao meu lado.

– Você tem que entender que foi suas escolhas que nos meteram nessa, e não ia contar a identidade dele para você, da mesma maneira que não teria contado nada de você para ninguém se eu tivesse descoberto o seu segredo. Eu sei que você não faria nada com essa informação, confio plenamente em você, confio a minha vida a você, mas segredos que não são meus, não. E espero que você me entenda.

Passei minha mão sobre seu rosto e dei um beijo nos seus lábios, foi impossível impedir as minhas lagrimas.

Eu sentia o quão irritado ele esta, eu sentia seu maxilar rígido.

–Você não consegue entender a minha posição.

–Oliver, você não consegue entender a minha. Em pouco tempo de pesquisa eu pude ver o quão importante ele já é para Ghotan, eu pude ver que ele não era mau, mas perigoso, e eu estava tentado tirar você desse perigo.

–Eu não preciso ser protegido.

Me levantei e acendi as luzes, voltei, sentei a sua frente e o encarei.

–O que me choca mais é que você realmente acredita nisso. Você viveu tanto tempo afastado do lado bom do mundo, das pessoas que se importam com você, que dariam tudo pela sua segurança e felicidade. Acho que você se acostumou com as coisas ruins e não consegue se acostumar de volta com as coisas boas, como a sensação de estar protegido, porque outros ligam para o que você sente. -Ele ficou sem fala. Eu vi quão vulnerável estava. –Você pode até não precisar de proteção, mais eu estou aqui para te proteger, assim como você esta para mim.

–Como você descobriu que ele é Bruce Wayne? – Bom isso era uma coisa fácil de explicar.

–Padrões? – Ele me olhou fixo sem entender. –Como eu disse para ele. Se você sabe o que procurar fica relativamente mais simples. Olha só você. Você teve um trauma que desencadeou o que você se tornou, ele também, no seu caso a morte do seu pai e o sentido obrigação com aquele nomes no diário, certo? – Ele confirmou com a cabeça.- No caso do Wayne foi a morte dos pais dele, ele assistiu tudo isso quando ainda era uma criança, o histórico da família em tentar ajudar a cidade. Ricos, dados como mortos, filantropos, playboys. Depois eu conheço a maneira que você age, você precisa de um lugar grande e estratégico, ele também precisaria, você tem o clube, ele tem uma mansão praticamente vazia, e, além disso, quem teria mais acesso a tecnologia nessa cidade que o dono da Wayne Corporation?

–Parece obvio agora.

–E vendo o histórico dele, foi fácil saber que se ele quisesse também descobriria quem você é.

Olho bem para os seus olhos e completo:

–Mais uma coisa, nunca me ameasse com um ‘vou dormir no sofá’, eu não sou mulher de admitir esse tipo de coisa. –Levanto e apago as luzes, volto para o meu lado da cama, ele me agarra e durmo em seu peito.

Era nove da manhã e estávamos sendo anunciados por uma secretaria ruiva, que insistia em ficar encarando Oliver, acho que como não conseguiu nada com o seu chefe estava disposta a tentar alguma coisa com o meu, não pude evitar de colocar um sorriso no rosto.

Era eu e Oliver, já que Diggle foi dar uma volta na cidade e tentar descobrir alguma coisa da maneira antiga, sinceramente fiquei surpresa ao saber que também era aguardada pelo senhor Wayne.

Quando entramos a sala principal estava vazia, ficamos sentados por algum tempo, e de uma sala adjacente saiu um Sr. Incrivelmente Bonito, mais até que nas fotos dos tabloides, era alto, mais ou menos a altura do Oliver, cabelos pretos, pele branca, queixo quadrado, um corpo bem feito, aparentando seus trinta anos e olhos azuis. E junto com ele um senhor de seus sessenta anos, negro, também alto e com feições simpáticas. Pude reconhecer o C.E.O da empresa, Sr Lucio Fox, que foi o primeiro a falar, como um sorriso simpático no rosto.

–Sr. Queen pensei ter marcado uma reunião com o senhor apenas na quinta-feira?

O olhar de Oliver não desviava do olhar do Sr. Wayne, então fui eu quem tive que quebrar o silencio.

–Desculpe Sr. Fox, mas essa reunião foi marcada pelo Sr. Wayne, e a reunião de quinta continua agendada.

–Claro, senhorita?

–Desculpe sou Felicity Smoak.- Dei minha mão em comprimento e retribuindo sorri para o senhor que era com certeza o único cavalheiro da sala.

–Felicity Smoak Thompson, filha do General J. Thompson. – Eu fiquei vermelha com a afirmação do Sr. Wayne, que pela primeira vez desviou o olhar de Oliver.

–Sim. –Tentei me recompor, e mostrar mais força do que realmente estava sentido.

–Sobrinha do agente do FBI Edward Smoak, e da medica aposentada do exército Jane Thompson e da agente aposentada Vitoria Thompson.

–Filha de Leonor Smoak Thompson dona de casa e irmã de Katherine Smoak Thompson estudante de direito pela Universidade de Ghotan, como vê, uma assistente sem muito a esconder.

Fox pareceu espantado com a minha abordagem.

–Bom Senhorita Smoak e Sr. Queen até quinta, Bruce boa sorte com isso.

–Espere senhor Fox, acredito que é melhor que essa reunião seja privada.

Fox olhou para mim e piscou, falou baixo como se só para meus ouvidos:

–É melhor ter alguém sensato para comandar essa reunião.

–O senhor pode chamar um juiz ou um padre?

Ele riu e fechou a porta ao sair, deixando-me com um morcego e um lobo as costas. Viro-me e lá estão eles... sérios, acho que vou pegar uma flecha de Oliver e enfiar no peito, mas pensando bem nem isso chamaria atenção desses dois.

–Sr. Wayne, Sr. Queen, se vocês já se mantaram mentalmente de varias maneiras, particularmente dolorosas diferentes, podemos começar com isso? -Os dois me olharam e eu fui até uma das cadeiras e sentei-me.- Oliver pareceu acordar de um devaneio e por um instante pude ver um traço do seu sorriso, mas foi rápido de mais para eu ter certeza. Sentou-se na cadeira ao lado da minha e o Sr. Wayne sentou-se em sua cadeira atrás de mesa.

Eu novamente tive que dá o empurrão para a conversa começar.

–Exatamente quão o motivo dessa reunião senhor Wayne, principalmente depois dos eventos de ontem, os quais trouxeram muitos danos para o quarto de hotel.

–Não se preocupe, eu comprei aquele hotel alguns anos atrás, seu quarto será restaurado sem que haja nenhuma pergunta.

Serio? E eu achava Oliver controlador.

–Eu andei pesquisando o Sr. Queen – Wayne começou a falar.- E vejo que vêm sofrendo com um mau que pode ser extremamente perigoso. – Oliver assentiu com a cabeça.- E esse mau esta atrás de algumas pessoas na sua cidade. Vocês entraram na lista da Liga das Sombras, e dessa lista só se sai morto. –Adoro pessoas otimistas, principalmente para começar o dia, me deixa mais animada, mais feliz.

–Eu não vou deixar que eles fação mau.

–Já é tarde, pelo que vejo um deles já quebrou sua cidade.

–Um bairro, e pelo que soube foi mais ou menos igual ao que aconteceu com Ghotan.

–Eu o impedi a tempo.

–Chega meninos, pelo amor de Deus! Isso é hora de ficar comparando atos, e destruições? –Eu parei e respirei. - Wayne, como os impediu?

–O líder deles na época esta morto, Ra’s Al Ghul, junto com o metro de Ghotan.

–Sr Wayne, tenho sérios indícios que não.

Como explicar para o melhor detetive do mundo que ele errou?

Muitas pessoas simplesmente diriam que... não diria nada e deixaria passar, seguiria a sua vida, veriam nova maneiras de ser feliz. Pois é, mas infelizmente eu não podia me dar a esse luxo, meu final feliz, a minha vida e de muitas pessoas que eu me importo estava em risco, e falar que o maior detetive esta errado é algo fundamental agora.

Outra questão, como dizer que descobrimos isso em um incidente domestico?

–Como descobrimos isso não importa, mas..

–Provavelmente quando vocês descobriram que a sua irmã não é filha do seu pai. –Ele falou isso com uma propriedade. – Depois que a Sra. Queen foi considerada inocente gerou certa duvidas sobre o assunto, fiz algumas investigações e foi claro comoMalcoln Merlyn estava envolvido no assunto. A questão que faltava ser respondida era o porque dele salvar uma mulher que o delatou publicamente? Foi relativamente fácil chegar ao nome da sua irmã.

Eu estava abismada, aquele homem era de dar medo.

–Temos um vídeo em que minha mãe ameaça Malcoln Merlyn com o nome deRa’s Al Ghul e minha mãe não seria tão leviana de usar esse nome sem ter provas da existência dele, seria colocar minha irmã na linha de fogo.

–E como ela descobriu que ele esta vivo e eu não. –Sua voz era prepotente.

–Simples, porque a vida da filha dela estava em risco.

Sr. Wayne ficou quieto.

–Minha mãe tem tanta influencia quanto do dinheiro pode comprar. E ela tem muitos amigos que tem em comum o ódio por Malcoln Merlyn, juntando peças ela consegui chegar aRa’s Al Ghul. Eu preciso de informações para tirar Liga das Sombras de Starling City e de perto das pessoas que me importam.

–Você precisa de ajuda? – Ouvi a voz prepotente do Sr. Waney, e vi os olhos de Oliver pegarem fogo.

–Sr. Wayne, não força.- Olhei para aquele homem, que mesmo sem o uniforme de morcego conseguia ser assustador. – Pensa que é uma troca de gentilezas.

–E qual a gentileza que vocês tem a me oferecer?

–Temos indícios que a Liga das Sombras esta desenvolvendo um soro meta-humano, agora imagina se isso acontecer em nosso lar quanto tempo levaria para atingir o seu?

Oliver se acomodou na cadeira com se disse ‘eu não a venço quero ver você conseguir?’

–Você trouce o seu terno? –Bruce deu um sorriso debochado. – Veremos se você for bom mesmo eu te dou as informações que precisa.

–Se eu não for? - Oliver ria da piada.

–Não sobrevivera a Ghotan. Hoje a noite, onze horas, na torre do relógio.

–E quanto a mim, só resta esperar, serio, vou fazer um curso rápido para herói. Será que tem online? –Saiu antes que pudesse pensar, e eu já estava vermelha. Os dois riram da minha cara.

Ótimo, adoro ser palhaça.


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Notas finais do capítulo

Oi...
Então o que acharam?
Gente, serio... eu amo o Batman de todo o coração (Herói favorito ❤) , e algumas pessoas haviam me pedido, então eu pensei 'pq não?'
Bom espero que vocês tenha gostado...
Me digam se gostaram....
Bjs e até o próximo capítulo...
PS: minha maratona de filmes para o carnaval já está pronta e a de vocês? Quais serão os da vez? Maratona 2013 foi Harry Potter, esse ano De volta para o futuro e Exterminador do Futuro 1 e 2, talvez o 4 já que odiei o 3. Quem me acompanha?



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