Not so different, After all escrita por Ana Carolina Lattaruli


Capítulo 87
We Have a Chance


Notas iniciais do capítulo

ME DESCULPEM.
Sério, é só o que posso pedir de vocês. Sério.
Me desculpem, eu ia postar semana passada no começo da semana mas aí deu probleminhas, antes também, fui viajar, rolou prova, rolou trabalho, rolou o ngc do livro, mandar para editora, esperar resposta, ver a parada da biblioteca nacional, fazer a revisão geral, manutenção do Nyah ENFIMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM eu sei que nem tudo é desculpa, mas juro que isso não irá se repetir gente, por favor me perdoem!!!!!


EU NÃO MORRI. Recebi muitas mensagens privadas perguntando se eu morri KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Por favor, me perdoem também pelo cap pequeno, porém ele - mesmo pequeno - está cheio de tretas novas!!! Vamos ver quem advinha o que vem por aí!

(Pergunta aleatória: Vocês curtem Justin Bieber? Eu não curtia, porém eu to curtindo as músicas novas dele. O mundo dá voltas não é mesmo?)



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"What do you mean? When you nod your head yes, but you wanna say no. What do you mean? When you don't want me to move, but you tell me to go." - What do you mean? - Justin Bieber.

Pov. Elsa.

***

Observei sua boca afastar-se da minha como se tudo estivesse se movendo em câmera lenta. Segurei seu rosto entre minhas mãos e o estudei. Ele me encarava com um sorriso travesso desenhado em seus lábios.

–Eu sabia que você voltaria a me amar. – ele fala e ri, acariciando minha bochecha.

–Eu nunca parei. – digo, séria. – Nem um minuto sequer.

Seus olhos percorrem todo o meu rosto e não há expressão alguma para ser vista. Seus braços me puxam mais para perto e sinto-o me abraçar forte. Todo o meu ser estremeceu.

Eu sentia tanta saudade dele, do seu rosto, da sua fala, dele por completo. Eu não sei o que eu faria se algo acontecesse com ele.

Depois do abraço, ninguém notava, mas sempre voltávamos trocados: Um levando o coração do outro.

E aquilo me encantava.

Pov. Jack.

***

Sentir seu toque novamente era como saborear a sensação de voar em meio a uma tempestade.

Se houver alguma luz no fim do túnel é apenas o sol refletindo nos olhos dela.

Acho incrível como não enlouqueci completamente enquanto estava longe dela, porque sinceramente, eu havia sentido saudade de cada centímetro de seu corpo.

Deposito-lhe um beijo em seu pescoço conforme vou me distanciando do abraço.

Ela sorri.

E então escuto alguém se aproximando. Norte.

Ele continha uma expressão preocupada, a mão na barriga e sua testa franzida.

–Parece que temos problemas aqui, crianças.

Pov. Merida.

***

Parece que estamos caindo como folhas de outono. É essa a sensação que tenho ao ultrapassar as barreiras do portal e aterrissar no telhado de uma casa.

A neve que cai não me permite escorregar, mas Jamie sim. Ele cai do portal bem em cima de mim, nos fazendo desequilibrar e escorregar do telhado em direção a uma espécie de container partido ao meio gigante e cheio de neve.

Bato em Jamie assim que minha mente entende o que aconteceu.

Ele ri.

–Pelo menos não foi no chão duro.

Reviro os olhos.

–Como é mesmo o nome desse lugar? - olho ao meu redor, apreciando a paisagem branca.

–Canadá.

–Sua história.

–Tipo isso. – ele dá de ombros, já fora do container, e me oferece a mão. Não a pego. Apenas saio sozinha e bato em minhas roupas e cabelo para que a neve vá embora de mim.

Ele dá de ombros e eu começo a caminhar.

–Para onde você está indo? – ele sorri.

–Não sei, esperava que você pudesse me dizer.

Ele dá uma pequena corrida e sinto sua mão puxar meu braço.

–Saia do meio da rua!

–Rua? – paro, olhando para os lados, ele me puxa no momento exato em que algo barulhento passa correndo na minha frente, quase me levando junto.

Me assusto e saio da rua, junto dele.

–Você não conhece nada daqui, não vá andando assim. Já ia ser atropelada e acabou de chegar.

–O que é aquilo?

–Aquilo? - outro daquele negócio barulhento passou por mim. - Você nunca viu um carro na vida?

–Eu estou parecendo uma retardada aqui. - reclamo, balançando a cabeça veementemente.

–Verdade. - ele sorri e eu o encaro, brava.

–Enfim, porque tínhamos de vir até aqui para que você me contasse a sua história? - eu indago, chegando perto dele. Ele não se move, parece temer que minha aproximação o quebre.

–Porque lá seria perigoso demais. - abaixa o olhar e começa a andar, voltando para onde o container estava.

–O que aconteceu? - franzo o cenho, parando-o com uma de minhas mãos.

–Você vai me matar por eu não ter te contado antes.

–É bem possível. Diga logo.

Ele me encara e eu sinto sua pulsação acelerar. Seu olhar percorre todos os lugares ao nosso redor. Ele morde o lábio inferior e afunda seus olhos nos meus antes de falar:

–Eu roubei algo. Algo que pode mudar tudo.

–O que foi que você roubou?

Ele parece querer correr, porém, ao invés disso, segura minha mão e seu olhar pede que eu confie nele.

E, por mais estranho que possa parecer, eu confio.


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Notas finais do capítulo

NOVIDADE: EU VOU POSTAR UMA NOVA FIC, NÃO VAI TER SEASON 3 DESSA FIC POR ENQUANTO GENTE!
Então Ana, que fic é essa que você vai fazer? Entãããão, ela vai se chamar "A Seleção de Arendelle" E é no ponto de vista do Jack, um garoto do 6, que vai fazer a seleção para conquistar a mão da princesa Elsa. É tudo bem diferente tá gente? Já vou lançar essa fic hoje!!! Vão lá dar uma olhada!!! Se vocês gostarem eu continuo!!
Agora sobre aqui:
EU VOU RESPONDER TODOS OS COMENTÁRIOS, JURO! Para vocês terem ideia: Amanhã tenho simulado. Sim, simulado. Já é um p*** milagre eu estar postando hoje, é que achei errado esperar mais dois dias. Mancada que eu dei, né??? Me perdoem novamente!

Beijos gelados meus amores! (podem me xingar, eu deixo)



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