Para Sempre Ao Seu Lado escrita por Yume Tokisaki
Notas iniciais do capítulo
Voltei, cap novo teria postado ontem, mas o Nyah não tava de bem comigo... pelo menos está aqui.
Musiquinha: www.youtube.com/watch?v=RvnkAtWcKYg
Boa Leitura amores.
– Quando entrou aqui? – Ikki perguntou tentando se lembrar do momento no qual o loiro possivelmente passou pela sala onde estavam
– Eu entrei pela janela. Eu e a Shina nos conhecemos há bastante tempo.
– Essa é nova. – Misty disse – Então já que é assim, Shina eu preciso conversar com você.
– Ok... – Misty e Shina foram para o lado de fora da residência e andavam rumo ao bosque
– Tipo assim... preciso da sua ajuda.
– Da minha? E para que?
– Não sei se você sabe, mas o Albion tinha uma paixão platônica pelo Orfeu no colégio...
– A qual o Orfeu correspondia.
– Exato. Agora o Orfeu está viúvo, o Albion está sozinho, e vai ter uma festa dele depois de amanhã, quero sua ajuda para juntá-los... O que me diz?
– Hum... – a garota olhou para o céu pensativa – Eu aceito te ajudar.
– Sério?
– Sim.
– Obrigada Shina! Agora vamos voltar antes que pensem coisas...
– Oush, logo agora que a brincadeira iria começar?
– É o que?
– Brincadeira... vamos.
________###________
– Isso é desconfortável. – Disse Aiolia
– O que? – Perguntou Alberich
– Meu marido estar aí fora com uma garota, sozinho...
– Você não confia no meu irmão? – Mime o olhou de canto
– Confio, eu não confio é nela. E sou ciumento, não posso fazer nada.
– Ainda bem que meu Al não é assim... – o ruivo foi abraçado
– Vai nessa, se fosse você que estivesse lá o senhor ia ver o que acontecia.
– Vish... – o leonino segurou uma risada, foi então que a porta se abriu e a dupla adentrou no lugar – Demorou Misty!
– Que nada... A conversa foi mais rápida do que imaginei.
– Rhun...
___________###___________
Algumas horas se passaram, estavam todos em seus quartos, Afrodite olhava para o teto pensativo, mas logo esses pensamentos foram interrompidos por uma batida na porta.
– Quem...? – ao abrir o loiro se deparou com Shina – O que você quer?
– Conversar com você. Pode ir até o jardim?
– Umhum... – o sueco saiu do quarto e fechou a porta atrás de si, ambos desceram rumo ao jardim da casa e se sentaram nos balanços que haviam ali
– Bem... primeiramente, me desculpe pelo modo como tenho agido.
– Ah... tudo bem, já lidei com pessoas piores.
– Segundo, obrigada pela rosa aquele dia...
– Por nada. – o loirinho sorriu
– Eu... er... gostaria que fossemos amigos.
– Claro.
– Amigos? – a moça estendeu a mão
– Amigos. – Dite a cumprimentou
Os dois conversaram ali por mais algum tempo, trocaram informações sobre a vida de ambos. Ao retornar para seu quarto, Dite viu Matteo com uma expressão emburrada no rosto e os braços cruzados.
– O que foi?
– O que estava fazendo com aquela mulher a esta hora mi rosa?
– Estávamos conversando.
– Sobre?
– Ela queria se desculpar comigo, pelo modo como tem agido...
– Só isso?
– Sim. E não é “só isso” admitir seus erros e pedir desculpas é bem difícil sabia?
– Ô se sei...
__________###__________
– Papai! Papai! Não me deixe! – Kagaho se mexia no peitoral de Ikki
– Papai! Papai!Por favor, papai!
– Não, não! – o moreno começou a se mexer mais e Ikki notou que algo estava errado
– Ka...?
– Não! Não! Papai!
– Ka! Acorda! – o leonino o sacudiu fazendo-o acordar num pulo, a porta também se abriu e Saga e Kanon entraram no local
– O que foi filhote? - Saga perguntou enquanto os dois se ajoelharam perto da cama
– Eu... Eu... – o moreno apenas desceu da cama e abraçou os gêmeos
– Calma... Estamos aqui... – Kanon passava a mão carinhosamente por sua cabeça
O leonino apenas olhava, estava admirado. Nunca tinha visto o namorado naquelas condições, ele parecia... “Assustado?” Pensou, “Não pode ser, ele não é disso... alem do mais, ele estava dormindo. Estaria com medo de que?”.
– Vem filhote... vamos pro nosso quarto... – Saga se levantou com Kanon e o filho
– Ok...
O japonês ficou apenas observando os três saírem de seu quarto, sentou na cama cruzou as pernas e ficou pensando em que o moreno estaria pensando. Pensou, pensou e não conseguia pensar em nada. “Papai!” “Ele chamou pelo pai dele... será que... não, não pode ser.”
– Oh meu Zeus.
Ele agora pensava saber o que estava acontecendo, as informações que recebera ultimamente... Tudo se juntou, era como se as peças de um quebra-cabeça estivessem se juntando. Agora a indecisão tomou conta de si, contaria aos outros ou tentaria dar um jeito sozinho? Pensava no que faria, ele ficou tanto tempo daquela maneira que logo percebeu que o sol já aparecia.
– Amanheceu... eu vou contar depois da festa, não quero estragar nada.
Ele olhou o relógio “06:39”.
– Hunf! Se eu levantar agora meu pai vai desconfiar.
___________###___________
Uma hora lentamente se passou, ele se assustou quando alguém bateu em sua porta, não muito alto. Ao abri-la se deparou com Matteo.
– Oi pai... o que houve?
– Queria saber se quer dar uma volta comigo e o Camus...
– Ah... Claro. Vou colocar uma roupa.
– Ok, estamos esperando na porta.
O jovem se trocou e desceu as escadas correndo, Camus e Matteo o esperavam na porta, eles conversavam sobre algo bobo, pois o italiano ria ao falar.
– Hey tio Camus, você não descansa não?
– Eu não. Nunca gostei de fazer esse tipo de coisas, eu gosto mesmo é de ficar de um lado para o outro.
– Ok... – o jovem riu – Vamos?
– É... vamos logo. – o italiano foi andando e foi seguido pelos outros dois
_________###_________
– Sha... – Mú abraçava o loiro manhoso
– Hum?
– Você tá com perfume novo?
– Não... nem usando perfume agora eu estou amor...
– Hum... então você sempre teve esse cheiro gostoso foi?
– Oush... Mú você tá bem?
– Não... – o tibetano colocou os braços nas laterais do corpo do loiro e lhe roubou um beijo – Agora estou.
– Eu lembro que antes você tinha vergonha de me beijar... – o indiano riu
– Eu tenho, em publico.
– E por quê?
– Aquele monte de olhinhos curiosos nos olhando... eu travo.
– Uma vez você me bateu...
– Mas a gente ainda era humano. E eu sou envergonhado poxa.
– Tudo bem bobo.
– Não sou bobo.
– Meu bobo.
___________###___________
– Olos...
– Sim?
– Eu acho que o Seiya puxou mais pra você do que pra mim.
– E por quê?
– Ele é meio toin oin. (N/A: Forma carinhosa de chamar alguém de bobo, maluco...)
– Tá me chamando de louco? Ou bobo?
– Não diretamente. - o espanhol riu baixo e colocou a mão na frente da boca
– Ai, ai, ai Shura... Ai, ai, ai...
– Brincadeira grego...
– Sabe, você não me chama assim desde que começamos a namorar...
– É... eu te chamava assim pra provocar, agora já tenho seu coração não preciso mais chamar assim.
– Eu sabia! Você sempre gostou de mim!
– Só depois que percebi que você me olhava diferente... ai comecei a brincar, e nessa brincadeira acabei me apaixonando.
– Que bonitinho... – o grego abraçou o esposo com força
– ... Ai.
– Desculpe.
– Tudo bem...só afrouxe um pouco. – o pedido foi atendido
– Sabe, você disse que o Seiya parece comigo... então quer fazer outro que fique parecido com você?
– Só se você for parir né?
– Não, você sempre vai ser a mãe dos meus filhos Shu...
– Que conversa é essa, doido?
– Te amo...
__________###___________
Na biblioteca, Shion folheava um livro enorme, enquanto Dohko mexia em alguns vidrinhos. O trabalho do casal foi interrompido por Shiryu que entrou no local.
– Nossa, vocês dois madrugam hein pais?
– Se nós não dormimos, vamos ficar fazendo o que? – Shion perguntou
– Ah sei lá... Façam o que os outros fazem. – o casal se entreolhou cúmplice e depois voltaram a fazer o que faziam (N/A: Eu sei... sentido cadê você meu filho?! XD) – Falando nisso, o que fazem aí?
– Estamos estudando algumas coisas...
– Que tipo de coisa? Posso ajudar?
– Lobisomens. – o ruivo disse
– Pode. – o loiro respondeu
– Ok... o que eu faço?
– Ajude o Dohko a achar as poções, ele tá velho e não sabe onde guardou...
– Sabe... falando assim até parece que vocês mexem com feitiçaria...
– E mexemos... cuidado, ou te transformaremos em um sapo. – o loiro brincou
– Ok... – o chinês riu – Pais... posso perguntar algo?
–Claro. – responderam em coro
– Como vocês foram transformados... é que assim, vocês nunca me contaram essas historias.
– Hum... vem aqui. – Dohko sentou em uma das poltronas e foi acompanhado pelo filho que sentou de frente para si
– Então vai contar?
– Sim. Tudo começou trezentos anos atrás...
Flash Back On:
Um jovem ruivo corria de um lado para o outro carregando sacos com roupas e mantimentos, elee os pais estavam fugindo daquele vilarejo pois diziam que uma grande peste se aproximava e apenas aqueles que fossem para longe teriam alguma chance de sobreviver.
– Pronto pai, essa foi a ultima sacola.
– Então vamos... venha querida. – o homem “sem rosto” subiu na carroça e foi acompanhado por uma mulher, mas ao tentar subir na carroça o pai do ruivo o impediu – Você fica Dohko, eu deixarei sua mãe em segurança e quando voltar pegaremos alguns moveis para não precisarmos começar tudo do zero.
– Vós mercê tem certeza meu pai?
– Sim meu filho. Espere que logo voltarei.
Como lhe foi ordenado o jovem entrou na residência e começou a organizar alguns moveis que ele e o pai pudessem colocar na carroça. Todos estavam em ordem, mas seu pai demorou a voltar. Resolveu ir até a entrada da cidade ver se o avistava, ao sair da vila localizou a carroça do pai parada sob uma árvore, correu até a mesma, lá encontrou o corpo da mãe com o pescoço ensanguentado e algo que parecia uma mordida.
– Zeus do céu, o que diabos é isso? – sua observação foi interrompida por uma mão que tocou seu pé, era seu pai que estava em baixo da carroça – Pai? O que passa?
– Dohko, fuja! Vá para bem longe, te esqueças de nós... vá!
– Por que meu pai?
– Não pergunte, apenas fuja.
O rapaz pôs-se a correr, voltou a vila, mas não teve coragem de entrar no local. Ao chegar viu um homem que pegou uma mulher e a ergueu no ar com apenas uma mão, lhe deu uma mordida no pescoço, parecia sugar todo o seu sangue e deixou o corpo ali no chão. Mudou de direção, correu o mais rápido que pode, mas bateu em algo e caiu no chão.
– Aonde pensas que vai? – um loiro de olhos vermelhos e dentes de morcego o olhava
– Quem é vós mercê?
– Isso pouco importa. Achou que poderia fugir?
– Então... Vós mercê... É a praga!
– Esperto. E sim, sou eu.
– Quantos existem?
– Centenas, talvez milhares.
– Não, não! Isso não pode acontecer!
– Pode, e vai. Logo não haverá mais humanos...
– Mas para que isso? Para que?
– Desejos.
– Eu... eu irei me tornar caçador! Existem muitos, eu me juntarei a eles e acabarei com tua raça miserável!
– Belas palavras. – o homem o ergueu pela gola – Mas isso não será possível.
– Como não?
– Tu serás um de nós, não poderá chegar perto de caçadores ou morrerás.
– Ora essa, solte-me!
– Claro. – o homem lhe mordeu o pescoço, parecia que mil escorpiões tinham fincado suas caldas venenosas ali, e logo o soltou e o deixou agonizando no chão.
Ele desmaiou, alguns minutos depois acordou. Sentia-se estranho, foi até um lago que havia nas proximidades e olhou seu reflexo na água. Os olhos estavam em um tom vermelho, encostou o indicador direito num canino que surgia, cortou o dedo e percebeu que o mesmo se cicatrizou em segundos.
– O que é isso? Não pode ser! – o jovem fechou os dois punhos e golpeou o chão que se rachou
Dohko fugiu do local, deixou os corpos dos pais, pegou as economias que tinha e deixou a China indo em direção à Grécia onde recomeçaria sua vida do zero.
Flash Back Off.
– Putz. E você nunca descobriu quem foi o vampiro que te mordeu papai? – o moreno perguntou
– Não, não sei quem ele é até hoje...
– Nossa... e não se incomoda?
– Nenhum pouco, deixei o passado para trás, estou feliz com o meu presente.
– Fico feliz por isso papai.
– E quer ouvir a minha historia agora? – Shion se sentou no braço da poltrona onde o ruivo estava
– Claro que quero.
Flash Back On:
Eram tempos de guerra na Irlanda, os jovens de todos os cantos do país se recrutavam para ajudar na batalha. Shion estava entre esses jovens, já estava armado e uniformizado, estava seguindo junto aos outros para o campo de batalha.
– Preparar... Fogo! – o general dizia repetidas vezes
– Hey novato! – um oficial chamou o loiro
– Sim senhor!
– Prepare-se, você vai entrar nessa guerra em poucos instantes.
– Sim senhor!
Como lhe foi dito, em poucos minutos ele entrou no campo de batalha. O que ele não esperava era ver uma cena da qual nunca se esqueceria.
Um soldado saía de uma trincheira (N/A: Trincheira -> uma espécie de buraco onde soldados se refugiavam durante a guerra.) ele se aproximou para tentar ajudá-lo, mas o homem foi puxado de volta e ao olhar dentro do buraco viu um homem do exército inimigo lhe morder o pescoço e sugar todo o seu sangue.
– Demônio! – o loiro começou a atirar no homem, e se espantou a ver que este arrancava as balas com os dedos e as feridas se cicatrizavam – My Lord! O que você é?!
– Eu... como você disse, um demônio! – o homem pulou sobre si e o pegou.
Sem saber ao certo o que acontecera, o loiro desmaiou. Ao acordar sentiu vento tocando sua face, ao olhar melhor notou que o mundo estava de ponta cabeça.
– Mas que diabos...? – ele notou que estava jogado sob um ombro e logo localizou o ser que o carregava e se lembrou de tudo o que havia acontecido - Hey você! Solte-me imediatamente!
– Com todo prazer. – o homem o jogou sem nenhuma delicadeza perto de uma pedra
– Ai! E o que pensa que está fazendo?
– Eu estou protegendo meu segredo. Você não dirá isso a ninguém.
– E quem disse?
– Eu.
– E por que faria isso?
– Porque se pensar em fugir terei que te matar.
– Não mesmo. – o loiro se levantou – Eu vou embora.
– Já disse que não.
– Mas mesmo assim eu irei. – o rapaz foi andando querendo seguir seu caminho
– Já disse que não vai a lugar algum! – Shion foi lançado novamente contra a rocha, mas dessa vez com mais força fazendo a mesma rachar. – Olha só... o grande soldado valentão sangra.
– Calado. – o jovem passou a mão na cabeça e notou que essa havia se cortado, e sentia uma grande dor nas costelas
– Qual o problema? – o ser se abaixou em sua frente e segurou seu rosto – Dói?
– Não.
– Certeza? – ele levou sua mão até a perna esquerda do mesmo e a apertou até ouvir o osso estralar, sua perna estava quebrada
– Filho de uma... – o irlandês segurou um urro de dor
– Olha a boca. Vai me diz que dói, implora pra eu parar.
– Nunca.
– Hum... – o homem beijou o polegar direito e o encostou nas costelas que ficavam do lado esquerdo – Certeza disso? Não quer mudar de ideia?
– Eu nunca mudo de ideia.
– Se insiste nisso. – fazendo uma pressão as costelas se partiram, e parte delas se infiltraram no pulmão esquerdo do loiro que não conseguiu conter o grito de dor e algumas lagrimas se formaram no canto de seus olhos – Diz que dói... diz.
– Não direi nada.
– Ok... você me conquistou.
– Do... Do que fala...? – Shion disse com certa dificuldade
– Eu não o deixarei morrer hoje.
– Você... não faz... milagres...
– Eu sei. Mas posso torná-lo imortal.
– Não...!
– Não me interessa o que pede. – o rapaz teve o pescoço mordido e sentiu o local queimar – Agora irei embora, e lembre-se, eu voltarei um dia para lhe pegar para mim.
O jovem se tornou então imortal, seu único parente era seu pai que havia morrido na guerra, por isso não tinha mais motivos para ficar ali, mudou-se para a Grécia onde conheceu um jovem com uma historia parecida com a sua, desde então nunca mais se separaram.
Flash Back Off.
– Tipo... Ai! – o garoto disse fazendo os mais velhos rirem
– É por isso que acreditamos que você, o Shun, o Hyoga, o Seiya, o Ikki e o Kagaho tem muita sorte de já terem nascido imortais... – o ruivo comentou
– Mas eles não nasceram imortais Dohko, eles eram mortais. Só se tornaram assim depois dos quatro anos.
– Tanto faz... vamos voltar ao trabalho?
________###________
– Dite...
– O que? – o sueco colocava um filme no DVD de seu quarto
– Não tá muito cedo pra ver filme?
– Claro que não, Milo.
– E qual veremos?
– Os Ursinhos Carinhosos...
– Como é que é?
– Brincadeira. Veremos “O Portal das Bruxas, Arraste-me Para o Inferno”. – o loiro fez uma voz bem grave para dizer o nome do filme
– Filme de terror cedo?
– Sim, é que assim... a gente nunca tem tempo pra fazer um programinha sabe...
– Verdade, nem me lembro da ultima vez que nós dois fizemos algo juntos.
– Vish... Tá velho!
– Quem é velho? – o grego o olhou de canto
– Brincadeira, eu também não me lembro.
– Acho que foi daquela vez que você quis fazer a festa de dezoito anos surpresa do Ikki.
– É... eu também acho que foi. Mas agora shiu, vamos ver o filme...
– Sim senhor.
__________###__________
Ikki, Camus e Matteo andavam calmamente pelo bosque quando o italiano puxou assunto.
– E então Ikki... como vai o namoro?
– Bem.
– E o Kagaho tá bem?
– Como assim?
– Eu ouvi os gritos dele ontem a noite...
– Todos ouvimos meu caro, todos ouvimos... – o ruivo comentou
– Ele só se sentiu mal... Mas eu não o vi hoje ainda.
– Hum... – o italiano suspirou
– Ikki, posso lhe perguntar algo? – o francês perguntou
– Claro tio Camus...
– Você pretende se casar com o Kagaho?
– Pior... pretende filho? – o italiano o olhou curioso
– Er...
Continua...
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
No próimo vai ter festa... o/
Então... Beijos.