Para Sempre Ao Seu Lado escrita por Yume Tokisaki


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Voltei, cap novo teria postado ontem, mas o Nyah não tava de bem comigo... pelo menos está aqui.

Musiquinha: www.youtube.com/watch?v=RvnkAtWcKYg‎

Boa Leitura amores.



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– Quando entrou aqui? – Ikki perguntou tentando se lembrar do momento no qual o loiro possivelmente passou pela sala onde estavam

– Eu entrei pela janela. Eu e a Shina nos conhecemos há bastante tempo.

– Essa é nova. – Misty disse – Então já que é assim, Shina eu preciso conversar com você.

– Ok... – Misty e Shina foram para o lado de fora da residência e andavam rumo ao bosque

– Tipo assim... preciso da sua ajuda.

– Da minha? E para que?

– Não sei se você sabe, mas o Albion tinha uma paixão platônica pelo Orfeu no colégio...

– A qual o Orfeu correspondia.

– Exato. Agora o Orfeu está viúvo, o Albion está sozinho, e vai ter uma festa dele depois de amanhã, quero sua ajuda para juntá-los... O que me diz?

– Hum... – a garota olhou para o céu pensativa – Eu aceito te ajudar.

– Sério?

– Sim.

– Obrigada Shina! Agora vamos voltar antes que pensem coisas...

– Oush, logo agora que a brincadeira iria começar?

– É o que?

– Brincadeira... vamos.

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– Isso é desconfortável. – Disse Aiolia

– O que? – Perguntou Alberich

– Meu marido estar aí fora com uma garota, sozinho...

– Você não confia no meu irmão? – Mime o olhou de canto

– Confio, eu não confio é nela. E sou ciumento, não posso fazer nada.

– Ainda bem que meu Al não é assim... – o ruivo foi abraçado

– Vai nessa, se fosse você que estivesse lá o senhor ia ver o que acontecia.

– Vish... – o leonino segurou uma risada, foi então que a porta se abriu e a dupla adentrou no lugar – Demorou Misty!

– Que nada... A conversa foi mais rápida do que imaginei.

– Rhun...

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Algumas horas se passaram, estavam todos em seus quartos, Afrodite olhava para o teto pensativo, mas logo esses pensamentos foram interrompidos por uma batida na porta.

– Quem...? – ao abrir o loiro se deparou com Shina – O que você quer?

– Conversar com você. Pode ir até o jardim?

– Umhum... – o sueco saiu do quarto e fechou a porta atrás de si, ambos desceram rumo ao jardim da casa e se sentaram nos balanços que haviam ali

– Bem... primeiramente, me desculpe pelo modo como tenho agido.

– Ah... tudo bem, já lidei com pessoas piores.

– Segundo, obrigada pela rosa aquele dia...

– Por nada. – o loirinho sorriu

– Eu... er... gostaria que fossemos amigos.

– Claro.

– Amigos? – a moça estendeu a mão

– Amigos. – Dite a cumprimentou

Os dois conversaram ali por mais algum tempo, trocaram informações sobre a vida de ambos. Ao retornar para seu quarto, Dite viu Matteo com uma expressão emburrada no rosto e os braços cruzados.

– O que foi?

– O que estava fazendo com aquela mulher a esta hora mi rosa?

– Estávamos conversando.

– Sobre?

– Ela queria se desculpar comigo, pelo modo como tem agido...

– Só isso?

– Sim. E não é “só isso” admitir seus erros e pedir desculpas é bem difícil sabia?

– Ô se sei...

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– Papai! Papai! Não me deixe! – Kagaho se mexia no peitoral de Ikki

Papai! Papai!Por favor, papai!

– Não, não! – o moreno começou a se mexer mais e Ikki notou que algo estava errado

– Ka...?

– Não! Não! Papai!

– Ka! Acorda! – o leonino o sacudiu fazendo-o acordar num pulo, a porta também se abriu e Saga e Kanon entraram no local

– O que foi filhote? - Saga perguntou enquanto os dois se ajoelharam perto da cama

– Eu... Eu... – o moreno apenas desceu da cama e abraçou os gêmeos

– Calma... Estamos aqui... – Kanon passava a mão carinhosamente por sua cabeça

O leonino apenas olhava, estava admirado. Nunca tinha visto o namorado naquelas condições, ele parecia... “Assustado?” Pensou, “Não pode ser, ele não é disso... alem do mais, ele estava dormindo. Estaria com medo de que?”.

– Vem filhote... vamos pro nosso quarto... – Saga se levantou com Kanon e o filho

– Ok...

O japonês ficou apenas observando os três saírem de seu quarto, sentou na cama cruzou as pernas e ficou pensando em que o moreno estaria pensando. Pensou, pensou e não conseguia pensar em nada. “Papai!” “Ele chamou pelo pai dele... será que... não, não pode ser.

– Oh meu Zeus.

Ele agora pensava saber o que estava acontecendo, as informações que recebera ultimamente... Tudo se juntou, era como se as peças de um quebra-cabeça estivessem se juntando. Agora a indecisão tomou conta de si, contaria aos outros ou tentaria dar um jeito sozinho? Pensava no que faria, ele ficou tanto tempo daquela maneira que logo percebeu que o sol já aparecia.

– Amanheceu... eu vou contar depois da festa, não quero estragar nada.

Ele olhou o relógio “06:39”.

Hunf! Se eu levantar agora meu pai vai desconfiar.

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Uma hora lentamente se passou, ele se assustou quando alguém bateu em sua porta, não muito alto. Ao abri-la se deparou com Matteo.

– Oi pai... o que houve?

– Queria saber se quer dar uma volta comigo e o Camus...

– Ah... Claro. Vou colocar uma roupa.

– Ok, estamos esperando na porta.

O jovem se trocou e desceu as escadas correndo, Camus e Matteo o esperavam na porta, eles conversavam sobre algo bobo, pois o italiano ria ao falar.

– Hey tio Camus, você não descansa não?

– Eu não. Nunca gostei de fazer esse tipo de coisas, eu gosto mesmo é de ficar de um lado para o outro.

– Ok... – o jovem riu – Vamos?

– É... vamos logo. – o italiano foi andando e foi seguido pelos outros dois

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– Sha... – Mú abraçava o loiro manhoso

– Hum?

– Você tá com perfume novo?

– Não... nem usando perfume agora eu estou amor...

– Hum... então você sempre teve esse cheiro gostoso foi?

– Oush... Mú você tá bem?

– Não... – o tibetano colocou os braços nas laterais do corpo do loiro e lhe roubou um beijo – Agora estou.

– Eu lembro que antes você tinha vergonha de me beijar... – o indiano riu

– Eu tenho, em publico.

– E por quê?

– Aquele monte de olhinhos curiosos nos olhando... eu travo.

– Uma vez você me bateu...

– Mas a gente ainda era humano. E eu sou envergonhado poxa.

– Tudo bem bobo.

– Não sou bobo.

– Meu bobo.

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– Olos...

– Sim?

– Eu acho que o Seiya puxou mais pra você do que pra mim.

– E por quê?

– Ele é meio toin oin. (N/A: Forma carinhosa de chamar alguém de bobo, maluco...)

– Tá me chamando de louco? Ou bobo?

– Não diretamente. - o espanhol riu baixo e colocou a mão na frente da boca

– Ai, ai, ai Shura... Ai, ai, ai...

– Brincadeira grego...

– Sabe, você não me chama assim desde que começamos a namorar...

– É... eu te chamava assim pra provocar, agora já tenho seu coração não preciso mais chamar assim.

– Eu sabia! Você sempre gostou de mim!

– Só depois que percebi que você me olhava diferente... ai comecei a brincar, e nessa brincadeira acabei me apaixonando.

– Que bonitinho... – o grego abraçou o esposo com força

– ... Ai.

– Desculpe.

– Tudo bem...só afrouxe um pouco. – o pedido foi atendido

– Sabe, você disse que o Seiya parece comigo... então quer fazer outro que fique parecido com você?

– Só se você for parir né?

– Não, você sempre vai ser a mãe dos meus filhos Shu...

– Que conversa é essa, doido?

– Te amo...

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Na biblioteca, Shion folheava um livro enorme, enquanto Dohko mexia em alguns vidrinhos. O trabalho do casal foi interrompido por Shiryu que entrou no local.

– Nossa, vocês dois madrugam hein pais?

– Se nós não dormimos, vamos ficar fazendo o que? – Shion perguntou

– Ah sei lá... Façam o que os outros fazem. – o casal se entreolhou cúmplice e depois voltaram a fazer o que faziam (N/A: Eu sei... sentido cadê você meu filho?! XD) – Falando nisso, o que fazem aí?

– Estamos estudando algumas coisas...

– Que tipo de coisa? Posso ajudar?

– Lobisomens. – o ruivo disse

– Pode. – o loiro respondeu

– Ok... o que eu faço?

– Ajude o Dohko a achar as poções, ele tá velho e não sabe onde guardou...

– Sabe... falando assim até parece que vocês mexem com feitiçaria...

– E mexemos... cuidado, ou te transformaremos em um sapo. – o loiro brincou

– Ok... – o chinês riu – Pais... posso perguntar algo?

–Claro. – responderam em coro

– Como vocês foram transformados... é que assim, vocês nunca me contaram essas historias.

– Hum... vem aqui. – Dohko sentou em uma das poltronas e foi acompanhado pelo filho que sentou de frente para si

– Então vai contar?

– Sim. Tudo começou trezentos anos atrás...

Flash Back On:

Um jovem ruivo corria de um lado para o outro carregando sacos com roupas e mantimentos, elee os pais estavam fugindo daquele vilarejo pois diziam que uma grande peste se aproximava e apenas aqueles que fossem para longe teriam alguma chance de sobreviver.

– Pronto pai, essa foi a ultima sacola.

– Então vamos... venha querida. – o homem “sem rosto” subiu na carroça e foi acompanhado por uma mulher, mas ao tentar subir na carroça o pai do ruivo o impediu – Você fica Dohko, eu deixarei sua mãe em segurança e quando voltar pegaremos alguns moveis para não precisarmos começar tudo do zero.

– Vós mercê tem certeza meu pai?

– Sim meu filho. Espere que logo voltarei.

Como lhe foi ordenado o jovem entrou na residência e começou a organizar alguns moveis que ele e o pai pudessem colocar na carroça. Todos estavam em ordem, mas seu pai demorou a voltar. Resolveu ir até a entrada da cidade ver se o avistava, ao sair da vila localizou a carroça do pai parada sob uma árvore, correu até a mesma, lá encontrou o corpo da mãe com o pescoço ensanguentado e algo que parecia uma mordida.

– Zeus do céu, o que diabos é isso? – sua observação foi interrompida por uma mão que tocou seu pé, era seu pai que estava em baixo da carroça – Pai? O que passa?

– Dohko, fuja! Vá para bem longe, te esqueças de nós... vá!

– Por que meu pai?

– Não pergunte, apenas fuja.

O rapaz pôs-se a correr, voltou a vila, mas não teve coragem de entrar no local. Ao chegar viu um homem que pegou uma mulher e a ergueu no ar com apenas uma mão, lhe deu uma mordida no pescoço, parecia sugar todo o seu sangue e deixou o corpo ali no chão. Mudou de direção, correu o mais rápido que pode, mas bateu em algo e caiu no chão.

– Aonde pensas que vai? – um loiro de olhos vermelhos e dentes de morcego o olhava

– Quem é vós mercê?

– Isso pouco importa. Achou que poderia fugir?

– Então... Vós mercê... É a praga!

– Esperto. E sim, sou eu.

– Quantos existem?

– Centenas, talvez milhares.

– Não, não! Isso não pode acontecer!

– Pode, e vai. Logo não haverá mais humanos...

– Mas para que isso? Para que?

– Desejos.

– Eu... eu irei me tornar caçador! Existem muitos, eu me juntarei a eles e acabarei com tua raça miserável!

– Belas palavras. – o homem o ergueu pela gola – Mas isso não será possível.

– Como não?

– Tu serás um de nós, não poderá chegar perto de caçadores ou morrerás.

– Ora essa, solte-me!

– Claro. – o homem lhe mordeu o pescoço, parecia que mil escorpiões tinham fincado suas caldas venenosas ali, e logo o soltou e o deixou agonizando no chão.

Ele desmaiou, alguns minutos depois acordou. Sentia-se estranho, foi até um lago que havia nas proximidades e olhou seu reflexo na água. Os olhos estavam em um tom vermelho, encostou o indicador direito num canino que surgia, cortou o dedo e percebeu que o mesmo se cicatrizou em segundos.

– O que é isso? Não pode ser! – o jovem fechou os dois punhos e golpeou o chão que se rachou

Dohko fugiu do local, deixou os corpos dos pais, pegou as economias que tinha e deixou a China indo em direção à Grécia onde recomeçaria sua vida do zero.

Flash Back Off.

– Putz. E você nunca descobriu quem foi o vampiro que te mordeu papai? – o moreno perguntou

– Não, não sei quem ele é até hoje...

Nossa... e não se incomoda?

– Nenhum pouco, deixei o passado para trás, estou feliz com o meu presente.

– Fico feliz por isso papai.

– E quer ouvir a minha historia agora? – Shion se sentou no braço da poltrona onde o ruivo estava

– Claro que quero.

Flash Back On:

Eram tempos de guerra na Irlanda, os jovens de todos os cantos do país se recrutavam para ajudar na batalha. Shion estava entre esses jovens, já estava armado e uniformizado, estava seguindo junto aos outros para o campo de batalha.

– Preparar... Fogo! – o general dizia repetidas vezes

– Hey novato! – um oficial chamou o loiro

– Sim senhor!

– Prepare-se, você vai entrar nessa guerra em poucos instantes.

– Sim senhor!

Como lhe foi dito, em poucos minutos ele entrou no campo de batalha. O que ele não esperava era ver uma cena da qual nunca se esqueceria.

Um soldado saía de uma trincheira (N/A: Trincheira -> uma espécie de buraco onde soldados se refugiavam durante a guerra.) ele se aproximou para tentar ajudá-lo, mas o homem foi puxado de volta e ao olhar dentro do buraco viu um homem do exército inimigo lhe morder o pescoço e sugar todo o seu sangue.

– Demônio! – o loiro começou a atirar no homem, e se espantou a ver que este arrancava as balas com os dedos e as feridas se cicatrizavam – My Lord! O que você é?!

– Eu... como você disse, um demônio! – o homem pulou sobre si e o pegou.

Sem saber ao certo o que acontecera, o loiro desmaiou. Ao acordar sentiu vento tocando sua face, ao olhar melhor notou que o mundo estava de ponta cabeça.

– Mas que diabos...? – ele notou que estava jogado sob um ombro e logo localizou o ser que o carregava e se lembrou de tudo o que havia acontecido - Hey você! Solte-me imediatamente!

– Com todo prazer. – o homem o jogou sem nenhuma delicadeza perto de uma pedra

– Ai! E o que pensa que está fazendo?

– Eu estou protegendo meu segredo. Você não dirá isso a ninguém.

– E quem disse?

– Eu.

– E por que faria isso?

– Porque se pensar em fugir terei que te matar.

– Não mesmo. – o loiro se levantou – Eu vou embora.

– Já disse que não.

– Mas mesmo assim eu irei. – o rapaz foi andando querendo seguir seu caminho

– Já disse que não vai a lugar algum! – Shion foi lançado novamente contra a rocha, mas dessa vez com mais força fazendo a mesma rachar. – Olha só... o grande soldado valentão sangra.

– Calado. – o jovem passou a mão na cabeça e notou que essa havia se cortado, e sentia uma grande dor nas costelas

– Qual o problema? – o ser se abaixou em sua frente e segurou seu rosto – Dói?

– Não.

– Certeza? – ele levou sua mão até a perna esquerda do mesmo e a apertou até ouvir o osso estralar, sua perna estava quebrada

– Filho de uma... – o irlandês segurou um urro de dor

– Olha a boca. Vai me diz que dói, implora pra eu parar.

– Nunca.

– Hum... – o homem beijou o polegar direito e o encostou nas costelas que ficavam do lado esquerdo – Certeza disso? Não quer mudar de ideia?

– Eu nunca mudo de ideia.

– Se insiste nisso. – fazendo uma pressão as costelas se partiram, e parte delas se infiltraram no pulmão esquerdo do loiro que não conseguiu conter o grito de dor e algumas lagrimas se formaram no canto de seus olhos – Diz que dói... diz.

– Não direi nada.

– Ok... você me conquistou.

– Do... Do que fala...? – Shion disse com certa dificuldade

– Eu não o deixarei morrer hoje.

– Você... não faz... milagres...

– Eu sei. Mas posso torná-lo imortal.

– Não...!

– Não me interessa o que pede. – o rapaz teve o pescoço mordido e sentiu o local queimar – Agora irei embora, e lembre-se, eu voltarei um dia para lhe pegar para mim.

O jovem se tornou então imortal, seu único parente era seu pai que havia morrido na guerra, por isso não tinha mais motivos para ficar ali, mudou-se para a Grécia onde conheceu um jovem com uma historia parecida com a sua, desde então nunca mais se separaram.

Flash Back Off.

– Tipo... Ai! – o garoto disse fazendo os mais velhos rirem

– É por isso que acreditamos que você, o Shun, o Hyoga, o Seiya, o Ikki e o Kagaho tem muita sorte de já terem nascido imortais... – o ruivo comentou

– Mas eles não nasceram imortais Dohko, eles eram mortais. Só se tornaram assim depois dos quatro anos.

– Tanto faz... vamos voltar ao trabalho?

________###________

– Dite...

– O que? – o sueco colocava um filme no DVD de seu quarto

– Não tá muito cedo pra ver filme?

– Claro que não, Milo.

– E qual veremos?

– Os Ursinhos Carinhosos...

– Como é que é?

– Brincadeira. Veremos “O Portal das Bruxas, Arraste-me Para o Inferno”. – o loiro fez uma voz bem grave para dizer o nome do filme

– Filme de terror cedo?

– Sim, é que assim... a gente nunca tem tempo pra fazer um programinha sabe...

– Verdade, nem me lembro da ultima vez que nós dois fizemos algo juntos.

– Vish... Tá velho!

– Quem é velho? – o grego o olhou de canto

– Brincadeira, eu também não me lembro.

– Acho que foi daquela vez que você quis fazer a festa de dezoito anos surpresa do Ikki.

– É... eu também acho que foi. Mas agora shiu, vamos ver o filme...

Sim senhor.

__________###__________

Ikki, Camus e Matteo andavam calmamente pelo bosque quando o italiano puxou assunto.

– E então Ikki... como vai o namoro?

– Bem.

– E o Kagaho tá bem?

– Como assim?

– Eu ouvi os gritos dele ontem a noite...

– Todos ouvimos meu caro, todos ouvimos... – o ruivo comentou

– Ele só se sentiu mal... Mas eu não o vi hoje ainda.

– Hum... – o italiano suspirou

– Ikki, posso lhe perguntar algo? – o francês perguntou

– Claro tio Camus...

– Você pretende se casar com o Kagaho?

– Pior... pretende filho? – o italiano o olhou curioso

– Er...

Continua...


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Notas finais do capítulo

No próimo vai ter festa... o/

Então... Beijos.



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