– Você foi a única sobrevivente do atentado a sua família...- Camus disse

– Sim, fui. Depois disso um duque bondoso me adotou, eu fiquei noiva do Milo e depois que nos separamos eu continuei a viver minha vida, mas quando soube que os caras que fizeram isso com minha família apareceram quis vir pra cá... porem o meu pai apareceu em casa, ferido, a beira da morte... Eu fiquei com ele em seus últimos momentos, e a guerra passou.

– Se tudo já está esclarecido... por que veio? – Aiolia perguntou

– Não está tudo esclarecido... não é, Milo? – a garota mirou o escorpiano

– Tem algo que você esqueceu de contar Milo? – o ruivo olhou o grego desconfiado

– Bem... – o loiro se encolheu

– Os Lobos ainda vivem. – Shina disse

– Que lobos? – Perguntou Shun

– Os Leubrary não são apenas vampiros...

– Essa garota é esperta. – Dohko interrompeu – Os Leubrary são criaturas que possuem um pacto sobrenatural... não são lobos, nem vampiros.

– Nós matamos suas formas vampiras, agora os lobos que estavam aprisionados dentro de si se libertaram. – Shion completou

– Só pode estar de sacanagem... – Ikki comentou irônico

– Você quer dizer que depois disso tudo, eles ainda estão vivos? – Kagaho perguntou incrédulo. - Provavelmente não. – Shina disse

– Mas se isso é verdade, agora nossos inimigos serão lobisomens. –Milo constatou

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– Vejo que vocês finalmente voltaram... – o rapaz de cabelos negros olhava para duas figuras que estavam engolidos pela penumbra.

– Claro... nós iríamos ressuscitar logo. – um deles pronunciou

– Agora nos vingaremos daqueles que nos fizeram ir para o outro lado... – a outra figura sinistra (N/A: Desculpe não aguentei XD) disse.

– Acalme-se meu amigo, nossa vingança está mais próxima do que você imagina.

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Perto do casarão, estavam os seis jovens numa espécie de treino. Ikki e Hyoga brigavam de verdade e já rolavam no chão, Seiya e Kagaho tentavam ver quem conseguiria ficar com uma rocha de mais ou menos 130 quilogramas nas costas, Shiryu e Shun lutavam de forma pacifica. - Shun, pode se soltar... você não vai me machucar...

– Não há necessidade de liberar toda a minha força em um simples treinamento...

– Ah vai.. por favor, vou pensar que não está levando esse treinamento a serio.

– Mas Shiryu...

– Anda logo, me ataque. – nesse momento todos os outros se voltaram para a dupla

– Ok... – dizendo isso o virginiano começou a desferir golpes velozes na direção do chinês que não conseguia se desviar de alguns.

– Era disso que eu tava falando... – o moreno segurou o pulso do mais novo e o jogou por cima de seu ombro, mas Shun caiu de pé – Mas gente, você é bom. E vocês vão treinar...

Com isso os outros voltaram a suas respectivas atividades, e nesse ritmos os jovens foram até o sol se deitar já no horizonte. Antes de encerrar os treinos, uma voz feminina os atrapalhou.

– Olha... até que pra pirralhos vocês são bem fortes... – a atenção de todos se voltou para Shina que estava sentada em um galho de arvore

– O que está fazendo aí em cima? – Hyoga perguntou

– Eu? Só olhando vocês treinarem... não pode?

– Pode, mas...

– Mas nada, já acabaram mesmo. Vou indo... – com isso a moça pulou do galho e foi andando até a residência

–Que mulher mais estranha... – Kagaho disse

– Demorou pra perceber hein? – Ikki fez todos caírem na gargalhada

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– Hey... vamos chamar os outros para ver um filme? – Seiya pulou da cama

– Nunca pensei que fosse dizer isso, boa ideia Seiya... – Ikki comentou

– Verdade... essa noite tá o mó tédio.... – o russo rodava na cadeira que possuía rodas

– Então vamos lá chamar eles. – Shun se levantou do chão, onde estava lendo alguns mangás – Mas que filme veremos?

– Hum... O Planeta dos macacos! – Disse Shiryu

– Nerd de mais... Vamos ver Kick-Ass. – Disse Ikki

– Violento de mais... – O virginiano discordou – que tal Drácula 2000?

– É... uma boa... – Hyoga disse entusiasmado- só falta eu encontra o DVD.

Os jovens ficaram alguns minutos dentro do quarto de Hyoga procurando pelo filme que queriam ver, quando o encontraram juntaram todos na sala de estar para assistir. Pipoca, suco, refrigerante, batata frita... tudo ali para o aguardado filme.

– Como vocês querem ver esse filme mentiroso? – Perguntou Shina sentada no sofá agarrada a uma almofada

– Você também está querendo ver... – Milo olhou desconfiado para a garota que fez um sinal com a mão de “Tá, parei.”

O filme começou... todos prestavam atenção no filme, nas partes que consideravam boas, e nas mentirosas.

– Isso é um absurdo... – o sueco atirou uma pipoca na tela – até parece que vampiros querem apenas seduzir donzelas em perigo.

– E não é? Eu encontrei minha donzela... – Matteo o abraçou

– Tá chamando quem de donzela rapá?

– Dá pros dois pararem e prestarem atenção no filme? – Shaka chamou a atenção do casal

O filme prosseguiu, ao passar uma parte onde haviam golpeado uma vampira todos gritaram “Que mentira!” e começaram a reclamar até que Shion lhes chamou a atenção. O filme era de duração de aproximada uma hora e meia, nesse tempo nenhum deles sequer se mexeu. No final do filme a mocinha olhou para a câmera disse : “Eu sou Mary Van Helsin, filha de meu pai.”

– Ah não brinca minha filha! – Aiolos disse

– Né? Se não é filha do seu pai é filha do que? Nasceu duma arvore, foi? – Shura disse irônico

– Ô povinho que fala... – a mulher disse já de olhos fechados

– Fica quieta menina. – Dite disse sem a menor preocupação

– Quem você acha que é sua bixa?

– Tá chamando quem de bixa?!

– Hey! Não fala assim do meu pai não! – Ikki interferiu

– Desculpe galinha esquentadinha...

– Como é? – fênix ia partir pra cima da menina, mas Kagaho o impediu

– Calma Ikki... ela é só uma menina!

– Shina! Não seja abusada! – o escorpiano lhe chamou a atenção

– Não tenho culpa Milo, seu amiguinho que começou...

– Não perguntei quem começou... chega.

– Loiro burro...

– Tem algo contra loiros? – Hyoga a olhou com raiva – e não chame meu pai de burro!

– Todo loiro é burro...

– Como é? – Shaka, Shion, Mime e Misty perguntaram juntos

– Além de burra bixa loira é surda?

– Eu não direi nada a senhorita pois fui muito bem educado. – o indiano retrucou frio

– Ui! Eu acho que vou para o meu quarto. Boa noite... – Shina se levantou e foi requebrando até sair do campo de vista dos vampiros

– Que mulher abusada... – Shun disse

– Até tu Shun? – a garota colocou a cabeça na entrada da escada

– Vai pro quarto logo. – todos disseram em coro

– Ok... estou indo...

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Tudo já havia sido arrumado, todos já estavam em seus aposentos. Mú dormia calmamente quando notou que o marido estava inquieto na cama.

– Não... não... – o loiro dizia baixinho e rolava de um lado para o outro

– Sha...? – o tibetano se sentou na cama

– Não... não...

– Shaka? – o loiro foi então balançado

– O passado e o presente... o passado volta para o presente...

– Shaka!

– Passado, presente e futuro estão ligados drasticamente...

– Aiolos! – após o grito o grego apareceu na companhia de Shura

– O que foi?

– Dá um choque nele...

– Passado no presente... - o indiano continuava a falar

– Tá bom... – o moreno juntou então uma energia na mão e encostou no loiro que acordou assustado

– Hã? O que foi?

– Você tá bem? – o esposo perguntou

– Sim... não... mais ou menos.

– Eu vou indo pro meu quarto... – Aiolos logo saiu do cômodo acompanhado de Shura

– Sha... você teve uma visão?

– Não...

– Está mentindo. Me diz...

– Eu... não me lembro.

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O sol mal aparecia no horizonte e Milo ja tinha levantado, estava no banheiro fazendo sua higiene matinal quando olhou no espelho e viu no espelho um par de olhos dourados que pareciam estar repletos de ódio. Pulou para trás e caiu perto do vaso sanitário, ouvindo o barulho, Camus se levantou e foi ver o que tinha acontecido.

– Milo? Você está bem?

– Sim... só me assustei...

– Com o que? – o ruivo olhou para os lados e não viu nada

– Nada...

– Por que está mentindo para mim? Você non é disso.

– É que...

– Que...?

– Eu acho que vi os olhos do Minos.

– Impossible, ele está morto...

– Eu sei, mas... esquece isso.

– Tudo bem...

O loiro se levantou e foi trocar de roupa, quando passaram-se algumas horas todos já haviam saído de seus aposentos e se encontravam na cozinha.

– Bom dia meus amadinhos! – Shina foi a ultima a entrar no cômodo e se sentou numa cadeira de frente para Afrodite

– Como o dia pode ser bom olhando pra essa sua cara feia? – o sueco alfinetou

– Como é?

– Além de tonta é surda?

– Como ousa...

– Você não é mais importante que ninguém.

– Sua bixa burra!

– Recalqueeee.

– Seu nojento!

– Boba.

– Idiota.

– Sem educação.

– Aaah. – a menina pegou o copo de Aiolia que estava com suco de laranja e jogou na face do loiro

– Hey! – o grego protestou – eu ia beber isso

– Sua... – o sueco pegou a jarra de leite e jogou na mesma

– Não suja o meu pai!

– Calado Ikki. – a menina jogou uma torrada na face de fênix

– Sua nojentinha do caralho!

– Olha a boca criança...

– Me chamou do que?

– Ô ou... – Matteo disse

– O que? – a menina perguntou sem entender

– Nunca chame o meu filho de criança... – o italiano advertiu

– Por quê?

– Sua infeliz! – quando mal se percebeu o leonino já estava em cima da moça fazendo ela engolir uma maçã

– Ti... ra... me...ni...noo!

– Não... você vai ver quem é criança! – o jovem (N/A: É melhor não arriscar e chamar ele de garoto XD) pegou então um copo – eu vou te fazer engolir isso...

– Hey! Para menino!

– Ikki... para... – Kagaho disse

– Mas ela...

– Se acalme, Shina peça desculpas antes que ele te mate...

– Ikki, calma aí bom garoto... – a menina olhava para o copo

– Eu não sou um cachorro.

– Ok... desculpe te chamar de criança... não faço mais.

– Certeza? – o leonino aproximou o copo da boca da garota

– Toda. Agora tira isso daí.

– Ok... – o rapaz se levantou e saiu andando, logo foi seguido pelos amigos.

– Esse seu filho é louco! Deem mais educação para ele!

– Se você vier questionar a educação do meu filho, eu vou fazer coisa bem pior com você garota, então se não quiser inimigos nessa casa é melhor começar a ser educada e obedecer as regras. – Afrodite disse após terminar de limpar o rosto

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Ikki havia ido para o bosque, os amigos haviam ido atrás, chegando lá fênix já tinha derrubado três arvores com um soco cada.

– Hey Ikki calma ae! – Seiya se colocou na frente da próxima arvore

– Eu não suporto que me chamem de criança.

– Eu sei, mas não vai desmatar o bosque todo por isso...

– O Seiya tem razão... – Hyoga sussurrou em seguida – Eu não acredito que disse isso.

– Ikki, respire fundo, se acalme. – Shun aconselhou

– Que calma... eu quero é dar uns socos nela.

– Ela é uma garota, homens de verdade não batem em garotas. Se você for começar não vai ser mais meu namorado entendeu? – Kagaho disse sério

– Ok. Eu não farei nada contra ela.

– Kagaho um, Ikki zero! – o sagitariano gracejou

– Assim, contra a Shina não posso fazer nada porque ela é mulher, mas você não Seiya.

– Como é?

– Corre.

– Por quê?

– Corre.

– Oh Zeus! – com isso o moreninho pôs-se a correr, foi seguido por Ikki que foi seguido pelos outros

– Ikki! Pare com isso! – gritou Shiryu

– Não! – respondeu infantil

– Ikki! – Shun chamava, mas nisso o virginiano viu um rapaz que mais parecia um fantasma a sua frente e parou

– Você é meu.

­– Hãn? – o garoto esfregou os olhos e ao abri-los o outro rapaz havia sumido e ele voltou a seguir os amigos – Eu acho que estou vendo coisas.

Depois de correrem muito, o chinês havia desistido de correr então resolveu parar o companheiro. Ele pulou entre os dois e segurou Ikki, seus pés afundaram na terra, mas conseguiu pará-lo.

– Que isso jovem? Se acalme aí...

– Eu estava apenas brincando seu boboca.

– Boboca é você.

– Eu não.

– Você sim.

– Crendo em Zeus! – Shun interrompeu a discussão fazendo todos olharem para si– hoje vocês tão pra brigar hein?

– Que nada fofinho... é só brincadeira. – Hyoga o abraçou

– Hyoga... – o virginiano corou, era muito envergonhado para ter relações afetuosas em publico

– Eles já sabem, todo mundo sabe... por que a vergonha?

– Você sabe como eu sou...

– Todos sabemos. – o leonino interrompeu o dialogo do casal

– Ok... já entendi.

– Vamos voltar? Devemos ter perdido o Dite brigando com a mulher estranha. – Kagaho começou a andar de volta para o casarão.

Ao tentar abrir a porta, outra pessoa o fez, era Kanon que saia furioso e era seguido por Saga que dizia:

– Desculpa amor, volta aqui...

– Vai a merda, Saga... – ao ver o filho o gêmeo mais novo disse – Oi filho, tchau filho, nos vemos depois...

– Sério Kan... fala comigo.

– Não.

Os seis jovens ficaram ali observando o casal se afastar ainda brigando. Depois de perdê-los de vista, entraram na residência e logo viram Aiolia, Misty, Mime e Alberich sentados na sala.

– Hey Aiolia... o que perdemos? – Seiya perguntou

– Assim, o Dite deu a mó tirada na Shina, ela prometeu se comportar. Depois estávamos conversando e o Saga disse que ela era até meio gostosa, o Kanon zangou e os dois saíram... sem mais notícias.

– Eu acho melhor eu ir atrás dos meus pais...

– Relaxa Kagaho, do tempo que estou aqui eles sempre fazem isso. Saem brigados, mas quando voltam estão mais unidos.

– Certeza?

– Sim.

– Estou pensando aqui... Aiolia, você nunca nos contou como foi transformado. – Shun disse curioso

– Ah... quem quer saber disso...

– Eu. – os seis disseram em coro.

– Tá legal... então eu conto.

Flash Back On:

Aiolia estava no interior de sua casa, triste, deprimido. O irmão mais velho, Aiolos, havia saído duas noites atrás. Esse voltou na penumbra do dia anterior,sob uma capa e disse ao irmão que nunca mais voltaria para casa, o leonino ficou abalado sim, afinal ele era a única família que tinha.

– Por que Olos? Por quê? – ali sozinho se perguntava varias e varias vezes.

Ele sofria em silencio, sentado no chão ao lado da cama do irmão, não sabia o que faria, a mão havia ficado doente e morrido quando este possuía seus sete anos, o pai tinha ido a uma guerra que havia na época e retornaram apenas com seu corpo, desde então o mais velho foi o único a cuidar de si.

– Por favor irmãozinho, não chore... – ele ouviu a voz do irmão perto de si.

– Olos...?

– Sim, eu vim te visitar,mas não posso ficar.

– Me diga pelo menos o porquê...

– Eu não sou mais como você. – o mais velho retirou o manto que lhe cobria e mostrou os olhos vermelhos e os caninos

– Você... Virou um deles?

– Sim. Perdoe-me Aiolia...

– Eu não me importo, só não quero terminar sozinho.

– Mas se vier comigo, o matarão.

– E se eu ficar irei morrer de qualquer maneira.

– Eu...

A conversa dos irmãos foi interrompida por algo que quebrou a janela, era um ser que se parecia com o atual Aiolos, mas seus dentes pareciam de tubarão, seus cabelos eram negros e arrepiados, sua pele tão branca que parecia a neve que caía do lado de fora.

– Você será nosso Aiolos.

– Nunca.

– Certeza disso? – a criatura olhou para Aiolia

– Absoluta. – o grego se pôs na frente do irmão mais novo

– Eu acho que levarei esse garoto então.

– Tenta a sorte.

Os dois vampiros entraram em choque, o intruso avançou na direção do mais novo, mas o irmão o tirou de perto. Enquanto ambos lutavam o leonino observava, mas em um curto intervalo de tempo aquele ser tão estranho conseguiu fincar os dentes em seu pescoço.

– Aiolia, não.

– Olos... – o jovem caiu no chão agonizando

– Maldito. – com um só movimento, o grego o jogou por cima de seus ombros e lhe quebrou o pescoço, arrancando fora sua cabeça.

Flash Back Off.

– Aquela dor era sem igual, eu não fui mordido por um vampiro comum, era um metamorfo, por isso sou mais rápido...

– Tipo... – o sagitariano começou a dizer

– Putz. – Shiryu completou

– E você tio Misty? – Ikki perguntou

– Bem... eu era filho de uma humana.

Flash Back On:

Uma mulher, de cabelos dourados e olhos tão azuis estava num quarto do grande castelo, era um duque que morava ali, aquela era sua segunda esposa, prima da antiga que havia morrido em um ataque. A diferença era que essa não era imortal como a outra, ao dar a luz ao menino, seu coração não aguentou e parou de bater, foi em um curto espaço de tempo que o lord Lugonis não teve tempo de ressuscitá-la.

O garoto cresceu forte e saudável, por ser filho de um imortal com uma humana, ao completar sete anos ele atingiu sua maturidade, os irmãos o aceitavam bem. Ele e o do meio fizeram faculdade juntos, enquanto o mais velho havia partido em busca de aventuras.

Flash Back Off.

– Então você é como nós? – Perguntou Hyoga

– Não, eu era metade humano, afinal minha mãe era humana, já vocês são imortais de nascença não tiveram sangue em nenhuma parte de suas vidas. (N/A: O sangue ao qual ele se refere é o sangue humano)

– Nossa, e você ainda tem esse sangue? – Shiryu perguntou

– Não, quando completei meus sete anos, minha transformação foi completa perdi minha parte humana.

– Isso é fascinante... – Kagaho disse sem perceber

Ao perceber que o olhar dos jovens caíra sobre si Mime percebeu que seria o próximo a ter que contar uma historia então se levantou e disse:

– Já que serei o próximo, vou pegar leite e biscoitos pra vocês... Porque vem uma história daquelas.

Continua...