Stop Breathe escrita por By Thay gc


Capítulo 1
Stop Breathe - único


Notas iniciais do capítulo

Espero de verdade que gostem, fiz com muito carinho e disposição. Sinto-me orgulhosa de ser boa em terror. É uma coisa de dom, tenho certeza que muitos de vocês tem, e me entendem. Comentem e recomendem ou apenas fale da fic em uma conversa alheia kkk, Só para ter assunto ^^Beijoooos pessoassss e me mandem MP se quiserem, adoro as pessoas do Nyah ^^



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Caminhava lentamente com as mãos nos bolsos do meu sobretudo preto, pensativa e sem prestar muita atenção ao meu redor, olhando para baixo percebo uma brisa quente passar por meus cabelos e desviar até meu rosto, fazendo o arranhão em minha bochecha arder, como se eu pudesse sentir novamente quando a lâmina da faca passou raspando por ela. Um momento a qual pensei morrer.

Respirei fundo e olhei para cima, meus passos ficando mais lentos para que pudesse aproveitar a vista sem bater em nenhum objeto inoportuno pelo meio da estrada solitária.

Nuvens que parecem pequenos algodões em meio ao mar azul límpido, enquanto um detalhe quase imperceptível em tom vermelho atravessa os céus. Um fraco raio de sol do amanhecer que começava a aparecer, para mostrar um novo dia, estava lá, bem aparente e a mostra para quem quisesse ver.

Sinto-me tão mal quando lembro o quanto às pessoas deixam esses detalhes passarem despercebidos todos os dias. A menos que sejam sobreviventes de algum mal, elas nunca olham para cima verdadeiramente apenas para olhar as cores incríveis que tem o céu, em qualquer hora.

Sinto-me mal principalmente por saber que eu era uma dessas pessoas!

Mais uma vez e a brisa leve quente de antes vem para cima de mim com uma força que jamais pensei que fosse sentir. Achei que chegaria a cair. Minhas pernas ficaram bambas ao sentir aquele arrepio familiar atravessar minha espinha. Mas não parei de andar, não queria fazer isso, provavelmente iria olhar para trás. E se ele estivesse ali?

Engulo seco e volto a caminhar com passos mais apressados e meu rosto voltando a olhar diretamente para frente, aos lados tudo embaçado, sinto o arranhão na bochechar latejar mais. Tiro uma das mãos do sobretudo e com os dedos toco de leve meu machucado. Sinto o quanto esta molhado e frio, logo que o toco a dor de corte recente toma meu rosto, como se não fosse apenas naquela parte, mas sim na alma.

Apalpo com mais cautela e sinto que o corte é maior do que achava. Começando pelo canto de meu lábio superior e atravessando em linha reta perto do nariz até chegar a pele dos cílios pequenos. Faço uma careta de dor e coloco a mão no bolso novamente.

Cansada de andar, não sei por quanto tempo estou aqui, nada na paisagem a minha frente muda. Apenas a longa estrada, ao lado os canaviais, uma pena estarem a maioria sem vida e secos. A ventania me dá uma chance de acalmar meu coração. Olhando para o imenso céu percebo que talvez uma tempestade esteja a se aproximar cada vez que sigo em frente. Um medo toma meu peito e sinto-o se comprimir. Mas ainda sim não posso hesitar, tenho que continuar andando. Cada vez mais longeDele.

...Ouvi o som leve de batidas na janela, a tempestade ao lado de fora estava mais calma comparada ao momento em que começou naquela tarde. Sendo agora uma noite mais calma e consideravelmente sombria, pelo fato da luz piscar a todo instante. Geralmente em minha casa isso não acontece. A luz acaba de uma vez, não dá avisos ou algo assim.

Levanto-me da cadeira, a qual estava gasta e macia demais e caminho na direção da janela da sala. Retiro calmamente as cortinas azuis da frente e me deparo com uma faca presa na mureta da janela. Puramente de prata, seu cabo era como a de um punhal. Detalhada em um espiral quase invisível. Seu brilho me deixou com os olhos irritados, por isso tapei-os com o braço.

Ao tirar da frente, o punhal já não estava mais lá. Fiquei por no máximo cinco segundos com os olhos tapados, e ainda sim era como se o punhal não existisse. Eu sabia que tinha algo acontecendo, pela minha experiência com filmes de terror eu sabia que aquela cena não era um pressentimento bom.

Andei até a sala e verifiquei a porta. Fechada. Da cozinha estava na mesma, nada de estranho. Porém assim que ouvi o som de algo perfurando o ar foi como se a adrenalina tomasse conta do meu corpo, desvie-me em uma super velocidade, que se quer sabia que tinha. E ao olhar para trás, nada estava lá. Tudo normal, como se fosse um alerta ou apenas estivesse ficando maluca. Eu não podia pensar naquilo, realmente algo estava por perto, talvez dentro da minha casa.

Senti algo estranho esquentar em meu ombro. Tirei a blusa até metade do braço, mas não podia ver nada. Corri até o banheiro pequeno e me olhei no espelho, foi assim que consegui enxergar. Um pequeno arranhão no ombro esquerdo era como se alguém rodasse algo afiado em minha pele formando um "c". O vermelhidão estava lá, assim como uma gota de sangue que escorreu lentamente pelas minhas costas.

Passei os dedos e no mesmo momento a ardência veio com mais rispidez. Gemi de dor e coloquei a blusa no lugar. Reparando minha própria imagem no espelho para ver se não havia mais nenhum machucado. Lá estava meus olhos que antes verdes pareciam escurecer mais, não era a luz, apenas estavam escurecendo. A parte branca acinzentada e o verde musgo agora mais escuro e fosco.

Só então que percebi. Não era eu. Havia alguma coisa no espelho, e estava lá, me observando naquele instante. Senti meu sangue gelar e meu coração disparar. O ambiente ao meu redor se tornou pesado e pensei que a qualquer momento a mulher do espelho fosse pular em minha garganta...

Continuo por aqui. Andando sem parar, sem rumo ou objetivo. Apenas me afastando mais e mais de minha casa, longe Dele. Um pingo de chuva cai em meu rosto, arfo de raiva, algo mais acontece? Não falta muita coisa.

Infelizmente penso cedo demais. A pontada no coração me fez cambalear e cair no concreto frio e duro. Jogo minhas mãos para frente na intenção de proteger meu rosto, consigo isto com sucesso, entretanto passo a sentir outra ardência nas palmas das mãos. Ainda deitada de bruços checo as mesmas. Vermelhas com algumas pedrinhas que afundaram em minha pele com o impacto. Não tenho palavras para expressar nada, estou sem falas desde que saí de casa. Desde que consegui fugir.

...Andei para longe do banheiro e corri à cozinha, peguei a primeira coisa que avistei, uma faca pequena de peixe. Isso não me daria chance alguma, mas eu estava sem tempo para procurar algo mais afiado por aqui. Passos ao longe me fizeram tremerinvoluntariamente, até que param, talvez não muito longe de mim, mais um passo e eu veria algo atravessar pela porta da cozinha.

Desta vez um som que lembrava algo se rachando ecoa atras de mim, engulo seco e me viro rapidamente assim seria mais fácil enfrentar o que estivesse lá. Como antes, nada outra vez.

É quando ouço uma voz, grossa e parecia se divertir vinda diretamente do corredor, exatamente atrás da bendita porta.

–Nikki não faça nada estúpido. Estou bem perto de você. Não pode enfrentar o mal e sair ilesa dessa.

Meus olhos se enchem de lágrimas, ainda conseguindo conte-las, ando lentamente até uma gaveta atrás de mim, toco-a e a abro, apalpando o que tem lá dentro posso sentir a lâmina passar em meu dedo. Troco de faca bem rápido, infelizmente fazendo barulho. Fecho os olhos com esperança de que ninguém tenha ouvido. Mas logo recebo esta resposta.

–Oh, quer mesmo lutar comigo? - agora um sussurro chegou até meus ouvidos, o calafrio de antes deixou minhas pernas bambas.

Olhei para o contorno inteiro da porta que no caso estava escancarada e vejo um leve brilho incomodar meus olhos, o mesmo que vi na janela com o punhal. Reconheço imediatamente e por uns instantes penso que se ele não me ouvisse respirar, desistiria. Estava errada.

A mão que segurava firme o punhal também aparece para mim. Era muito clara e quase sem cor. Branco como papel e com algumas veias negras que saiam das curvas dos dedos e pareciam desenhos derelâmpagos...

Tento me erguer do chão da estrada suja e repleta de pedras. Mas meu fracasso é iminente. Frustrada e machucada começo a me arrastar, desta vez na direção dos canaviais, e cercas. Precisava de ajuda para levantar do chão. Eu estou com tanto medo de olhar para trás. Não sei o que esperar, tenho receio de acabar entrando em pânico, se isso acontecer não vou conseguir ter um plano para sair dessa com a mente sã.

Um som agudo penetra em meus tímpanos, tão alto e estridente que não posso ouvir meu próprio grito de susto. As lágrimas começam a escorrer dos olhos, minha franja gruda na testa com o suor. Até que um clarão insuportável aparece de repente. Desvio rolando para o lado colocando os braços na frente dos olhos, e consigo me proteger da luz imensamente branca.

Tudo para. O vento e o som dos trovões que estavam começando. A luz também desaparece. Observo o chão onde estou e noto como agora um buraco esta feito onde eu havia caído antes. É nesse mero momento e que meus olhos capitam a estrada atrás de mim que posso vê-lo novamente. Ele estava lá.

...-Me diga o que quer aqui? Se for dinheiro eu lhe dou, só não me machuque.

Imploro com a voz embargada. Como resposta ao meu apelo ouço uma risada estridente cortar o ar vazio e tenso. Era baixa e longa.

–Não precisa chegar a esse nível. Eu vou embora...

Arregalo os olhos em desconfiança e noto que o punhal e a mão já não estavam mais lá. O barulho de algo rasgando a parede ao lado começa, como se ele realmente estivesse indo embora. Não posso me apegar a esta pequena esperança, o que preciso é conseguir ajuda. Talvez não me ataque com mais pessoas ao redor.

Por sorte possuo um telefone de parede na cozinha, logo ao lado e pegando-o do interfone disco o primeiro número que me vem a mente. Em poucos toques e acaba por cair na caixa postal. Antes de ouvir a mensagem eu começo a pedir.

–Abby, por favor, irmã, venha logo aqui em casa. Tem um louco...

Não posso terminar de mandar a mensagem, logo ouço a voz do outro lado da linha muito familiar e infelizmente conhecida recentemente.

–... Abby não esta no momento... Como posso dizer? Hmm. Ela esta aqui sem metade do braço com o sangue todo em seu lindo cabelinho loiro. Espero que possa deixar uma mensagem... Claro, se eu...

Assim que ouço a mensagem que o desgraçado havia deixado, jogo o telefone no chão de raiva e caio de joelhos. Minha irmã estava morta. O que eu iria fazer?...

Aqueles olhos! Tão bonitos e pavorosos como jamais pensei que fosse existir. Um azul intenso e profundo, sem vida e uma imagem de morte como sendo o brilho ofuscante. Abaixo meu olhar e sua pele branca e coberta por veias parecem estar mais apavorantes do que antes. Em seus lábios, lábios em um tom vermelho metálico onde uma pequena gota de sangue escorria de sua língua, ele sorria de um jeito maluco e psicótico. Como se desse a certeza de que ele iria conseguir me matar. Mas não, não é minha hora agora.

...Ao som do telefone cair eu acabei por olhar a minha volta com atenção e medo. Pensei que talvez ele tivesse ido embora realmente, um sorriso preencheu meus lábios pálidos e levantei-me do chão com cautela sentindo um torpor invadir meu corpo. A visão ficou turva e enquanto tentava sair da cozinha deixei a faca cair no chão e apoiei as mãos nas paredes tentando com dificuldade manter meu equilíbrio.

Por puro e concentrado azar acabei tropeçando em uma mesa de canto que ficava ao corredor, cai de cara no chão, por sorte o carpete era fofo e não me deixou com nada grave, apenas doeu um pouco. Gemi de frustração e tateei o chão a minha frente, até que toquei em algo pontudo.

Engoli em seco e fechei os olhos bem forte, por medo de que soubesse o que seria. Senti o objeto pontiagudo se mover para minha mão e pressionar a pele de meus dedos fracos. Tive vontade de chorar, mas não conseguia respirar direito se quer.

–Acreditou mesmo que eu iria embora Nikki? - ele fez um som de reprovação. - Sua irmã não foi tão tola assim.

Sua risada alta me deixa em alerta para o que ele estava prestes a fazer em seguida. O som de algo perfurar o ar me deu tempo suficiente, ou quase, para desviar quando ele tentou atacar meu rosto com o punhal. Mesmo com meu desvio sem jeito, senti a lamina cortar meu rosto, e meu olho esquerdo a latejar. Dei um grito de dor e me joguei para trás. Dessa vez, pude vê-lo. O vi por completo...

Enquanto seus olhos atentos me observavam tentei ao máximo não fazer nenhum movimento brusco, abaixei uma de minhas mãos e com a outra apoiei no chão duro, senti uma pedra fina entrar na palma de minha mão, Reprimi uma careta e continuei impassível. Tinha que tentar, mesmo que fosse inútil. A tempestade havia retornado, com todavia ela veio sem avisos. A chuva forte caiu sobre nós dois, deixando-nos encharcados em segundos.

As gotas que desciam por seu cabelo marrom caiam como se fossem pedras de tão pesadas até sua boca, ele passou a língua na mesma gotinha ainda com seu sorriso clássico na boca. Ele começou a caminhar para mais perto, passos lentos e quase invisíveis, mas me davam ainda mais pavor do que poderia acontecer se ele conseguisse chegar perto de mim.

...Ele vestia uma camiseta tão branca quanto sua pele, por cima a jaqueta jeans de botões aberta, com alguns botões faltando, manchas de sangue por toda sua calça também jeans e negra, da mesma cor de sua jaqueta. Minha visão se completou quando vi todo o resto.

Seu pescoço coberto por veias escuras e com os mesmos desenhos de relâmpago que tinham em suas mãos. Elas vinham de seu peito e paravam no queixo redondo. Sua boca possuía um sorriso maléfico que mostrava seus dentes amarelos e sujos, os lábios pálidos com um contorno negro. Já seus olhos eram a coisa mais inexplicável que já havia visto na vida.

Grandes e repletos de segredos, um tom azulado quase perfeito se não fossem pelos brilhos sórdidos que neles habitavam. O cabelo amarronzado estava sujo com pequenas mechas em preto, um cabelo grande que caia até os ombros e suas pontas cortadas de modo amador, como se alguma faca ou punhal tivessem feito o serviço por conta própria.

Nada mais importava, eu precisava escapar dele o mais rápido possível. Foi com o mesmo pensamento que ele me atacou de forma rápida, dessa vez acertando minha barriga, outro corte superficial em meu corpo, mas daqueles que chega a arder. Outro gemido de dor e outra risada de prazer. O som do ambiente começou a ficar barulhento, pois eu agora não estava mais quieta.

Dei um chute certeiro em sua perna que o fez cambalear, pude ouvir o som de algo se quebrando, talvez seu tornozelo. Ele segurou-se na parede ainda apertando o punhal na mão. Em seu rosto uma expressão de divertimento estava nítida. Ele não sentia a dor como algo ruim, foi que percebi. Nada do que eu fizesse poderia me ajudar a sair dali.

Engatinhei na direção de meu quarto onde ficava no mesmo corredor em que estávamos. Sentia o corte em minha bochecha começar a doer mais do que o da minha barriga. Meus olhos queriam fechar, e senti que um sono repentino estava chegando.

Algo se quebrando me fez parar de continuar. Olhei para trás e o vi ajeitando o próprio tornozelo, colocando o osso em seu devido lugar. O sorriso ainda estava lá, entrei em pânico e tentei engatinhar mais rapidamente. Não podia ouvir seus passos, estava concentrada demais em minha própria respiração para lembrar de olhar para trás. Até por que eu sentia estar sendo seguida. A perseguição é o pior tipo de terror que existe.

A porta de meu quarto estava arreganhada e com apoio da porta pude me levantar, meus olhos se viraram diretamente para a cama onde meu sobretudo preto estava dobrado. Eu não precisava ouvir ele dizer por que naquele momento pude ver o que mais estava sobre minha cama.

–Te deixei um presentinho Nikki. Diga-me se gosta. Eu ouvi dizer que sou ótimo para dar presentes.

Esperei por sua risada que dessa vez não veio. Ainda sim não foi o bastante para me deixar com menos nojo e horror. A cabeça de minha irmã estava lá, seus olhos que antes verdes claros, estavam negros. O que me lembrou a maneira que vi no espelho mais cedo. Era o reflexo dela que eu via. Mas como sua cor mudou? Eu não queria ficar para descobrir. Mesmo tudo tão ensanguentado eu pensei em algo rápido e sutil ao ouvir o ranger do punhal afiado passar pela parede e chegar até minha porta.

Devo tê-lo pego de surpresa, pois o ouvi gemer, talvez de dor ou prazer. Um chute com o coturno que eu usava foi diretamente para sua boca. Vi seu corpo sendo jogado para longe de mim. Peguei depressa meu sobretudo fazendo o possível para não olhar o resto ao redor e saí em disparada para fora do quarto.

Senti uma mão pegar meu pé. Gritei de raiva e dei outro chute nele, dessa vez pegando na barriga, o ouvi arfar e foi tempo suficiente para fugir dali. Outra vez perdi minha chance quando ele me atacou novamente, ficou de pé tão rápido quanto caiu. Não sei o que houve exatamente, mas ao ver o brilho de seu punhal pegar em meus olhos, me abaixei no murro que estava prestes a levar e peguei o punhal do chão. E uma ação tremendamente rápida me fez perfurar seu coração, colocando toda a lamina até o talo.

Nossos olhos se encontraram, até que os dele fecharam. E pela primeira vez vi um sentimento de sofrimento passar por seu rosto.

Corri para fora de casa vestindo meu sobretudo pois o frio da madrugada nesta pequena cidade, era terrível...

Lembrei-me mais uma vez do que ouvi na caixa de mensagens mais cedo, e isto me apavorou novamente. Em um piscar de olhos e lá estava ele em minha frente. Pude ver o sangue em sua blusa já seco e ele sorria como uma criança que ganhou um doce. Agora é a minha hora. Acabou por aqui. Tudo isso, fugi e sobrevivi de tudo aquilo para nada. Suas palavras foram as ultimas coisas que ouvi antes de sentir minha garganta sendo destroçada. As mesmas ultimas palavras do telefone...

–... Espero que possa deixar uma mensagem... Claro, se eu... Não te matar primeiro. Lembre-se Nikki, o mal nunca morre!


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Notas finais do capítulo

-Então??? O que acharam? Se quiserem que eu faça mais fics de terror, me avisem, farei com prazer. Link da minha outra fic de terror.http://fanfiction.com.br/historia/419310/A_Espera_Da_Morte/Beijooos



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