No Ritmo do Amor escrita por TamY


Capítulo 5
Primeiro Beijo, consequências...


Notas iniciais do capítulo

Olá, meninas! demorei né? mas ai esta mais um capitulo!!
Ahhh ... Fiz um Video, tipo um clipe ou algo assim, quem ainda não viu e quiser ver o link >>> )( http://www.youtube.com/watch?v=jzjLLG258-U )

ahhh... não posso esquecer de dedicar esse CAP para minha amiga e perra amada (MICHELY LIMA) capitulo todinho seu amiga!! tomara que goste! :D

e quero deixar meu agradecimento a todas que comentam e acompanham a fic! obrigada mesmo meninas vocês são demais.

boa leitura! =D



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– Ops! Disse ao chegarmos e descobrirmos que o ônibus não estava mais lá. – Perdemos o ônibus! Eu disse desanimada. – e agora? Perguntei o olhando na esperança de uma solução.

– Vamos de carro! Disse enquanto me olhava tranquilamente com um sorriso que fez as borboletas do meu estomago levantarem voou.

– Você sabe onde fica o acampamento? Perguntei tentando disfarçar meu nervosismo.

– Vou descobrir! Disse ele enquanto tirava o celular do bolso e discava uma serie de números e depois de alguns instantes de espera alguém o atendeu sua chamada e depois de explicar a pessoa do outro lado da linha nossa situação, ele desligou com um sorriso satisfeito nos lábios e Rapidamente digitou o endereço no GPS do carro. – Vamos? Ele perguntou me olhando Rapidamente de dando Partida no carro.

E enquanto seguíamos pela estrada um silencio constrangedor se instalou no interior daquele carro, a todo o momento eu foquei minha atenção na janela evitando seu olhar, meu coração ainda estava agitado.

– Você é calada assim mesmo, ou é assim só na minha presença! Ele me perguntou me olhando rapidamente.

– Não tenho nada para conversar com você... Não te conheço, e você não me conhece! Disse dando de ombros e lhe dando um sorriso forçado tentando amenizar o peso de minhas Palavras, não entendia toda essa minha grosseira com ele, Não sou assim...

– Mas podemos nos conhecer! Ele argumentou provavelmente ignorando meu tom nada amigável de agora a pouco.

Eu Não respondi nada, apenas dei de ombros, e continuei olhando pela janela...

– Você é da capital? Onde esta sua Família? Ele me perguntou me olhando seriamente e com interesse.

Já estava com uma resposta mal criada na ponta da língua, mas cometi o grave erro de olhar em seus olhos castanhos, ele parecia interessado em conversar...

– Nasci em Cancun! Respondi o olhando seriamente. – é Não tenho Família! Disse dando de ombros e desviando o olhar, me doía lembrar que estava sozinha nesse mundo.

– Você é órfã? Ele me questionou me olhando com um olhar pesaroso.

– Não, Minha mãe morreu há alguns meses e ela era a única pessoa que tinha nesse mundo! Expliquei superficialmente não querendo aprofundar nesse assunto que tanto me doía ainda.

– Eu sinto muito! Ele disse calmamente e eu continuei olhando pela janela e tentando conter as lágrimas que já pinicavam meus olhos, mas quando senti o leve toque da mão dele na minha mão em meu colo o olhei seriamente e afastei minha mão de seu toque, Minha pele queimava onde ele havia me tocado.

– é você? O perguntei tentando terminar com aquele clima constrangedor entre a gente.

– Eu? Ele disse sorrindo. – Bom sou o Filho irresponsável, mas isso você já sabe, né? Ele me perguntou bem humorado e eu não pude deixar de sorrir com sua pergunta e apenas acenei positivamente.

– é o que mais? Perguntei sorrindo.

– Bom, meus Pais morreram quando eu era muito novo então fui criado pela minha avó piedade, larguei a faculdade de direito, larguei meu emprego... E toda minha irresponsabilidade me trouxe ate você! Ele dizia com um enorme sorriso nos lábios e confesso que me perdi em seu sorriso naquele momento. – Mas essa foi à parte boa de toda essa historia!

– O que? Ficar de Castigo? Perguntou Franzindo a testa sem entender o que ele quis dizer com aquilo.

– Não, a parte boa dessa historia, foi conhecer você! Ele disse me olhando de forma intensa.

Eu fiquei surpresa com sua confissão, e apenas resmunguei alguma coisa e desviei o olhar, me sentia desconfortável com suas palavras... Seguimos o resto da viagem em silencio e não sei quando, mas acabei adormecendo durante a viagem e acordei com o som da voz grave de Carlos Daniel me chamando.

Assustei-me com a proximidade dos nossos rostos, estávamos perigosamente perto ele estava inclinado em minha direção e podia ver o brilho de seus olhos...

– C-chegamos? Gaguejei tentando me afastar nervosa.

– Chegamos! ele Disse sorrindo enquanto se afastava, tinha um olhar satisfeito, e comecei a me perguntar qual o motivo para aquela satisfação? – Conversei com o professor Michel, e ele disse que alguns alunos tomaram nosso lugar no ônibus e agora teremos de dividir uma cabana, pelo menos por essa noite! Explicava enquanto Balançava as Chaves em sua mão e sorria.

Eu engoli em seco, já havia Passado horas trancada dentro do carro com ele e agora teria de dormir na mesma cabana que ele? Isso é demais para mim, e já estava arrependida de ter vindo a essa viagem.

O segui ate a Cabana sem dizer nada, já era noite e mal consegui enxergar um palmo a minha frente... Entramos na pequena Cabana de madeira e me surpreendi com o conforto do quarto todo decorado de forma rustica mas de muito bom gosto por sinal, mas não pude esconder uma careta ao ver que tínhamos apenas uma cama.

– Vamos ter de tirar na sorte para saber quem vai ficar com a cama! Carlos Daniel me disse quando percebeu minha cara e eu o olhei seria, mas não disse nada. – Certo, como sou um Cavalheiro então eu durmo no chão! Dizia enquanto eu passava por ele tentando ignorar sua presença ali.

– Obrigada! Agradeci colocando minha mochila sobre a cama, e depois de pegar tudo que precisava sai em busca de um banheiro para poder me trocar e me arrumar para dormir, estava muito cansada da viagem.

Depois de um tempo tropeçando no escuro encontrei o Banheiro feminino a apenas alguns metros da cabana e Rapidamente me troquei...

Quando voltei Para o quarto e abri a porta me estanquei na porta surpresa...

– O que foi? Ele me perguntou me olhando com curiosidade, mas também com diversão.

Eu disfarcei minha surpresa e entrei sem olha-lo, ele estava apenas com uma calça de pijama e sem camisa, meu coração bateu ainda mais forte vendo seu corpo perfeito e senti meus dedos coçarem e não pude evitar em sentir vontade de tocar seu corpo.

Enquanto guardava minhas coisas podia sentir o olhar dele sobre mim, mas o ignorei e Rapidamente segui ate minha cama e me sentei.

– Porque esta me olhando assim? O perguntei não aguentando mais seus olhares.

– Você parece... Envergonhada? Dizia me olhando enquanto um sorriso crescia em seus lábios. – se quiser posso vestir a camisa, mas aqui faz muito calor! Ele ofereceu ainda sorrindo.

– Não se preocupe! Disse o olhando e tentando esconder meu nervosismo com seu comentário, meu coração batia forte em meu peito e jurava que estava vermelha e também então não adiantaria negar. – só não estou acostumada a dividir o quarto com alguém que não conheço! Disse dando de ombros e fingindo naturalidade.

– Não somos completos estranhos! Ele protestou sorrindo.

– Não somos completos estranhos, mas ainda assim, não nos conhecemos bem o suficiente para termos intimidade para me sentir a vontade de dividir um quarto! Disse o olhando de volta.

– Não te entendo Paulina! Ele me disse Franzindo a testa. – Não temos intimidade Para dividirmos um quarto, mas temos intimidade Para dançarmos aquela dança tão... Tão... dizia pensativo enquanto tentava encontrar uma palavra que a definia. –Quente!

– Aquilo é tudo profissional! Rebati me levantando e evitando olha-lo e começando a arrumar minha cama.

– Você não parece ser essa pessoa tímida que esta sendo agora quando esta dançando! Ele disse casualmente, porque ele simplesmente não ia dormir e parava de me falar essas coisa? Pensava irritada enquanto terminava de arrumar minha cama.

Rapidamente tirei meu robe, sem o olhar, sabia que estava me olhando porque podia sentir minha pele se arrepiar com seu olhar minucioso sobre mim. Minha camisola não era indecente, mas era mais reveladora do que eu gostaria que fosse, Rapidamente me meti embaixo das cobertas.

– Boa Noite! Disse o olhando Rapidamente, Ele estava sorrindo...

– Boa noite... Paulina! Ele disse calmamente.

Eu literalmente apaguei naquela noite, acordei na manhã seguinte com o barulho de Carlos Daniel andando pelo quarto a procura de alguma coisa...

– Desculpa, não queria te acordar! Ele me disse quando me viu acordada. – Bom dia! Disse sorrindo enquanto voltava a procurar alguma coisa.

– Bom dia! O respondi enquanto lentamente me sentava e o observava em silencio...

– Por acaso você viu meu relógio? Ele me perguntou ainda o procurando.

– Não, eu não vi! Disse preguiçosamente.

Depois de procurar por mais alguns minutos acabou desistindo e sentando-se na beirada da minha cama, ficou me observando em silencio... E foi quando de repente aproximou sua mão do meu rosto e colocou meu cabelo bagunçado atrás da minha orelha. fiquei tensa e meu coração traído reagiu a seu gesto.

– O que acha de irmos fazer uma Trilha de Bike? Ele me perguntou agindo naturalmente como se aquele gesto fosse algo natural entre a gente.

– Hã... Parece ser legal! Disse o olhando enquanto tentava entender o que tinha acontecido ali.

– Bom, então vou te esperar lá fora para que possa se trocar! Ele disse e em seguida levantou-se e seguiu ate a porta e saiu.

Eu ainda estava muito surpresa, quem era aquele homem? O que ouve com o mimado, egocêntrico que conheci? As pessoas não podem mudar assim da noite para o dia! Ou podem? Acabei afastando meus pensamentos e me levantando correndo para me trocar... E como ele disse me esperou do lado de fora e seguimos juntos ate o refeitório onde todos os alunos da escola de Dança estava reunidos tomando café, a sala era dominada por vozes...

Assim que entramos no refeitório o professor Michel se aproximou e sorrindo nos desejou bom dia, Conversamos Rapidamente com ele, e o professor nos disse que ainda teríamos que continuar dividindo a cabana, pois não havia nenhuma vaga para nenhum de nos dois em um dos quartos coletivos.

Não pude esconder minha cara de desagrado, mas Carlos Daniel estava sorridente e parecia não se incomodar... De qualquer forma o professor não tinha culpa, e nos é quem tínhamos nos atrasado causando toda essa confusão, então não podia culpa-lo...

Depois que pegamos nossa bandeja de Café da manhã seguíamos procurando um lugar para sentarmos quando Leda aproximou-se de nos como um furação.

– Priminho querido! Disse Leda de sua forma melosa que me enojava. – Não pensei que viria! Dizia o olhando e Praticamente ignorando minha presença, como se eu ligasse em ser notado por ela.

Quando Avistei Célia e seu Par, um Menino Alto e moreno, acho que se chama Pablo ou algo assim, lembro-me de Célia ter me dito seu nome.

– Vou me sentar com minha amiga Célia! Disse Para Carlos Daniel já me afastando quando o escutei me chamar.

– Posso me sentar com você? Ele me perguntou enquanto caminhava em minha direção largando Leda falando sozinha, eu não pude deixar de achar graça da cara de Leda ao ser largada sozinha daquela forma.

– Se você quer! Disse a ele o olhando Rapidamente e dando de ombros.

Caminhamos em silencio ate a mesa onde minha amiga Célia e seu Par conversavam...

– Oi, Célia! A Chamei. – Podemos nos sentar com você? A perguntei sorrindo.

– Mas é Claro! Disse ela nos olhando com curiosidade. E eu já sabia o que ela queria, queria que eu a apresentasse ao Carlos Daniel e foi o que fiz.

Depois de se cumprimentarem, Carlos Daniel e o Parceiro da minha amiga começaram a conversar...

– Amiga que homem é esse? Perguntou Célia me puxando de lado quase me derrubando da minha Cadeira.

– Não começa Célia! A adverti sorrindo apensar de esta falando muito serio. –Não Vamos discutir isso agora!

– Certo Certo! Disse Célia Parecendo desanimada, odiava cortar o barato dela, mas Carlos Daniel estava sentando ao nosso lado e poderia ouvir nossa conversar e eu não queria isso. – em que dormitório você esta? Ela me perguntou Mudando de assunto.

– Em nenhum! Disse dando de ombros enquanto tomava meu copo de suco não querendo entrar em detalhes.

– Como nenhum? Perguntou-me confusa. – Onde você esta dormindo então? Ela insistiu na pergunta.

– Estou dividindo uma Cabana com o Carlos Daniel! Disse me aproximando dela e Falando em um tom mais baixo esperando que meu Parceiro não me ouvisse.

– VOCÊ E O CARLOS DANIEL ESTÃO DORMINDO JUNTOS? Ela gritou, nunca me senti tão exposta assim na minha vida.

Apenas a olhei seriamente enquanto ela me pedia desculpa pelo seu descontrole... Podia jurar que as pessoas a nossa volta estavam nos olhando e provavelmente interpretaram mal o que Célia Falou, mas eu não ligaria para isso então apenas coloquei toda minha atenção em meu café da manhã e ignorei os olhares e o olhar que mais me deixava inquieta, O dele, Carlos Daniel.

Depois do Café seguimos com Célia e seu parceiro e Carlos Daniel os convidou Para fazer uma trilha de Bike com a gente e eles aceitaram, fiquei feliz em poder ter a companhia deles...

Fomos buscar as Bikes para a Trilha e enquanto nos preparávamos um instrutor passava algumas instruções de segurança para nós... Colocamos joelheiras e cotoveleiras... Terminava de me preparar para sairmos quando Carlos Daniel se aproximou de mim.

– Falta apenas mais isso e estará pronta para sua aventura! Disse ele sorrindo e se aproximando de mim e colocando com cuidado um capacete em minha Cabeça e o amarrando em meu queixo ficando perto demais, eu podia sentir seu perfume e meu corpo reagiu a seu toque no instante em que tocou minha pele exposta no pescoço.

–O-obrigada! Gaguejei e me afastei Rapidamente me recriminando por me sentir assim.

Seguimos nos quatro para uma trilha bem difícil, o chão era cheio de buracos e obstáculos... Célia ia bem, Parecia ter feito isso diversas vezes e acompanhava Pablo seu parceiro e eu acabei ficando para Trás e Carlos Daniel Parou encostando sua Bike e ficou me esperando.

– Isso é mais difícil do que imaginava! Disse sem graça. – Mas não precisava ficar me esperando!

– Parceiros não são deixados Para trás! Brincou se aproximando e segurando minha bike para que desmontasse. – Vamos descansar um pouco! Dizia enquanto encostava minha bike junto a sua.

– Mas Vamos nos perder da Célia! Disse a ele apontando para o caminho que minha amiga tinha tomado.

– Digamos que o Parceiro dela quer alguns minutos a sós com sua amiga! Disse me olhando e esperando que eu entendesse o que ele queria dizer.

– ah, sim! Disse sorrindo sem graça... Finalmente conseguia observar a minha volto, estávamos cercados pela natureza, aquela era uma vista de tirar o fôlego.

Mas eu perdi o meu fôlego mesmo foi quando finalmente o olhei e com um sorriso ele se aproximou de mim parando em minha frente perigosamente perto, o olhei com um olhar interrogativo...

– Você com certeza Vai ficar brava com o que vou fazer! Ele disse sorrindo e me olhando de uma forma diferente, mas que deixou meu coração acelerado.

–O qu... Eu ia questiona-lo quando ele me agarrou pela cintura colando nossos corpos e em um movimento rápido capturou meus lábios, e me beijou.

Fiquei tão surpresa que não tive reação, apenas fiquei ali, em seus braços sentindo seus lábios macios e provocantes me beijarem, e não sei onde meu juízo foi parar quando o correspondi e dei permissão para que ele aprofundasse o beijo. Nossas línguas se encontraram enviando uma onde de choque por todo meu corpo, ele me apertava pela cintura, me segurava de uma forma possessiva, eu entrelacei meus braços em seu pescoço, Bagunçando seus Cabelos negros, em meu juízo perfeito Jamais teria feito isso, em meu juízo perfeito teria o afastado... Mas não conseguia, não podia me afasta... Inconscientemente desejei aquele beijo e quando ele me beijou, alguma coisa dentro de mim mudou. uma coisa que não era para mudar... Sua boca se movia sobre a minha com Calma, ele beijava tão bem, seu beijo era calmo, carinhoso... E não consegui impedir que um suspiro saísse demonstrando o quanto estava apreciando aquele beijo...

Quando nos separamos ele ainda estava me segurado perto dele e ele me olhava satisfeito. Não pude deixar de imaginar quantas vezes ele não deve ter feito isso com alguma garota e ela ficou rendida a seus pés.

–N-nunca mais faça isso! Disse a ele me separando Rapidamente. – Nunca te dei essa liberdade! Dizia irritada e nervosa minha respiração estava ofegante e meu coração batia tão acelerado que pensei que poderia explodir em meu peito, não sabia se estava contente pelo beijo ou irritada. com pressa segui ate minha Bike...

Ele não me respondeu apenas ficou me olhando e eu montei na bike e segui pela trilha o mais Rápido que consegui, queria distancia dele... Seguia pela trilha quando um buraco que saiu do nada apareceu e eu acabei Caído.

É uma dor insuportável subia pela minha perna direita, e as lágrimas de raiva, dor enchiam meus olhos. Eu me sentei no chão segurando a perna já inchada e rezando para que não estivesse quebrada, ou meu sonho estaria arruinado.

Carlos Daniel não demorou a aparecer e se aproximou de mim com pressa...

– Paulina! Disse ele se ajoelhando a meu lado e me olhando com preocupação. – você esta bem? Perguntou-me angustiado.

– Minha perna! Foi à única coisa que consegui dizer em meio as lagrimas.

Carlos Daniel tentou olhar minha perna, mas eu não deixei estava doendo muito e estava inchada...

– Vou te levar de volta para o acampamento! Ele me disse enquanto me levantava do chão em seus braços, eu não protestei a sua ideia, mas não pude conter um gemido de dor quando me levantou e em um ato impensado enterrei meu rosto em seus pescoço e o apertei forte contra mim, ele tinha um cheiro tão bom, mas nem mesmo isso pude apreciar, minha perna doía demais para pensar nisso agora...

Ele ia devagar e com cuidado para não esbarrar minha perna em nenhum lugar, podia sentir minha perna pulsar e a dor ainda era constante, eu rezava para que chegássemos logo...


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Notas finais do capítulo

gostaram? então comentem!

ate que fim saiu o primeiro beijo!! Ô/ hihihihih...
será que a lina quebrou a perna?
comentem, favoritem, indiquem...

bj,bj e ate o próximo capitulo! =D