~ A garota desce da árvore

–Pelo visto você não ira me esquecer não é ? minha suposta "amiga"

–Eu não te enganei, só alonguei este prazo de 1 dia para permanente mente, ha ha

–Você não pode me alcançar você esta ai dentro da casa e eu estou fora

–Só faço isso por que . . . , não importa ,

–eu vou cumprir a minha promessa, mesmo tendo te enganado minha querida v..

~A garota é interrompida por um Raio

–Bom irei voltar a escrever

~Ela volta a escrever ~

–Flores Amarelas: Ah Sim nossa promessa

–As flores amarelas dão a viola um pó branco

–Viola: hmn, quem precisava disto mesmo ? ah sim o grosseiro que quase cuspiu em mim

–Viola: mas antes... oque tem atras desta porta ?

–Viola entra na porta a esquerda da mesa

–Viola não vê nada, pois esta muito escuro, então ela volta ah casa das flores amarelas

–Viola volta ao jardim, e vê uma menina de cabelos roxos sentada no banco da praça, mas quando ela se aproxima a garota some

–Viola: porque você esta me perseguindo ? hmn, deixa pra la . . .

–Viola chega ah sala das celas , e fala com a pessoa presa

–Viola tira o pó do bolso

–Prisioneiro: HEEEYY , Você me de isto !

–Viola: Nem pedir por favor, as pessoas não pedem mais, ahh... que nojo deste mundo

–Viola da ao prisioneiro o pó branco

–Prisioneiro: ... ... .. ahhh... ahhh ? ... ... ? espere um segundo ...

–Prisioneiro: não tem uma . . .! sem isso ... eu não posso usar isso . ..

–A gaiola na mesinha cai e a portinha da gaiola se abre

–viola viu alguma coisa invisível sair . . .

~ A garota para de escrever e começa a rir ~

–Hahahahhaha mas isto é hilario ...

–"Viola viu alguma coisa invisível sair" . . .

–hahahahah é hilario

–Como ela viu sair se esta suposta coisa é invisível ? nunca vou entender hahaha

–Você só pode estar tirando sarro da minha cara Viola

~A garota volta a escrever com um breve sorriso~

–Prisioneiro: Ahhh Droga! . . . . .

–Viola: Rum, isso é pra você prender a não cuspir nas pessoas, idiota

–Viola sobe aquele corredor perto das celas, onde ah plantas bloqueando a parte a direita

–Mas desta vez as plantas sumiram

–Viola: ? oque ? bom ... está casa é estranha, é casa ? bom esta jardim está dentro da casa não é ?

–Viola segue este corredor, e no fim dele ah outra porta, no centro a direita ah um vaso e a esquerda um bilhete

–O bilhete diz: a água esta selada pelos crânios

–Viola: hmn ... então aqueles crânios ?

–Viola olha oque esta dentro do vaso, e ah um crânio dentro do vaso

–Viola: .. hora de seguir enfrente ..., mas oque eu faço com esses crânios ? um ritual de maçonaria ? ha ha ha

–Viola segue enfrente e abre a porta

–Nesta sala ah vários crânios no chão em uma ordem estranha mas estão faltando 4 e uma alavanca na parede , apenas isto

–Viola: agora faz algum sentido, mas só tenho 3 crânios . . . , então depois eu volto

–Viola volta ao jardim e percebe que as plantas que também bloqueara a porta a frente sumiram

–Viola:saiu também ?

–Viola entra nesta sala , ah varias estantes empoeiradas e com teias de aranha, e no centro uma placa , e mais para frente um corredor com algo roxo no chão

–Viola lê a placa e nela dizia: " o Corredor tem veneno, passe com sapatos sem cores"

–Viola: hmn . . .

–Viola olha em uma das estantes e acha um livro com uma história

–História do soldado crânio

Era uma vez um soldado
todos de sua cidade pereceram, e ele morreu
mas ele não notou nenhuma dessas coisas
mas mesmo na morte o soldado patrulhou
começando pelo centro das ruínas do castelo
Ele olhou para: Frente , direita, esquerda, frente , esquerda, direita

–Viola: hmn já sei onde isto vai dar . . .

–Viola olha em outras estantes, e em uma delas ela acha um crânio e uma garrafa

–Viola: agora já posso voltar la . . .

–Viola:não tem mais nada aqui e não posso seguir adiante no corredor

–Viola volta a sala dos crânios e os coloca na ordem do livro e puxou a alavanca

–Viola ouve um barulho de água

–Viola: e agora ? não sei para onde ir ...

–Viola volta ao corredor que leva ao corredor das celas

–Viola vai seguindo em frente , mas o vaso a direita se quebra

–Viola ignora pois já se acostumou com isto

–Viola entra na sala onde ah o enorme buraco, mas ao em vez de ter um buraco vazio , ah água nele, muita água e com girinos na água

–Viola: girinos ? isso me lembra ...

–Girinos: meu pai ... ele esta morto ...

–Viola: ?

–Girinos: meu pai foi comido por uma cobra...

–Viola: ??

–Girinos: VOCÊ MATOU ELE !!!!!

–Um enorme buraco no chão onde viola esta se abre

–e por um decimo de segundo viola não cai nele

–Viola: ufa... eu não sei nadar ...

–Viola: eu realmente matei o sapinho ? ... eu não queria ...

–Viola coloca água na garrafa e coloca as pétalas da flor branca

–A garrafa se ilumina

–Viola hmn, uso isto onde ? ah sim, na quele lugar ...

–Viola volta a casa das flores amarelas, e entra na porta

–Viola tira a garrafa do bolso , a garrafa não ilumina muito, mas o suficiente para viola ver o chão onde pisa

–Viola segue em um corredor de estrema escuridão ...

~A garota para de escrever~

–Todas já sabemos onde isto vai dar ...