A lenda de Cyro: A nova lenda (livro 2) escrita por SpyroForever


Capítulo 6
Diversão.


Notas iniciais do capítulo

Este vai ser um capítulo curto, então... espero que gostem!



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No dia seguinte Cyro acorda com Tremor batendo em sua janela. -Cyro! Ei Cyro, acorde!

Cyro acorda meio desnorteado e olha para a janela. -Tremor? O que foi?

–Íamos ver como Nita está. Quer vir conosco?

Cyro sorri e levanta. -Quero sim!

–Então vamos! Vou estar na sua porta.

–Está bem! -Cyro se espreguiça e sai do quarto.

Spyro já estava acordado, e vê Cyro indo para a porta. -Onde você vai, filho?

–Vou ver como a Nita está. Tremor me chamou para ir lá ver ela.

–Tremor te chamou? Labareda e Uta estão aí também?

–Acho que sim, por que?

Spyro sorri. -Não é nada não! Pode ir lá, filhão!

–Obrigado pai!

–Leva alguma coisa para vocês comerem! Está muito cedo, aposto que ninguém comeu nada!

–Está bem! Então tchau pai!

–Tchau filho!

Cyro vai até a cozinha e faz lanches para todos. Então ele vai até a porta e a abre. Tremor, Uta e Labareda estavam esperando ele sentados, de costas para a porta, conversando.

–Ei! Já estou aqui! -Diz Cyro.

Os três viram as cabeças e se levantam.

–Bom dia Cyro! -Diz Labareda, se aproximando dele.

–Bom dia meu amorzinho! -Retribui ele. -Eu trouxe lanches para nós. Mas, deixem alguns para Nita!

Uta lambe os lábios. -Mhhh... Estava com fome!

–Quando é que você não está, Uta? -Diz Tremor.

–Vamos comer todos com a Nita! Vai ser legal comermos todos juntos! -Sugere Labareda.

–Pode ser! Então vamos logo que estou com fome! -Enciste Uta.

Os quatro voam em direção à casa de Nita. Quando chegam já não estava tão tarde a ponto de Nita ainda estar dormindo, então batem na porta.

Cassandra atende a porta e os vê. -Olá meninos!

–Oi Cassandra! Nita pode vim com a gente?

Cassandra olha para o chão mas depois olha para eles. -Acho que pode... Mas ela não pode correr por alguns dias.

Todos ficam inquietos com aquilo. Cassandra entra e chama Nita.

Quando Nita sai da casa todos olham para sua traseira, com todas aquelas bandagens.

–N... Nita! Nossa! O que seu pai fez?! -Exclama Cyro.

–Ele... Me deu uma surra. -Responde Nita, meio sem jeito.

–Doeu muito? -Pergunta Cyro, culpado.

Nita assente. -Mas agora está tudo bem. Ele cuidou de mim.

–Menos mau! Me desculpe por isso, Nita.

–Não Cyro! Eu tenho que me desculpar! Eu mereci isso! Bem... O que vamos fazer hoje?

–Ei! O que acham de fazermos um piquenique? -Pergunta Labareda.

–Pode ser! -Diz Cyro.

–Calma aí! Vou pegar algumas coisas! -Diz Nita, entrando em sua casa novamente.

–Eu também vou pegar coisas. -Diz Tremor.

–Certo! Nos encontre... -Cyro olha para Labareda. -O que acha de ser no lago?

–Perfeito!

–Nos encontre no lago então!

–Certo! Encontro vocês lá! -Diz Tremor, decolando.

Uta olha para Tremor indo e pensa no que ele poderia fazer. -Acho que vou pegar alguma coisa para no divertirmos lá!

–Posso pedir um favorzinho, Uta? -Pergunta Labareda.

–Claro!

–Você pode passar na minha casa e pedir para meu pai ou minha mãe a minha harpa? pede para eles alguns refrescos também!

–Tudo bem! -Uta decola rápido como sempre.

–Você toca harpa, Labareda? -Pergunta Cyro, olhando para ela.

–Um pouco. Minha mãe me ensinou.

Cyro sorri para ela. Nesse momento Nita volta com um pano e algumas outras coisas. -Para onde vamos?

–Para o lago! Lá parece ser um lugar bom. -Responde Cyro.

–Vamos então! Ei... Onde estão Tremor e Uta?

–Vão nos encontrar lá. Foram buscar algumas outras coisas. -Responde Labareda.

Os três começam a andar em direção a saída de Warfang, para o lago. Nita se sentia realmente muito desconfortável, pois Ray havia machucado bastante seus músculos.

Ao chegarem, Tremor já estava lá, os esperando com vários pedaços de carne. -Finalmente! Onde está o cabeça oca? -Pergunta ele se referindo à Uta.

–Foi buscar minha harpa e outras coisas. Daqui a pouco vai chegar. Vamos arrumando tudo enquanto isso.

Tremor ajuda Nita a estender o pano no chão e coloca os lanches de Cyro em cima. Cyro e Labareda fazem uma fogueira para cozinhar a carne. Nisso, Uta chega carregando a harpa de Labareda e várias outras coisas, como bolas. Também trazia uma jarra de suco grande. Ele deixa tudo em cima do pano e pousa.

–Obrigado Uta! Você é um amor! -Agradece Labareda.

Cyro sente uma pontada de ciúme, mas não se estressa. -Pode tocar um pouco, linda?

Labareda olha para Cyro. -Claro! - Ela vai até a harpa e olha para todos. Então ela começa a dedilhar uma suave melodia.

Todos sorriem ouvindo-a tocar. A melodia produzida pela harpa acalmo todos. Cyro tomava conta da carne assando enquanto acompanhava a melodia com a cauda. Tremor arrumava tudo no em cima do pano.

–A carne está pronta! -Diz Cyro. -Tremor, traga esse pote para mim, sim!

–É pra já! -Tremor pega o pote e o leva para Cyro. Ele coloca as carnes dentro e apaga a fogueira com gelo.

Nita havia trazido alguns pães que sua mãe havia feito. Cyro corta as carnes em fatias e prepara vários lanches com elas.

–Venha comer, linda! -Diz Cyro.

Labareda para de tocar e vai para o lado de Cyro.

Todos comem, conversam e riem a tarde inteira, contentes como nunca. Ao anoitecer Cyro pergunta se eles poderiam dormir na casa dele. Todos concordam e assim vão.

Na casa de Cyro se divertem ainda mais até que a hora de dormir chega. Pela primeira vez na vida, Cyro dorme enrolado em torno de Labareda, como seu sonho. Todos estavam muito felizes, e nada poderia arruinar aquilo naquele momento.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado!



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