I'll Be The One You Won't Forget escrita por Mystical Girl


Capítulo 2
900


Notas iniciais do capítulo

Olha eu aqui de novo! Boa leitura! ~pequena recomendação: leiam escutando músicas country! :)



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Jace chegou ao balcão e puxou um banco, ficando de frente para Clary. Esta estava de costas, preparando a bebida de um dos clientes. Ela usava os cachos ruivos presos em um rabo de cavalo, uma calça jeans escura e colada, uma blusa azul de mangas curtas, uma espécie de avental sem a parte de cima, que poderia ser o uniforme do bar e botas marrons - típicas do Texas.

Finalmente virou-se, servindo habilidosamente a bebiba de um homem sentado à direita de Jace, o qual não parava de olhar para a bunda dela, e tornou a ficar de costas. Jace pigarreou.

— Será que você poderia atender meu pedido? – perguntou ele.

Clary virou-se para o loiro e apoiou os cotovelos no balcão.

— Claro, cowboy – ela formou um sorriso.

— Eu gostaria bastante se, após o seu espediente, você aceitasse dar uma volta comigo... – o sorriso de Jace se realçava, e seus olhos dourados percorriam o corpo dela. – Pela cidade, pela sua casa, ou pela minha. Fica à sua escolha.

Clary soltou uma leve gargalhada e tonou a preparar bebidas.

— Sinto lhe informar, cowboy— começou ela – mas o seu pedido não está incluso no menu.

— Ah, mas isso não é problema! – Jace ajeitou-se no banco. – Posso pedir para o Magnus adicionar para mim.

Ela então parou de fazer o que estava fazendo e se aproximou de Jace, perto o bastante para beijá-lo. E tornou a sorrir.

— Acontece que – ela diminuiu um pouco seu sorriso. – Não é o Magnus que toma conta dessa parte. – Então deu uma piscadela e tornou a fazer seu trabalho.

Jace contorceu os lábios. Isso seria mais divertido do que ele imaginava.

Então ele saiu do balcão e voltou à mesa. Magnus e Alec não paravam de rir.

— E então? – a taça de Magnus já estava quase vazia.

— Hum... – Jace pensou um pouco. – Ela pode até ser um pouco resistente, mas, me diga, quem é que resiste ao bonitão aqui? – Jace ajeitou a jaqueta, que parecia muito com a de Alec.

— A Clary – Alec tornou a rir– Desiste, Jace. Eu a conheço faz algum tempo. Ela nunca vai mudar.

— Então vocês estão mesmo duvidando da minha pessoa? – perguntou Jace, parecendo ofendido.

— Sim, estamos – Magnus e Alec disseram em uníssono.

— Querem apostar? – o tom na voz de Jace tornou-se competitivo.

Um pequeno sorriso formou-se nos lábios de Magnus.

— Agora você está falando na minha língua – ele então recostou-se na cadeira, pôs a mão no bolso e retirou de lá sua carteira, pondo-a em cima da mesa, como em gesto de confirmação à suposta proposta de Jace. – Que tal... 900?

Jace o olhou, os olhos apetitosos e o costumeiro sorriso no rosto.

— Que assim seja.

Então retirou sua carteira também.

— Teremos algum prazo? – perguntou.

— Hum... – Magnus tomou o último gole de sua bebida, enquanto parecia satisfeito. – Apenas faça no menor espaço de tempo que conseguir. Mostre-nos do que é capaz.

— Assim é ainda melhor – o loiro disse, involutariamente levando seu olhar até o balcão novamente, mas dessa vez não avistou Clary, o que estranhou.

— Mas então, apostado? – Magnus Bane estendeu sua mão.

— Apostado – Jace Wayland sorriu, apertando-a com convicção


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Notas finais do capítulo

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