Cidade de Ossos escrita por MeeLissa


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Oiie ruivinhas! Essa é minha nova fic espero que gostem...
É apenas o começo e pretendo aumenta-la e mudar bastante...



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Francesca (narrando):

Ainda sou uma pequena aprendiz mais todos vão conhecer minha historia e saber do meu nome.
Quando se fala em feiticeiras as pessoas pensam que somos malignas, temos gatos pretos, chapéus pontudos e somos velhas, só que estão bem errados, eu estou indo a essa pequena cidade do interior de Buenos Aires para me tornar uma grande feiticeira e conhecer pessoas iguais a mim. Minha casa é ao Sul dessa cidade um lugar bem afastado, o pior é que tenho que tentar ser uma adolescente normal, é minha primeira lição, então eu vou fazer o meu ultimo ano na escola que tem lá.
O que mais gosto nessa cidade é o frio, a neve, nunca fui de morar em lugares assim mas aqui é diferente, o frio é agradável.
Minha tia convenceu meus pais de deixar eu morar aqui, eles não sabem de nada por isso tenho que fingir ser aquela filhinha educada e gentil que ama tudo e todos o que pra mim é uma puta falsidade. Meu jeito de treinar aqui é igual em casa em vez de eu procurar "feitiços" eu tenho um caderno que minha tia me deu, conclusão eu só ficava atrapalhando na casa de minha tia e arrumando briga com o filho dela o Diego, ao contrario da mãe dele a Esmeralda é uma feiticeira já ele não e se fosse ele seria das trevas.
O fim de semana passou rápido e logo na segunda eu iria entrar na escola o pior é que eu estou entrando no meio do ano, minha tia não confia em mim então eu tenho que fingir ser namorada do Diego e estou na mesma sala que ele. Eu fui junto a ele de mão dada quase vomitando ele entrou na sala e se sentou no fundo o que é ótimo mas todos ficaram olhando eu me sentei e fiquei ouvindo musica ate o professor chegar.
-Olá me chamo André e teremos aulas de química. Mas antes vou fazer a chamada.
Ele disse o nome de todos e o pior era que não tinha ninguém com a letra E então pulou direto pra mim.
-Francesca Reys
Eu levantei a mão e ele me olhou.
-Você também é nova?
Eu afirmei.
-Bem vinda, eu também sou.
Ele continuou a chamada enquanto eu ainda ouvia musica.
-Tire esse fone! O Diego disse já brigando comigo.
-Você é insuportável!
-Não fala assim amor, tira o fone se não eu tiro!
-Não se atreva! Com uma mecha de seu cabelo eu posso acabar com sua vida.
-Dá pra calar a boca! Ele disse baixo igual a mim. -Se alguém escuta nós se fode!
-Não me chame mas de amor então. Eu disse no mesmo tom que ele tentando me controlar.
-Mas era para fingir... Imagina quando eu te beijar então.
-Como assim me beijar? Eu não combinei nada disso.
-Você acha que eles acreditam tão fácil assim?
-Diego e Francesca silêncio!
-Posso? O Diego disse tão baixo que quase nem ouvi, mas também todos ficavam nos secando. Eu não sabia do que ele fala apenas assenti mas depois descobri ele ficou me abraçando de lado. As aulas eram muito chatas finalmente podiam sair de lá só que era apenas o recreio eu sai tentando fugir do Diego eu olhava para trás e continuava andando quando o vi trombei com um menino e logo me levantei e sai correndo mas no impacto meu celular caiu mas eu logo peguei, se tiver quebrado o Diego vai me pagar logo o perdi de vista então virei para frente de novo e quase morri do coração lá estava o Diego olhando pra mim. Ele se inclinou e disse no meu ouvido.
-Não é só você que tem poderes.
-O que você faz?
-Descubra sozinha mas fique comigo!
Ele pegou em minha mão e foi andando me arrastando praticamente ate um lugar aberto que tinha uma mesa de madeira e humanos ele fez eu sentar em seu colo e ficamos lá conversando com os humanos e fingindo que eu era a namorada dele ate eu começar a ter fome.
-Diego eu preciso... Falei em seu ouvido.
-Você consegue comer alimentos então coma. Ele respondeu bem baixo em meu ouvido e beijou o meu pescoço o que me fez arrepiar. -Nossa você parece gostar de beijos assim.. Ele disse beijando cada vez mais meu pescoço eu me irritei e segurei seu rosto, uma coisa que as feiticeiras mais jovem tem é força e se eu quisesse podia quebrar o pescoço dele naquele instante, enquanto todos os amigos dele se engoliam, mas pararam quando ele me beijou eu não me entreguei estão ele logo parou e me olhou e eu sabia o que ele queria dizer os amigos dele nos olhavam esperando alguma coisa e bem eu fiz dessa vez eu o beijei ele correspondeu, logo percebi que todos se esqueceram de nós novamente mas eu não queria parar em vez disso eu aprofundei o beijo o tornando de língua nós estávamos nos engolindo quando me toquei que era o Diego que eu estava beijando me larguei dele um pouco rápido o que fez eu cortar um pouco seu lábio o que me deixou mais louca ainda ele passou o dedo no corte e viu o sangue.
-Vamos conversar Fran?
Ele perguntou assustado me levando ao um canto sem ninguém que pudesse ouvir nossa conversar.
-Desculpa quando eu percebi que estava de beijando recuei e acabei te cortando... Eu disse olhando para o corte.
-Ok.. Ele ia terminar de falar mais eu o beijei simplesmente me joguei em cima dele o beijo tinha o gosto de sangue o que era a melhor parte eu podia sugar todo o seu sangue por lá mais ele interrompeu me segurando.
-Francesca você não percebe!
-O que?
-Você quer me matar! Você deseja sangue... Você vai ficar fraca ou descontrolada. Já esta perdendo o sentido você me odeia e agora esta me engolindo!
-Eu te odeio? Eu não te amava.
-Pronto era isso que faltava você gostar de mim, minha mãe nos mata!
-Diego minha cabeça esta doendo...
-Já faz quantos dias que você não se alimenta de sangue humano?
-44 dias...
-Você já esta quase no limite você consegue sobreviver no máximo 50 dias sem sangue humano ainda mais você que começou agora... Eu vou caçar alguém pra você! Fica aqui!
-Ok... Mas eu quero um beijo antes de você ir embora.
-Beijo? Você precisa urgentemente de sangue mas eu não vou negar esse pedido.
Ele me deu um selinho e saiu, voltou ainda no recreio e me trouxe um copo de café.
-Toma!
-Café?
-Não é sangue! Eu coloquei em um copo né!
-Ok. Eu tomei tudo em uma golada e parecia que um caminhão avia me atropelado eu olhei e ao meu lado estava Diego me olhando atentamente eu joguei o copo na grama e o olhei, tento me lembrar de alguma coisa naquele dia.
-Onde estamos?
-Na escola!
-Por que esta machucado?
-Porque você me beijou...
-Hahaha eu te beijei?! Você andou sonhando ou o que?
-Você não se lembra de nada?
-Não.. O que você fez?
-Eu nada! Mas você..
-O que eu fiz?
-Sentou no meu colo daquela maneira provocativa, depois eu te beijei no pescoço e você começou a me engolir.
-Que nojo!
-Ate que foi bom.
Eu me levantei quase vomitando, e fui ate o banheiro, realmente era muito nojento beijar o Diego. Voltamos para a aula e foi horrível ainda por cima uma menina ficava dando em cima do Diego como se quisesse me provocar, eu apenas fiz o que o professor disse e após isso contei o segundos para sair daquela sala e quando saímos fui direto a casa da Esmeralda eu subi para meu quarto e o Diego foi atrás me seguindo, eu tranquei a porta e fiquei olhando pela janela o mundo e tentei controlar o vento uma das coisas que devia aprender e em algumas situações é sempre bom ter o vento ao seu favor e tem uma lendária pedra verde clara que já pertenceu a uma das maiores bruxas do mundo que representava o vento você consegui fazer tudo e mudar o vento do mundo inteiro apenas com aquela pedra na mão, tornados são a ira de alguns espíritos dessas bruxas que ainda vagam pelo mundo esperando o dia da sua volta, todos já ouviram aquele vento forte que fazem janelas tremerem e um som estranho como se fosse uivos aqueles são almas que acabaram de morrer e estão livres, tudo isso estava quase nas primeiras páginas do livro, escuto uma leve batida em minha porta mesmo sendo baixa me desconcentrou deixando o vento do jeito que estava, sai da janela e fui em direção a porta e a abri era o Diego segurando duas canecas esfumando.


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Notas finais do capítulo

-Comentem se tiverem duvidas, opiniões, criticas, etc.
—Desculpe pelos erros ortográficos
—Me mandem perguntas idiotas e no próximo cap. eu vou responder com ainda mais idiotice!