Amor fotografado - Primeira Temporada escrita por The Drama Queen


Capítulo 31
Capítulo 30 - Marry me?


Notas iniciais do capítulo

Olha o capítulo da treta hahaha Oi, amorinhas. Devo dizer que eu amei com todas as minhas forças escrever esse capítulo e, como eu sou muito chorona, chorei em dois momentos escrevendo, lendo e relendo. Então, título do capítulo bem duvidoso, não? hahah Acho que vocês vão amar esse capítulo, principalmente os shippers de Gustary. Ok, vou deixar vocês lerem. Boa leitura!



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– O que você pensa que está fazendo aqui? – Perguntou mantendo minha voz firme.

– Eu quero conversar. – Ele respondeu.

– Pensei que já tivesse desistido dessa ideia estúpida. – Digo friamente.

– Filha, não faz assim... – Ele diz se aproximando.

– NÃO TOQUE EM MIM! – Grito. – E não me chame de filha.

– É melhor você ir embora, Andrew. – Minha mãe diz para esse homem na minha frente.

– Cala boca, Marlenne! – Ele diz sem olhá-la.

– CALA A BOCA VOCÊ, IDIOTA! – Grito. Eu estou louca de raiva. – VOCÊ PENSA QUE ESTÁ ONDE? NUM MOTEL? – Sinto duas mãos segurarem meus ombros, me impedindo de avançar no pescoço de Andrew. Suponho ser Will.

– Jennifer, eu sou seu pai e... – Ele começa.

– Meu pais está morto! – Cuspo as palavras na cara dele.

– Eu não estou com paciência pra aturar pirraça de pirralha, menina. – Diz ele alterando a voz pela primeira vez.

– Finalmente mostrou as garras, Andrew?! – Digo sarcasticamente. – Agora sim, podemos ter uma conversa de verdade. Uma conversa sem mentiras, sem fingimento. Um papo entre papai e filhinha.

– Jennifer, - Ele diz ofegante. – eu estou avisando. É melhor parar...

– OU O QUE? Vai me bater? Vai me espancar até ficar inconsciente? – Me soltei dos braços de Will. Quero fazer esse homem provar do próprio veneno. Quero que ele sofra tudo o que ele fez Gustavo sofrer.

– Você sabe que tudo o que eu fiz foi para o bem de vocês!

– ESPANCAR UM FILHO É FAZER UM BEM? – Berrei. Holly, Mary e as outras meninas apareceram no alto da escada. Minha mãe chorava nos braços de Chris.

– EU SÓ FIZ O QUE ACHAVA SER MELHOR PRA ELE! – Rebateu.

– ELE ERA SÓ UMA CRIANÇA! – Ninguém devia estar entendo o que estava acontecendo ali. Esses são assuntos não resolvidos do passado entre mim e Andrew. Ele não respondeu. – Você não tem mais argumentos, não é? Sabe que você é o errado da história. – Ele veio andando em minha direção. Parou a alguns passos de distância e me deu um tapa na cara. Chris avançou para bater nele, mas eu o impedi. Se o tapa doeu? Sim. Mas não foi tão forte e eu faço questão de não demonstrar dor. Não quero dar esse gostinho a ele. Quero é mostrar que eu não tenho medo dele, nem de suas ameaças. Eu não sou mais uma criança indefesa e frágil.

– Eu devia ter te dado muitos desses quando você era pequena, pra você parar de ser abusada. – Ele disse quase num sussurro. Devolvo o tapa que ele me deu.

– Eu não tenho medo de você! – Digo olhando em seus olhos.

– É melhor você ir embora, cara. – Disse Chris. Percebi que ele estava se contendo para não voar em cima de Andrew.

– Você ouviu o Chris. É melhor ir embora. – Eu disse sem desviar o olhar. – E faça um favor pra si mesmo, não volte. Ninguém te quer aqui. – Ele hesitou, mas saiu.

Assim que ele bateu a porta atrás de si, eu quase desabei, mas então lembrei de Gustavo. Eu preciso saber como ele está. Saio correndo escada acima, passando por todos sem pedir licença e ignorando as perguntas da minha mãe e tudo o que Will falava. Entrei no quarto de Gustavo sem pedir e o encontrei encolhido no espaço entre a cama e a parede oposta a porta, onde ele costumava ficar para se esconder daquilo que um dia eu chamei de pai.

– Gustavo? – Fechei a porta e me aproximava lentamente. Ele levantou um pouco a cabeça, de forma que apenas seus olhos ficassem a vista. Eles estavam vermelhos devido ao choro. – Ei, está tudo bem. – Disse me sentando no chão, ao seu lado. – Está tudo bem. – Repeti. – Ele já foi embora. – Envolvi meus braços em seus ombros e ele me abraçou por baixo encostando sua cabeça em meu ombro. – Tudo bem. – Ele molha minhas roupas com lágrimas, mas eu não me importo. Fecho os olhos e algumas lágrimas escapam e escorrem pelo meu rosto. – Nós vamos ficar bem. – Sussurro.

...

Já tem uma semana que Andrew nos deu o doce prazer de sua visita. Todos estão agindo como se nada tivesse acontecido. Até Gustavo voltou a ser o irmão mais irritante da face da Terra. Mesmo que me irrite muito, eu estou feliz que ele tenha voltado ao normal, afinal, ele ficou uns três dias trancado no quarto sem comer, sem tomar banho e sem falar com ninguém, nem com Mary. Apenas eu entrava lá de vez enquando pra ver como ele estava. Mas teve uma hora que eu perdi a paciência e prometi pra mim mesma que iria tirar aquele garoto daquele quarto.

*Flashback on*

– Gustavo, você precisa sair desse quarto. – Eu disse pela milésima vez.

– Me deixa, Jenni. Eu to bem. – Ele respondeu.

– Você não pode ficar assim.

– Eu já disse que to bem.

– Mas todo mundo está com saudades de você. – Ele não teve nenhuma reação. – Mary está com saudades de você. – Nada. Suspirei. – Isso faz mal pro bebê. – Ele me olhou ligeiramente preocupado e eu soube que estava no caminho certo. – Mary tem se preocupado demais. Isso pode fazer muito mal pra criança. – Ele bufou.

– Tá. – Se rendeu e eu sorri.

– Te espero pro jantar, maninho. – Dou um beijo em sua testa e saio.

*Flashback off*

Todos os amigos de Gustavo voltaram aqui pra casa, menos Amber e Rebecca. No momento estamos na sala discutindo qual vai ser o nome do bebê.

– Se for menino, pode ser Patrick. – Disse Lauren.

– Eu gosto mais de Stiles. – Eu afirmei.

– Que tal Dylan? – Perguntou Mark

– William. – Opinou Will.

– Charlie é bonito! – Disse Katie.

– NÃO! – Gritamos eu, Gustavo, Holly, Mary e Will juntos.

– Acredite em mim, não é um bom nome. – Completei.

– Scott é legal! – Exclamou Gustavo.

– Kyle. Eu amo esse nome! – Informou Zoe.

– Nicholas é um bom nome. – Disse Derek.

– E se for menina? – Perguntou David.

– Eu gosto de Megan. – Diz Gustavo.

– Eu prefiro Katherina. – Foi a vez de Katie falar.

– Jade é melhor! – Opinou David.

– Sou mais Lacey. – Disse Isabelle.

– Eu gosto mais de Louise! – Lauren exclamou.

– Não! – Gritei e todos olharam pra mim. Will caiu na gargalhada. Idiota. – E prefiro Alysson.

– Não, Rachel! – Declarou Derek.

– Natalie. – Disse Joseph.

– Eve. – Mary disse com a voz alterada. – O nome dela vai ser Eve. – Ninguém discutiu. Todos ficaram em silêncio.

– Mas e se for menino? – Perguntou Katie. Voltamos à estaca 0. A discussão recomeçou.

– O LANCHE TÁ PRONTO! – Gritou minha mãe da cozinha. Essas quatro palavrinhas foram capazes de acabar com a Terceira Guerra Mundial. Todos saíram correndo até a cozinha. Passamos por cima um do outro, só para conseguir pegar um sanduíche e um copo de suco.

– Eu e Chris vamos dar uma saída agora. Eu preciso ir no mercado. – Disse minha mãe já saindo de casa.

Ficamos apenas nós, como nos velhos tempos. Digo, há alguns dias atrás. Ligamos a TV e ficamos assistindo um filme qualquer que passava. Quando o filme acabou, eu fui pra a cozinha junto com Katie, Lauren, David e Will pra preparar mais comida. Uns minutos depois, ouvi a campainha tocar, mas não fui ver quem é. Ouvi vozes conhecidas vindas da sala, porém, não consegui identificá-las. Então, eu ouvi um som de choro e saí correndo para a sala, levando junto comigo os que estavam na cozinha.

– O que houve? Alguém se machucou? – Perguntei nervosa. Mary chorava nos braços de sua... mãe? – Sr.º e Sr.ª Davis?

– Oi, Jennifer. – Respondeu ela.

– Oi... Anh... Aconteceu algum problema? – Perguntei.

– Na verdade sim. E nós viemos consertá-lo. – Respondeu o pai.

– Queremos pedir desculpas, não só a Mary, mas a todos vocês, principalmente ao Gustavo, pela forma como agimos no almoço. – Sr.ª Davis continuou.

– Expulsar a Mary de casa e bater no Gustavo foi a pior atitude que poderíamos ter tomado. –Sr.º Davis completou. Se eu me emocionei? Talvez... MUITO! Mas não chorei. Eu só pensava: por que meu pai não é assim?

– Crianças, chegamos... – Disse minha mãe entrando em casa – Ah... Oi? Posso ajudar?

– Oi. Desculpe invadir sua casa assim... Nós só... – Gaguejou a mãe de Mary.

– Eles são pais da Mary. – Gustavo interrompeu.

– Ah, sim. – Minha mãe respondeu. – Pelo sorriso no rosto da Mary, vejo que se acertaram.

– Bom, espero que sim. – Disse o pai de Will. – Estamos perdoados? – Ele perguntou para todos nós.

– Sim.

– Claro.

– Com certeza.

– Mais que perdoados! – Mary completou e os abraçou novamente.

– Mesmo assim, nós queríamos fazer alguma coisa por vocês. Para nos redimir. – Sr.ª Davis disse. – Tem alguma coisa que vocês queiram? – Fizemos silêncio.

– Na verdade tem uma coisa sim. – Disse Gustavo, depois de um tempo.

– Gustavo! – Repreendeu minha mãe.

– Isso é importante pra mim, mãe. Acredite. Eu preciso disso. – Ninguém falou nada. – Podemos conversar lá fora?

Eu imagino o que Gustavo queira, mas não tenho certeza. Volto para a cozinha para terminar de fazer a comida. Decido fazer mais do que pretendia. Minha mãe e Chris vão ajudar. Vamos fazer um banquete de sanduíche de comemoração! Demoramos um pouco para terminar, mas conseguimos fazer tudo. Colocamos um filme de romance, sob muitos protestos dos meninos, e comemos. Os pais de Will se juntaram a nós. Gustavo não contou a ninguém o que tinha pedido ao Sr.º e à Sr.ª Davis. Ele está aprontando alguma.

...

E lá se foi mais uma semana. O tempo está passando cada vez mais rápido. As coisas tem acontecido cada vez mais rápido. E o número de pessoas dentro da minha casa tem aumentado cada vez mais rápido. É sério! Vou começar a cobrar essas pessoas que ficam dormindo aqui. Silas tem aparecido com mais frequência. Acho que ele só não dorme aqui, porque a casa dele é ali na frente. Tyler sumiu, literalmente. Nem sei qual foi a última vez que o vi. Daniel não sai mais daqui de casa. Holly se mudou pra cá de vez. Mary e Will ainda não decidiram se vão voltar pra casa dos pais, agora que eles se acertaram, ou vão continuar morando com a gente. Hoje é sábado! Hoje à noite vai rolar muita... seção de filmes.

– O dia hoje tá chatinho... – Comentou Lauren. É final da tarde agora e estamos todos jogados na sala, seja no chão, na poltrona ou no sofá.

– Não podia estar mais tedioso. – Concordei. A porta se abriu. Deve ser Gustavo voltando com Mary. Eles saíram para comprar roupas para ela.

– Ei! – Gustavo disse. – Por que vocês ainda estão ai? Vão se arrumar! – Ordenou.

– Se arruma pra que, Gustavo? – Perguntou Holly.

– Como pra que? – Ele disse. – Eu mandei uma mensagem para o celular do David avisando que a gente vai sair.

– Meu celular tá descarregado, cara. – Disse David preguiçosamente.

– Tá. Então eu to dizendo agora. Levantem essas bundas gordas e vão se arrumar. Principalmente vocês, meninas! – Disse Gustavo. Nos arrastamos escada acima e começamos a nos arrumar.

Demorou umas 4 ou 5 horas pra todas estarem prontas. Os meninos não demoraram tanto, porque para eles é só tomar banho, se vestir e bagunçar o cabelo. Nos dividimos nos carros e fomos. Minha mãe ficou sozinha com Chris em casa.

– Você pode dizer pelo menos pra onde vamos? – Mary perguntou.

– Vocês vão gostar. Relaxa ai. – Gustavo dirigia o carro da minha mãe. Os outros o seguiam, já que ninguém sabia pra onde ele estava nos arrastando.

– Chegamos! – Ele anunciou depois de quase 1h.

– Finalmente! – Exclamei. Saímos de carro. Estamos em frente a um restaurante. – Comida! – Exclamei novamente.

– Vamos entrando. – Ele disse quando todos já haviam estacionado os carros.

– Como você vai pagar isso, Gustavo? – Mary perguntou. Gustavo deu nosso nome na recepção e nos guiou até um mesa onde os pais da Mary nos esperavam. – Mãe? Pai? O que vocês estão fazendo aqui?

– Presente de desculpas. – A mãe respondeu com um sorriso no rosto. Os dois nos cumprimentaram e nós nos sentamos. O lugar era bem chique e tinha música ao vivo.

Comemos, conversamos. E a comida, apesar de ser impronunciável, estava boa. Antes da sobremesa chegar, Gustavo pediu licença e sumiu. Um cara cantava Grenade do Bruno Mars no palco. Assim que ele acabou de cantar, David e Mark pediram licença e sumiram na mesma direção que Gustavo. O que esses garotos vão aprontar? Minha resposta veio logo em seguida, quando Gustavo, David e Mark sobem no palco.

– Mas o que? – Perguntei e os outros, que pareciam não ter visto ainda, olham para os meninos, intrigados.

– O que eles estão fazendo? – Perguntou Mary. Seus pais tinham um sorriso travesso no rosto, o que me fez pensar “Eles sabem de tudo”.

David e Mark pegam os dois violões e Gustavo o... microfone? Desde quando ele canta? Todos pareceram tão surpresos quanto eu, menos Derek, Joseph e Elliot (que até hoje eu nunca ouvi falar uma palavra).

(Leiam essa parte ouvindo: https://www.youtube.com/watch?v=-gEIHgVAkJE&hd=1 )

– Então, - Gustavo começou. – Essa música é para uma pessoa muito especial. Uma pessoa que mudou minha vida completamente. No início eu achei que ele tivesse bagunçado as coisas, mas hoje eu percebo que ela arrumou tudo de um jeito que só ela poderia fazer. – Mary já estava com lágrimas nos olhos. David e Mark começaram a dedilhar os violões e eu logo reconheço a música: Marry me de Train. Gustavo começou a cantar: - Forever can never be long enough for me Feel like I've had long enough with you Forget the world now we won't let them see But there's one thing left to do (Para sempre pode nunca ser o suficiente para que eu/ Sinta que tive tempo o suficiente com você/ Esqueça o mundo agora não vamos deixá-los ver/ Mas há uma coisa a fazer) – Mary começou a chorar. Katie e Zoe não paravam de dizer “awn” e pareciam estar prestes a chorar. Já Lauren e Isabelle estavam apenas emocionadas, sem sinal de choro ou qualquer coisa do tipo. - Now that the weight has lifted Love has surely shifted my way Marry Me Today and every day Marry Me If I ever get the nerve to say Hello in this café Say you will Say you will (Agora o peso tem levantado/ O amor certamente tem mudado meu jeito/ Case comigo/ Hoje e todos os dias/ Case comigo/ Se eu nunca tiver a coragem de dizer/ Olá nesse café/ Diga que você vai/ Diga que você vai) – Gustavo, um romântico incorrigível. Quem diria! - Together can never be close nough for me Feel like I am close enough to you You wear white and I'll wear out he words I love you And you're beautiful Now that the wait is over And love and has inally shown her my way Marry me Today and every day Marry me If I ever get the erve to say hello in this café Say you will Say you will (“Estar junto” pode nunca ser perto o suficiente para que eu/ Sinta que estou perto o bastante de você/ Você usa branco e eu vou usar as palavras “eu te amo”/ E “você é linda”/ Agora que a espera acabou/ E o amor finalmente mostrou a ela minha maneira/ Case comigo/ Hoje e todos os dias/ Case comigo/ Se eu nunca tiver a coragem de dizer/ Olá nesse café/ Diga que você vai/ Diga que você vai) – Ele cantava olhando nos olhos dela. – Promise me You'll always be Happy by my side I promise to Sing to you When all the music dies And marry me Today and everyday Marry me If I ever get the nerve to say hello n this café Say you will Say you will Marry me (Prometa-me/ Você sempre será/ Feliz ao meu lado/ Eu prometo/ Cantarei pra você/ Quando todas as músicas morrerem/ E casa comigo/ Hoje e todos os dias/ Case comigo/ Se eu nunca tiver coragem de dizer/ Olá nesse café/ Diga que você vai/ Diga que você vai/ Case comigo) – Nessa hora Mary, Katie, Holly e Zoe já estavam com o rosto inchado e vermelho de tanto chorar. – Marienne Davis, para sempre pode nunca ser o suficiente para que eu sinta que tive tempo o suficiente com você. Estar junto pode nunca ser perto o suficiente para que eu sinta que estou perto o bastante de você. Case comigo, hoje e todos os dias. - Ele disse me português. – Mary, casa comigo?


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Notas finais do capítulo

Então? Gostaram, odiaram, amaram, poderia ter sido melhor? Elogiem e/ou critiquem nos comentários, por favor. Digam o que acharam do fundo do coração de vocês. O POV extra desse capítulo ainda não está pronto, por isso eu ainda não postei no blog.
Bom, como eu já disse pra algumas de você, meu computador deu problema. Então, minha mãe super diva e maravilhosa deixou eu usar o dela o/ só que eu vou ter menos tempo pra escrever, logo, é possível que eu demore um pouco mais que o normal pra postar, ok?
Vi nos comentários do capítulo anterior que todo mundo tava querendo que rolasse Dannifer (Jennifer+David). Mas não, meus amores, por mais que eu queira, não vai ter nada sério entre eles. E sobre a Louise, eu morri de ri lendo o quanto vocês a odeiam. A menina chegou agora e já estão querendo que ela morra kkk Coitada.
Enfim, comentem. Beijão.



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