– Christina! - Abri o olho rápidamente.

– Tia? - Procurei pela cabana, mas não tinha ninguém.

– Christina! - Ouvi de novo e sai da cabana correndo mas tudo o que vi foi o breu da noite.

– Onde estava?! Procuramos você que nem loucos. - Judie exclamou logo parando quando viu a minha exprressão de preocupação no rosto. - O que foi? - Perguntou preocupada enquanto olhando para os lados a procura de algo.

– Minha tia. - Falei com os olhos tentando enchergar além da escuridão. - Ela me chamou.

– Tem certeza? - Judie perguntou

– Tenho, conheço ela mais que ninguém. - Falei enquanto |Judie me puxava para o jantar.

– Acho que é a saudade ou.. Mas o que você estava fazendo na casa de Poseidon? - Me preguntou intrigada.

– Só procurando um lugar sem perturbação. - Falei ainda atenta.

– Entendi. Se Sr.D te encontra se lá estaria lascada. -Ela riu e eu apenas assenti. Eu não conseguia deixar de acreditar que minha tia estava em perigo. Sim era muito estranho e talvez uma armadilha, mas é minha tia e a pessoa que me criou des dos meus 7 anos que foi quando meus pais morreram. Eu teho que fazer algo. Será que Quíron tem como me deixar ir ve-la?

Sentei-me na mesa dos filhos de Hermes e fiquei quieta ainda atormentada quando ouvi de novo minha tia me chamar. Olhei para os lados e então ouvi alguém comentar.

– Parece que os Deuses estão preocupaados com a segurança do acampamento. - Olhei discretamente e era a mesma loira que me perguntou de Harold mais cedo.

– Você sabe o porque? - Um garoto também loiro perguntou.

– Não mas ouvi isso enquanto pegava mais daquele.. Vocês sabem o que, escondido na casa do meu pai. - A loirinha respondeu, tomando cuidado para que ninguém oouvisse.

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Olimpo

– Não podemos deixar ela no acampamento. - Hera deu sua palavra.

– Porque não? Se lá é justamente para matermos a salvo nossos filhos. - Poseidon falou e recebeu um olhar de apoio vindo da direção de Atena.

– Mas ela não foi anunciada então não temos a obrigação de deixa la e continuar pondo em risco nosso acampamento. - Os corpos de Ares e Atena enrrijeceram.

– Mas temos bastante proteção. - Apolo falou.

– Vocês querem pagar para ver? - Hera perguntou - Esqueceram que Thalia não está mais lá? -Hera disse com fúria. O que era estranho já que ela sempre queria a compassividade como a Deusa do lar. Zeus olhou para ela sintido, pois ele ama sua filha que se recusou a virar uma Deusa.

– Hera muito me admira, logo você fazendo este trágico papel. - Atena se manifestou pela primeira vez. E muito preocupada com sua filha que já estava com problemas e se fica se fora do acampamento seria pior.

– Atena. Eu só cuido do melhor jeito da minha familia e não quero que muitos se machuquem por uma garota que não foi reconhecida.

– Mas se você a expulssar ela pode se virar contra nós. - Ares também falou.

– O que é a fúria de um comparada com a de muitos. - Hera falou mau sabendo que Kathrine era muito mais que uma meio-sangue não reconhecida.- Ou já se esqueceram de Luck? Onde ele está agora? - Hera falou convicta e recebeu um olhar de repreenção de Hermes que lamentava ainda por seu filho.

– Hera, não é assim. - Apolo falou.

– Vocês não ouviram Hermes falar o que esta acontecendo? - Hera falou perplexa. - Os monstros estão se movendo para o acampamento.

– Devo concordar que nem nós sabemos o que ela tem de especial para tanta atenção. - Afrodite falou pela primeira vez. - Talvez ela não deva permanecer se for oferecer perigo a nossos filhos.

– Acho que estamos sendo precipitados. - Atena falou sabendo bem o que disse. Se Christina resolver se juntar com Hades que por mais que tenha sido expulso do Olimpo ainda estava governando o Tértaro e descubrir sua capacidade vai ser catastrófico. Então começou um múrmurio de descussão entre os Deuses.

– Já basta. - Zeus mandou. Ele se levantou de sua cadeira e falou. - Ela terá 24 horas para ser anunciada e depois disso termos que encontar um lugar mais seguro para ela. - Zeus deu seu veredito e sentou se na cadeira novamente. Ares e Atena trocaram olhares frios e preocupados.

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Depois do jantar fui até a casa Grande falar com Quíron, pois agora mais que nunca preciso sair daqui. Primeiro para ver como minha tia está e segundo para a segurança de todos.

– Quíron. - Chamei ele na porta. Ele aparceceu na porta e sorriu.

– Posso te ajudar? - Ele perguntou e eu assenti descendo as escadas.

– Podemos conversar? - Ele veio até a mim e percebeu minha preocupação.

– Claro. Vamos até a praia. - Ele falou caminhando. - O que houve?

– Eu preciso ir ver minha tia. - Quíron olhou para mim curioso.

– Porque?

– Eu ouvi ela me chamar. - Falei me lembrando. - Pedindo ajuda. - Quíron olhou para frente preocupado.

– Mas você não pode simplesmente sair daqui. E perigoso. - Qupiron falou e então percebi que ele também sabe.

– Quíron. - Chamei ele. - O que você sabe? - Ele não disse nada. - Quíron.

– Sua tia deve estar bem. - Ele repirou fundo. - Ela sabe se virar. Ela é uma meio-sangue.

– Quíron não me refiro só ao fato da minha tia mas dos monstros que estão vindo para cá.

– Como você sabe? - Ele perguntou surpreso.

– Essa não é a questão , mas sim que se eles estão vindo para cá por causa de mim, eu devo ir em bora para a segurança de todos. - Falei tentando convencer ele. Além de que eles não viriam para cá correr riscos sem que tivesse alguém poderoso na liderança.

– Christina. Eu não sei de muito, mas parce que alguns dos monstros dos submundos estão vindo para cá.- Ele falou tentando não me deixar preocupada.- E podemos nos dar com isso sem por em risco sua segurança.

– Quíron não tenho medo por mim mas por eles.- Bufei não acreditando. - Além de que nem sou reconhecida, vocês não tem o porque de me proteger.

– Christina.- Quíron me olhou autoritario o que não era o seu normal, pelo que vi do pouco tempo. - Ninguém sai do acampamento sem autorização. - E voltou para a casa Grande. Olhei para ele pelas costas. Então quer dizer que ele não vai deixar eu sair daqui. A água do mar começou a borbulhar e um vislumbre de minha tia amarrada apareceu. Era tudo muito escuro e frio. pelo que reparei antes de se dissipa. Meu coração desparou. Eu preciso ajudar ela mas eles não vão deixar. E eu não ter cido anunciada serviu como mais uma desculpa. A não ser que..

– Que eu fuja.