R.C. And A.V. Classic Love escrita por The Doppelganger


Capítulo 3
Capítulo 2: Volterra


Notas iniciais do capítulo

: Oiie pessoas lindas :)) Como esse já é o 3° Cap. que eu posto no dia, vou ficar até segunda (eu acho) sem postar, tenho que pensar em mais ideias kk
Enfim, queria agradecer aos que comentaram, fiquei seperfeliz, Galera :)) Tbm quero agradecer a Mariana Zambujo por favoritar...
É isso pessoal, fiquem com mais um capitulo! Espero que gostem.



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POV. Renesmee

'' Eu corria, e muito rápido, mas não como vampira, eu corria o mais rápido que uma humana conseguia correr. Eu estava claramente fugindo.

Acho que eu corria na floresta de La Push, pelo o menos, era muito parecida.

Como qualquer humano faria, eu olhei para trás e não vi nada. Comecei a parar e olhar desesperadamente para todos os lados. Eu estava me acalmando porque não encontrei nada. Mas quando me virei para correr novamente, vi um lobo, um enorme, provavelmente era um lobisomem.

Ele me derrubou de costas no chão. Mas quando vinha pra cima de mim, ele foi empurrado com muita força, acabou tendo um impacto feio em pedras grandes que estavam no caminho. O homem que empurrou o lobo estava na minha frente, de pé e de costas pra mim, eu sabia que ele era jovem, e vampiro, pois eu podia ver suas mãos brilharem quando o a luz do Sol batia nelas.

Quando ele estava virando o rosto para me olhar, o lobo voltou e o atacou, eles estavam perto das enormes pedras, praticamente se matando. E eu não conseguia fazer nada, pois eu era só uma humana.

Foi ai que percebi que era só um sonho, eu só estava na inconsciência, agora era só fazer uma forcinha para voltar para a realidade, e então...''

Eu abri os olhos. Voltei para a realidade sem mesmo olhar direito para o lobisomem e o vampiro que estavam no sonho, eu os conhecia mas não sabia quem eram... E não saberia. Dei de ombros.

Assim que deixei meus pensamentos de lado, me concentrei no que estava vendo, eu olhava para a janela do avião que peguei no dia anterior. Que estava aterrissando. A pista estava escura, então olhei no relógio e vi que eram 3:00 da manhã. Eu sabia que já havia chegado em Florença, na Itália. E logo o capitão anunciaria que estávamos pousando em solo Italiano.

**------**

Sai do avião e caminhei para a sala onde pegávamos as bagagens. Não para pegar as malas, eu tinha certeza que alguém de olhos vermelhos já tinha feito isso pra mim, mas sim, para saber quem me acompanharia até Volterra. Em anos de sorte, quem vinha era Demetri e, em anos de azar, Felix. Não que o maior guarda costas dos Volturi fosse chato, mas ele era bem quieto e sempre deixava claro que estava lá só para cumprir as ordens de Aro. Enquanto Demetri conversava bastante, ele é o que chamamos de simpático.

Assim que cheguei na sala, fiquei tão ansiosa pra saber quem me acompanharia esse ano que não me importei de usar minha audição, olfato e visão sobrenaturais no meio de tantos humanos. Não foi preciso procurar muito, logo senti o cheiro de um Volturi atras de mim. Era Demetri, que ótimo!

– Demetri! - me virei e o abracei, deixando-o surpreso. (E sim, eu estava um pouco carente naquela hora)

– Olá Ness! Também é ótimo te ver! - ele disse, devolvendo o abraço e rindo um pouco. - Vamos para o carro, suas malas já estão lá.

Eu assenti e o soltei, quando estávamos quase na saída do aeroporto, ele resolveu puxar assunto justo sobre o Black:

– Ness, você se separou do cachorrinho vira-lata? - ele peguntou quando estávamos na frente da porta automática, olhei-o surpresa.

– Por que acha isso? - respondi sua pergunta com outra pergunta, ele percebeu minha tática, e continuou andando, mas olhando minha expressão.

– Porque é a primeira vez que você chega na Itália sem estar cheirando a cachorro... - ótimo! Era só pelo meu cheiro - E também, você não é de abraçar um Volturi.

– Bom.. O abraço foi um pedido de Demétria, sua irmã lhe mandou um abraço e um tapa na cara... - não era totalmente mentira, Demi havia mesmo me pedido pra mandar o tapa e o abraço para o irmão dela (sim, Demétria e Demetri eram irmãos) - E sim... - fiz uma pausa para entrar no carro, sentei banco do passageiro, enquanto ele ia de motorista - Eu terminei com o chihuahua. - ele riu, enquanto acelerava o carro.

Fomos conversando o caminho todo até Volterra, eu adorava a simpatia dele, Demetri era um dos amigos que eu tinha por lá, e, apesar dele ser um vampiro do 'mal' era um ótimo amigo. Era por essas e outras que eu achava que ele daria um bom psicologo. Se precisasse trabalhar, é claro!

**----**

Depois de um bom tempo andando de carro, finalmente senti o carro descer para a garagem subterrânea do castelo.

Quando estacionamos, dois rapazes vampiros foram até o porta malas do carro para pegar minhas bagagens e levar para o meu quarto. Eles demorariam um pouco, já que naquele ano, tia Alice fez questão de me ajudar a arrumar as malas.

Demetri me acompanhou até o corredor do meu quarto, o corredor de hospedes, é claro. A porta era um pouco grande e quadrada, já que se abria pelo meio, ela era feita com uma pedra lisa e escura, quase negro, e, na parte superior com letras de prata pequenas, estava escrito "Renesmee C."

Entrei em meu amado quarto e fui direto para o banheiro, ligando imediatamente a banheira antes de pendurar minha bolsa no cabideiro e trancar a porta.

*-*

Depois de 40min. na banheira, sai completamente revigorada e relaxada. Sequei meus cabelos cor de bronze com o secador, deixando-os lisos; vesti minhas roupas intimas que estavam na bolsa e me enrolei na toalha, pronta para sair do banheiro.

Abri o guarda-roupa e para minha surpresa, minhas malas ainda não haviam chegado, em compensação, havia uma caixa vermelha em cima da minha cama, com um bilhete de Sulpicia:

"Querida Renesmee,

Desculpe-nos pelas malas, mas ainda não sabemos se você ira ficar mesmo em seu quarto, então, Athenodora e eu escolhemos um vestido pra você. Vá com esse e use seu colar.

Atenciosamente

Athenodora e Sulpicia"

O vestido era feiro de seda, vermelho sangue, tinha mangas até os pulsos e uma saia que chegava um pouco para cima dos joelhos. Junto com ele, estavam o colar com o brasão dos Volturi e um salto bege. Me vesti rapidamente e caminhei até a porta, do lado de fora do meu quarto, estava Demetri, esperando para me acompanhar até a sala dos tronos.

Andamos em silencio, e quando estávamos no elevador, quebrei o gelo:

– Demetri, porque eu não vou ficar no meu quarto? - ele geralmente sabia de tudo oque acontecia pelo castelo, era muito bem informado, por assim dizer.

– Dessa vez eu não sei de nada, Ness. Deveria perguntar ao mestre - ele disse com um sorriso, parecia muito mais desentendido do que eu - Falando nisso, devia contar pra ele que terminou com o lobisomem.

Assenti calmamente, e logo o elevador abriu.

Retomamos a caminhada até a sala dos tronos. Ele começou a andar bem mais rápido. Deduzi que o havia deixado curioso.

Quando chegamos, ele abriu a porta de pressa, quase não consigo arrumar minha postura a tempo. Aro deu um sorriso quando me viu, levantou-se do trono indo em minha direção, mas não andou muito, pois eu já estava no meio do salão.

– Querida Renesmee... - disse-me ele, estendo sua mão para que eu a pegasse e mostrasse o que havia acontecido, quando eu estava longe de Volterra.

Peguei em sua mão, deixando que ele visse tudo o que acontecera comigo no tempo que estive longe. Em 2min. eu já havia mostrado tudo a ele, exceto, a parte do Jacob, essa foi a ultima que pensei, e quando ele finalmente soltou minha mão, sorriu orgulhoso, quase como minha mãe. Como sua expressão era rara, Felix e Demetri, que estavam do lado da porta, o encararam com curiosidade, e, acho que foi por isso que, Jane, Alec, Caius e Marcus olhavam em nossa direção impacientes e curiosos. Até que Aro finalmente pronunciou suas primeiras palavras impressionadas:


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Notas finais do capítulo

O que será que o Aro falou pra ela?? Comentem o que vocês acham que foi, porque vocês só vão descobrir Segunda, no próximo capitulo!



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