Stray Heart escrita por IsaaVianna LB, Cristina V


Capítulo 8
Capítulo 8 - Pompeii


Notas iniciais do capítulo

Bom para começar, desculpa viu gente, sei que já vai fazer um mês que não postamos,mas foi necessário, pois minha vida ta uma correria gigantesca, e a Isa também tem outros afazeres (Quero parabeniza-la por conseguir entrar na faculdade/universidade que queria! Ela merece tudo de bom).
Pretendo já fazer uns capitulos nessas ferias para não deixar vcs esperando tanto, pq depende mais de mim fazer os capitulos já que a isa apenas concerta e revisa (muito bem por sinal!).
Quero agradecer pode esperarem e terem paciência, juro que vou tentar ao máximo colocar tudo em ordem!
Esse capitulo é muito fofo e tem surpresas (spoiles kkkk).
Sem mais delongas.
Boa leitura!



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"Fomos envolvidos

E nos perdemos em todos os nossos vícios

Em sua pose enquanto a poeira baixa à nossa volta" - Bastille

Ele acordara animado com a perspectiva de passar um tempo com ela, depois da aula. Mesmo que fossem se encontrar por causa daquele trabalho estúpido, era alguma coisa. Mas precisava garantir distância de Jason ou qualquer vestígio de colegas de sala.

Agora era algo meio que pessoal. Encarou o reflexo no espelho, hematomas se formaram em alguns pontos atingidos... E ele teria que esconder o olho com óculos escuros. Para a sua sorte, o dia amanhecera ensolarado. Decidiu que tentaria uma aproximação, uma trégua, seja lá o que for. Reyna não era tão insensível e não o odiava ambos ele pôde constatar na festa.

Mas para isso, tentaria uma, abordagem um tanto diferente. Algo que combinasse mais com o estilo do velho Leo.

***

Dez, vinte, trinta minutos.

Meia hora e nada daquele idiota dar as caras. Como se ela não tivesse mais o que fazer! Reyna pensava em mil formas de torturar o Valdez, quando - e se - ele finalmente aparecesse. Durante todas as vezes que o encontrara por acaso nos corredores, o lembrava desse bendito trabalho.

Ironicamente, ele dizia que estaria lá na hora e sem falta.

Rabiscou mais um desenho inútil e aleatório. Era péssima naquilo, mas precisava se ocupar. Ficar pensando em Jason e Piper, e todos os acontecimentos recentes a deixava com muita raiva. Ainda mais considerando a bagunça que o loiro fizera com seus, até então, adormecidos sentimentos.

Chega Reyna!

Levantou-se abruptamente, sem nem ao menos recolher os materiais que estavam espalhados sobre a mesa. Encontraria aquele idiota hiperativo de uma forma ou de outra. Com sorte, ele ainda estaria na escola. Essa era a melhor das hipóteses.

Andou pelos corredores apressadamente, observando tudo, mas sem realmente prestar atenção algo. Era como se estivesse em um modo automático. Precisava encontrar Leo. Não faria aquele trabalho sozinha, muito menos começaria sem ele! Se com ela presente e os dois ativos em uma discussão era difícil chegar a um consenso, imagine o trabalho que daria se ela fizesse um parte e deixasse outra para ele! Seria tempo perdido.

Quando suas pernas estavam formigando - malditos sapatos- devido a breve, mas cansativa caminhada, finalmente o encontrou.

Mas preferia que não o tivesse encontrado.

Ou que, pelo menos, tivesse uma arma ao alcance para que pudesse matá-lo de uma vez. Lá, rodeado por três das líderes de torcida, estava o Valdez, com aqueles patéticos óculos escuros que ele usava para encobrir o olho arroxeado - tinha certeza-, aquele sorriso aberto e impertinente de quem acabara de aprontar algo e não carregava o mínimo arrependimento. Além da postura despreocupada, que nunca faltava.

Olhando assim, de longe, com toda aquela pose e jaqueta de couro sendo segurada estilosamente por uma só mão posicionada sobre o ombro, ele parecia até saído de um filme dos anos oitenta. Então quer dizer que ele a deixara esperando durante todo esse tempo para ficar de papo com essas magrelas meia-boca?

Ah, mas não ia mesmo!

Onde estava a responsabilidade? Ela sentiu sua face esquentar e não pensou uma segunda vez antes de caminhar decididamente para perto da mesa onde estavam no pátio. O sorriso dele só se alargou quando ele a viu caminhando. Ela estava corada, e era de raiva, tinha certeza disso. Finalmente, ele pensou, por um momento achou que ela não o encontraria.

– Ora, ora, ora... - ele cruzou os braços. - Você está atrasada!

– Ora, ora, ora... Vejo que levar uma surra de Jason te deixou mais popular, no fim das contas... Não estava achando que eram os óculos, certo? - alfinetou com tom de sarcasmo. Nem isso tirou o sorriso brincalhão de Leo.

– Ladies, a conversa foi boa... - começou, direcionando-se para as três garotas. - Mas tenho assuntos para resolver com a senhorita Ramirez-Arellano. - as garotas disseram um "tudo bem" uníssono e saíram rapidamente, mesmo que não estivessem nada contentes.

– Idiota. - Reyna disse, mas enquanto virava as costas, sentiu um aperto leve em seu braço.

– Espera. - Leo pediu. - Pra onde você está indo?

Ela o olhou como se ele estivesse dito algo realmente muito estúpido. E em sua cabeça era, mesmo.

– Comprar pastéis de gengibre. - revirou os olhos. - O que você acha?! - a pergunta foi retórica, mas ele insistiu em responder:

– Do sabor? Realmente muito exótico. Sempre preferi os de carne... - Reyna era conhecida por seu humor ácido e personalidade gélida. Não perdia a paciência com frequência, mas Leo conseguia essa proeza em menos de cinco minutos de conversa.

– Precisamos do material para o trabalho. - cedeu. Discutir não iria levá-la mais cedo para casa.

– Ah, tudo bem. - ele sorriu. - Eu espero aqui.

Ela trincou os dentes, cerrou os pulsos. Não podia matá-lo... Não ainda.

– O que quer dizer com isso, mentecapto? Vamos fazer esse trabalho na biblioteca, como combinamos! - seu tom de voz já estava acima do calmo e cortante característico.

– Nah... Acho que não vai dar. - ele cruzou os braços novamente. - Tenho outros planos. Não vou tirar esses óculos e aquela velha carcomida não os permite dentro da biblioteca.

Ela riu em escárnio.

– Não consegue inventar nada mais ridículo? Acho que te superestimei, Valdez. - ela esperava uma explicação. Ele já a fizera perder metade do tempo livre que teria se terminasse o trabalho no horário previsto.

– E, além disso, o dia está bonito demais para ficarmos enfurnados dentro de uma biblioteca mofada com tantos lugares mais interessantes para fazermos esse trabalho... Como, por exemplo, uma boate com shows de dança e-.

– Corta essa Valdez! - praticamente gritou. - Anda logo.

– E você precisa mesmo de um bronzeado, rainha do gelo. - seu sorriso alargou. Reyna não o odiava, mas desde a festa de Annie ela estava realmente arisca com ele. Talvez por isso sua paciência e autocontrole estavam indo para o ralo, mas desconfiava que tivesse algo a ver com essa personalidade ridícula que ele desenvolvera de um dia para o outro apenas para irritá-la.

***

Reyna se arrependeu amargamente de ter aceitado o que Leo propusera. Claro que, no fundo, sentiu algo que não sentia há tempos: adrenalina. A de não saber para onde estava sendo levada e a curiosidade que estava a consumido por ser para o desconhecido, que não ficava muito longe de sua escola.
– Já estamos chegando, Valdez? - perguntou com certa irritação.
– Pare de reclamar, garota. - disse Leo diminuindo o passo para Reyna o alcançasse. Ela estava linda. Usava um vestido azul com uma estampa florida, e os tons variavam do amarelo ao laranja. Leo adora vê- la de vestido, aquilo despertava uma aparência delicada que ele achava bonito e ao mesmo tempo irônico.

Era como se aquilo fosse capaz de transmitir uma normalidade e fragilidade incomuns na garota. De certa forma, era interessante, já que ali era como se por um simples vestuário sua frieza fosse totalmente desarmada e ela parecesse uma garota normal. Daquelas com insegurança e o mínimo de sentimentos. Depois do ocorrido na casa de Percy, não tocara mais no assunto proibido, não mais fez perguntas à Reyna... Percebera o quanto era desconfortável para ela e decidiu que seria melhor esperar pelo mínimo de intimidade. O que não seria fácil. Mas qual a melhor forma de dizer a alguém que teria que enfrentar seus sentimentos remanescentes pelo ex-idiota se não fosse apelando para a amizade.

Veja bem, “amizade”, não “friendzone”.

– Feche os olhos, estamos chegando. - disse com um sorriso no rosto.
– Você só pode estar brincand...- Reyna foi surpreendida com as mãos quentes do garoto sob seus olhos interferindo no seu campo de visão. - Pare com isso, Valdez. - ralhou.

– Mais alguns passos. - disse, sem ao menos levar em consideração o que a garota acabara de dizer. Ao andarem os dois se atrapalhavam sempre se esbarrando ou se encontrando. Não que Leo tivesse reclamando, longe disso, a pele de Reyna era tão diferente da dele, observou que a mesma era extremamente branca, como a neve, como se nunca tivesse dito um "olá" para o sol, e aveludada como se nunca tivessem sido tocadas e como ela também se arrepiava ao toque do mesmo, sendo mesmo mínimo, como sua palma encostar-se às bochechas rosadas da garota ou nos ombros. Diferente de Leo que era moreno, por conta dos raios de sol que o atingiam com frequência, e suas mãos ásperas e com calos que tinha obtido trabalhado com a mãe, a única semelhança era o arrepio que percorria seu corpo ao serem tocado um pelo outro, como uma corrente de energia que formava leves choques estáticos, porém aqueles eram agradáveis, diferentes do que já tinha tomado.

– Chegamos. - anunciou saindo de seus pensamentos sobre a garota. - Preparada?

– Não. Ande logo- disse a morena. Claro que estava, mas admitir já era outra história.

Após Leo retirar suas mãos dos olhos da garota, a mesma teve uma surpresa. Estavam em um parque. Passou a observar cada detalhe de lá. Árvores grandes com uma folhagem amarelada faziam sombras onde crianças corriam e brincavam sob supervisão de seus pais ou babás, e para casais que namoravam sentados em uma toalha quadriculada, tão clichê, a garota pensou, mas não deixou de sorrir, havia um romantismo implícito em tudo o que era clichê. Havia também uma pequena lagoa de água cristalina onde encontrou patinhos nadando ou bebericando a água, não deixou de sorrir mais uma vez, estava feliz em conhecer aquele local.

– Gostou? - indagou o moreno.

– Prefiro minha cama. - disse de forma fria. Reyna sendo Reyna. Claro que aquele lugar era maravilhoso, porém ainda existiam pessoas lá e as mesmas sempre estragavam essas paisagens bonitas.

– Qual o seu problema, garota? - perguntou incrédulo. - Qualquer pessoa iria adorar isso tudo.

– Você só pode...

–Não é tão ruim assim... – ele insistiu.

– É pior. Você vai sentar na grama mesmo? - perguntou incrédula.

– Sim, qual o problema? - indagou o moreno assustado com todo aquele temor da menina.

– Esquece. - disse a mesma se apoiando na árvore onde Leo havia sentado perto.

– Sente-se. - pediu ele novamente.

– Ok, vamos terminar isso logo. - disse sentando-se contra gosto.

– Primeiramente, vamos definir a cidade onde moramos. - disse retirando de sua bolsa uma pasta preta, que Leo deduziu que era onde a garota guardava seus papéis importantes e aqueles que "não poderiam ser amassados de jeito nenhum”.

Assim, ambos iniciaram o trabalho. Leo dava algumas opiniões sobre o clima, relevo e algumas áreas mais específicas de trabalho, tudo o que tinha estudado para impressionar Reyna, o que a mesma considerou sendo "nada mais que sua obrigação, Valdez”. Quanto mais informações eram colocadas no papel, mais o tempo passava, depois de um tempo, Leo comprou um sorvete para cada, que Reyna quase recusou por não pagar, murmurou algo sobre machismo, mas cedeu ao perceber que era seu sabor favorito. Claro que ele apenas ignorou e olhou torto para alguns garotos que secavam Reyna, mesmo a morena nem ao menos percebendo aqueles olhares. O trabalho continuava, agora descreviam a história da cidade, desde seu descobrimento, seus primeiros habitantes e início do comércio, e assim as horas foram se passando.

***

– Finalmente! - ele disse ao jogar os livros de um lado, deitando-se completamente na grama. - Agora que terminamos podemos fazer algo mais interessante.

– Concordo. - ela disse encostando-se no tronco da árvore. - algo como ir pra casa. Não consigo pensar em nada mais interessante do que isso.

– Por que me ajudou na festa? - mudou completamente de assunto depois de um minuto de silêncio. Ela o encarou, seu ar era tranquilo e ele estava com os braços cruzados sob a cabeça e de olhos fechados. - Quero dizer, Jason também saiu machucado. E seus sentimentos por ele não são nenhum segredo. Por que eu?

Todo o barulho externo foi engolido pelo silêncio sugestivo. Ele, mais uma vez, a deixara sem palavras. Por que o ajudara? Ela já havia se perguntado o mesmo algumas vezes. Queria negar com todas as forças que o fizera para machucar Jason como ele fizera com ela, usando Piper.

– Não que eu te deva alguma satisfação, mas você parecia mais machucado. - mentiu.

– Sabe Reyna, não me leve a mal, mas acho que você deveria partir pra outra. - ele disse, se levantando e encostando-se no tronco da árvore, ao lado dela, colocando novamente os óculos escuros. - Eu sei que não somos amigos nem nada, mas essa enrolação deve ser cansativa pra você. Quero dizer, tem que dar adeus ao Jason do jeito que fez com os seus outros ex-namorados e dar continuidade ao ciclo.

– Eu não tenho outro ex-namorado. - falou contrariando todos os seus protestos internos. Se abrir com o Valdez? Que coisa mais ridícula e... Libertadora?

– Como assim? - ele riu. - Reyna, você tem dezessete anos e está me dizendo que só teve um cara? Fala sério! Os caras olham pra você o tempo inteiro!

Ela revirou os olhos. Eles estavam conversando. Ele a venceu no cansaço, como sempre fazia com todos.

– Também não é assim... - ela começou a guardar suas coisas na bolsa, sem sequer olhar para Leo.

– Claro que é! - riu mais ainda. Apontou para alguns garotos que jogavam futebol a certa distância dali. - Aqueles caras não tiraram os olhos de você um minuto, e aposto que, nenhum deles veio falar com você porque acham que eu sou seu namorado.

O olha dela se direcionou àqueles rapazes, e ela pôde perceber que alguns -os que não estavam no jogo- estavam realmente encarando o suposto casal.

– Arrgh! - enojou-se. - Você? Meu namorado? Pelos deuses... E eles não estão olhando por me acharem atraente ou algo assim, provavelmente só me acham estranha.

Ele suspirou, em cansaço.

– Por que é tão insegura? - perguntou quase irritado. Tinha que ter algo a ver com Jason. - E quanto ao Travis Stoll e Will Solace, da aula de economia? Eles te olham desse jeito todos os dias.

– Não olham, não! - protestou mesmo tendo percebido certos olhares suspeitos. - Não desse jeito.

– Olham, sim. E não é porque você é estranha, é porque você é... - tomou fôlego. - Linda.

Reyna o olhou incrédula, não via nenhum humor ou tom de brincadeira nas palavras do garoto, muito menos em seus olhos que continuaram fixos no chão após dizer aquilo para a morena, suas bochechas tomaram um tom avermelhado, não era só vergonha de ser elogiada, era constrangimento pelo elogio ter saído do Valdez, não que estivesse surpresa, afinal todos sabiam que Leo era galinha.

–Obrigada, mas acho que...

– Às vezes acho que você fala demais. - disse o garoto antes de se aproximar da morena, que se viu presa entre a árvore e o menino a centímetros de distância, respirando levemente, Reyna sentiu o hálito cheirando canela, se sentiu tonta. Ele tinha um cheiro envolvente. Não só pelo hálito, mas também pelo perfume que o mesmo usava algo. Era algo cítrico e doce ao mesmo tempo. A menina fechou seus olhos lentamente, permitindo-se apenas se embebedar com aquele perfume tão agradável, o sentiu cada vez próxima, sentiu a mão de Leo passeando por sua bochecha e a acariciando-a.

– Eu vou te beijar Reyna, mas, por favor, não me bata. - disse tranquilizado-a com um tom risonho.

E o fez sem esperar resposta. Tomou seus lábios com a maior delicadeza que pôde. Reyna apenas queria sentir aquilo de novo, aquilo que não sentia há muito tempo. Todo aquele carinho que não pôde receber... Sentiu uma das mãos de Leo passar por sua bochecha e ir para seu pescoço pressionando-o ali, e a outra na sua cintura, sendo delicado enquanto pedia por mais proximidade.

Leo se deliciava com o gosto de maça verde que Reyna estava proporcionando a ele, a garota se deixou levar e Leo também. Não era apenas por provocação pra aqueles garotos que não paravam de encarar '"sua garota”, mas esse desejo o consumia fazia tempo e sim, queria beija-la. E não se arrependeria de fazê-lo. Claro que sua surpresa maior foi não ter levado um fora ou pior, um tapa, mas quando a garota correspondeu pôde sentir não só alívio por ser aceito, mas algo a mais. Reyna não era só mais uma garota que estava beijando por diversão, seu coração se aqueceu ao lembrar que era Reyna mesmo, em carne e osso em sua frente o beijando mesmo que tivesse certeza que ela se arrependeria amargamente. Quando o ar foi necessário ambos continuaram no mesmo lugar. Desacreditado de coma aquilo pudera ocorrer, Leo apenas sorriu, mas Reyna foi puxada por um choque de realidade. E não deu outra: O empurrou para longe de si. Por medo de que aquilo voltasse acontecer. De que ela permitisse que acontecesse pela segunda vez. Juntou rapidamente seus livros e, ainda sem encará-lo, se levantou.

– Reyna, espere, aonde vai? - perguntou segundo o pulso da garota.

– Você não deveria ter feito isso, Valdez. - disse com tom de voz severo, carregado de algo que ele não conseguiu identificar, a garota se desprendeu do moreno e se afastou.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Quero já pedir que todos comentem pq temos um numero de comentários bem abaixo do números de leitores, quero saber se gostaram mesmo e se algum erro ou alguma sugestão, quero vcs comentando!
Espero que não demore tanto, sei que é chato e tudo mais!
bjos a todos vcs