Tudo que Precisava escrita por Kuroha


Capítulo 1
Um amor Turquesa


Notas iniciais do capítulo

Yo Minna, minha one-shot de natal acabou atrasando um pouco devido a alguns problemas em meu PC. Mas finalmente consegui terminar. Essa One-Shot é um presente para uma pessoa muito importante para mim aqui do nyah, alguém que eu conheci e que fez e ainda faz muita diferença na minha vida. Me alegra, me faz rir e estando ao lado dela eu percebi o quão feliz eu podia ser. Estou falando da Flaky que junto de seu irmão têm a conta Flippy e Flaky.

Beijos Xuxuba :3



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Era uma noite tranqüila no quartel general da Grand Chase. O grupo de exploração estava em um período de “férias”, faltava apenas dois dias para o natal e o grupo inteiro se dividiu pela casa com a intenção de arrumá-la para o natal. Elesis, Lass, Amy e Jin arrumavam a arvore de natal no grande salão, Lire, Ryan, Arme e Ronan cuidavam de fazer as mais diversas comidas para a ceia de todos, Sieghart decorava o restante do salão junto dos robôs de Mari enquanto a mesma observava tudo, Dio, Alfred e James arrumavam a mesa para a ceia enquanto Rey apenas os observava enquanto lixava suas unhas. Ao lado de fora da casa estavam Zero e Holy decorando o exterior do quartel enquanto Edel, Lin e Lúpus faziam bonecos de neve. Mais ao longe podia se ver Azin com sua típica roupa de Ryujin treinando com uma arvore distribuindo inúmeros chutes na mesma.

No grande salão a arvore estava quase pronta, faltava apenas a estrela no topo da mesma que estava sendo colocada por Amy que se sentava nos ombros de Jin para ter altura.

– Cuidado Jinzinho, não vai me deixar cair. - Pediu a rosada amedrontada enquanto tentava se equilibrar nos ombros do mais velho.

– Pode deixar Amy, não te deixarei cair. – Sorriu o ruivo segurando a mesma.

A jovem se ergueu um pouco mais e colocou a estrela na arvore, porem a inclinação foi demais e Amy acabou se desequilibrando, devido ao desespero a rosada acabou chutando Jin o derrubando e logo que começou a cair a mesma logo fechou os olhos aguardando a queda, mas a mesma se surpreendeu que quando abriu os mesmos ela se encontrava nos braços de Lass que a segurava com carinho deixando a mesma corada. Ao ver a cena Jin que havia acabo de se levantar ficou um pouco deprimido e Elesis possuía uma expressão um tanto enciumada no rosto.

– Nossa Lass, pensei que você não gostava dessa coisa rosa. – Disse Elesis emburrada e virando o rosto sem querer olhar para a rosada.

– Como é sua mulher-macho! – Bradou Amy ainda nos braços de Lass fuzilando a ruiva com os olhos.

– Pessoal, por favor não briguem. Estamos perto do natal e essa é uma época especial onde todos devemos nos entender e agradecer ao que temos. Eu por exemplo tenho muito a agradecer, pois foi graças a Grand Chase que eu pude ter uma nova vida. – Ao dizer isso o albino sorriu de forma gentil deixando todos no local um tanto envergonhados. – Aqui Jin, leve a Amy e veja se ela não se machucou. – Disse o albino com um sorriso e entregando a menor para os braços do ruivo.

O iluminado assentiu levando a rosada consigo deixando Lass e Elesis a sós. A ruiva parecia evitar olhar nos olhos do albino um tanto envergonhada de seu comportamento anterior.

– Ficou com tanto ciúmes assim de ver eu segurando a Amy? – Questionou o albino sorrindo enquanto observava a face da ruiva tomar vários tons de vermelho.

– E-eu não fiquei com ciúmes. – Respondeu a ruiva em um pequeno fio de voz.

O albino apenas se aproximou da ruiva com um sorriso no rosto e logo parando em frente à mesma.

– O-o que você quer Lass? – Questionou a ruiva corada.

– Olhe para cima Elesis. – Respondeu o albino apontando um pouco para cima.

A ruiva seguiu a direção que o albino apontava e corou ao reparar o que havia acima dos dois, um visgo de natal.

– Então Elesis, pelo que eu soube há uma tradição quando duas pessoas se encontram abaixo desse enfeite certo? – O albino sorria malicioso enlaçando a cintura da ruiva.

– S-sim. – A ruiva um tanto corada envolveu o pescoço do albino com ambos os braços.

Sem dizer mais nada Lass beijou os lábios rosados da ruiva de forma carinhosa e apaixonada.

Na cozinha as coisas estavam um pouco mais complicadas pelo fato de Arme ficar comendo os biscoitos natalinos que Lire fazia.

– Arme você não pode comer os biscoitos agora. Eles são para o natal. – Disse Ronan segurando a arquimaga para a impedir de se aproximar do restante dos biscoitos.

– Mas eles são muito gostosos Ronan. – Respondeu a menor fazendo uma expressão infantil.

– Arme vamos fazer um acordo? Você me deixa terminar de cozinhar os biscoitos e toda a comida da ceia de natal e eu faço uma fornada de biscoitos só para você. – Propôs a elfa com um sorriso gentil no rosto.

– Tudo bem. – Respondeu a pequena sorrindo de forma alegre.

– Gente. – Disse Ryan chamando a atenção de todos para si, o mesmo estava coberto de farinha e com um saco da mesma rasgado em suas mãos. – Alguém pode me ajudar. – A forma inocente e atrapalhada que o rapaz falou fez com que todos ali presentes começassem a rir incluindo o próprio elfo.

Na sala de jantar Dio e os mordomos estavam quase terminando de arrumar a mesa quando o asmodiano começou a se aborrecer com a forma que Rey estava tão acomodada em não ajudar em nada.

– Você bem que poderia ajudar um pouco Rey. Um pouco de trabalho não iria te matar. – Disse Dio olhando para a mesma que flutuava de forma despreocupada.

– Por que eu deveria ajudar se eu posso simplesmente ordenar que ágüem faça isso por mim. – Respondeu a asmodiana com seu típico tom esnobe.

– Sai da frente que a lenda está passando! – Gritou Sieghart passando em alta velocidade em uma prancha flutuante carregando vários enfeites de natal e os colocando na mesa rapidamente.

– A prancha flutuante parece estar funcionando 110%, excelente. Já posso trabalhar na fase dois dela. – Disse Mari com seu típico tom frio enquanto era carregada por um de seus robôs logo atrás de Sieghart.

Após a dupla de retirar Dio estava pronto para rebater, mas se lembrou que discutir com Rey era inútil e o mesmo só estaria se estressando por nada. No final Dio terminou de arrumar a mesa sem Rey junto dos mordomos.

Ao lado de fora do quartel o grupo já havia terminado de colocar os enfeites ao redor da mesma e agora todos faziam bonecos de neve para enfeitar o “jardim” do local.

– Ainda não acredito que vocês conseguiram me obrigar a fazer uma tarefa tão ridícula. – Resmungou o haros enquanto fazia um boneco de neve ao lado de Edel.

– Algo contra o natal Lobo Solitário? – Questionou Edel sorrindo de forma provocante para Lúpus.

– É lobo selvagem, meu nome significa lobo selvagem. – Respondeu Lúpus frio como de costume.

– Por que o Azin não ajuda também? Ele faz parte do grupo também, até o Lúpus ajudou. – Resmungou Lin emburrada enquanto observava o rapaz que continuava a treinar.

– Lin vá falar com ele. Acho que é melhor que simplesmente ficar chateada, correto? – Questionou Zero de forma calma.

– Você está certo, eu vou mesmo falar com ele. – Dito isso Lin caminhou em direção ao rapaz.

Azin que até o momento estava concentrado em seu treinamento o parou observando a escolhida se aproximando deste.

– O que desejas senhorita Lin? – Questionou o Ryujin com seu típico “falso” sorriso gentil.

– Azin por que não nos ajuda a arrumar as coisas para o natal? – Perguntou a morena sorrindo para o rapaz de cabelos púrpura.

– Eu não entendo muito bem a razão de você e os demais membros comemorarem esse dia. Eu nunca comemorei o natal na vida então receio que eu só iria atrapalhar vocês. – Havia um tom sincero na voz do mesmo.

– Entendo, bem me encontre amanhã de manhã bem cedo. Eu vou te mostrar como comemorar o natal. – Disse a sacerdotisa sorridente e logo se retirando.

O rapaz havia ficado confuso com a atitude da escolhida, mesmo ele sempre implicando e provocando a mesma a jovem Lin parecia sempre no final perdoar o mesmo. Azin não havia se enturmado com os demais membros desde que chegou a caçada, sua ambição por derrotar Jin fazia o mesmo preferir treinar a interagir com os demais, mas com Lin era diferente, ele gostava da presença da morena. Provocá-la, irritá-la, deixá-la corado, tudo isso era divertido para Azin quando o alvo era Lin. O Ryujin decidiu ir descansar para poder acordar cedo, ni fina acabou aceitando o pedido de Lin, de alguma forma o mesmo não conseguia ser alguém maldoso perto da morena e estava interessado em descobrir o porque desse sentimento.

Após uma boa noite de sono o rapaz acordou, fez sua higiene matinal, trocou suas roupas e foi tomar seu café-da-manhã junto dos demais membros. Terminado de seu café-da-manhã Azin se juntou a Lin para ver o que a morena havia planejado para os dois.

– Bem hoje é véspera de natal então achei legal visitarmos algumas lojas, o que acha? – Perguntou a sacerdotisa com uma voz doce.

– Eu concordo. – Respondeu o Ryujin tendo seu braço enlaçado pelos de Lin o que fez o oem corar um pouco.

A morena vestia um casaco azul turquesa, calça jeans, botas para a neve branca e um gorro branco. Azin vestia um casaco branco de gola alta, uma calça de moletom azul e um par de botas para a neve pretas. A dupla andava pelas ruas nevadas de Serdin de forma bastante alegre, Lin hora ou outra puxava Azin pelo braço até alguma loja e a admirava com os olhos brilhando. Azin acompanhou o olhar da morena que estava parado em um colar dourado em forma de coração com uma pela pedra azul turquesa no centro.

– Droga, é muito caro e eu já gastei minhas economias desse mês. – Disse a sacerdotisa levemente abatida, mas logo voltando a sorrir.

Azin ficou um pouco incomodado em ter visto a morena mesmo que tivesse sido por um breve momento a mesma havia ficado triste e isso deixava o rapaz com um estranho sentimento amargo dentro de si.

– Vêm Azin têm mais uma coisa natalina para fazermos antes de voltarmos para casa e comemorarmos o natal com todos. – Disse a sacerdotisa puxando o braço do mais velho até um local afastado da cidade.

Era uma campina aberta e totalmente coberta de neve, a jovem morena caminhou até estar no meio da grande campina se abaixando levemente na mesma como se pegasse alguma coisa e logo acenou para Azin para que o mesmo a acompanhasse.

– O que viemos fazer aqui Lin? – Perguntou o rapaz curioso.

– Isso aqui! – Respondeu Lin de forma divertida acertando uma bola de neve no rosto do rapaz e logo começando a rir. – vamos brincar na neve Azin. – Disse Lin sorridente.

– E como se brinca na neve? – Perguntou o rapaz confuso.

– Você nunca brincou na neve? – Questionou Lin incrédula.

– Nunca. – Respondeu o maior como se aquilo fosse a coisa mais norma do mundo.

– Então eu vou te mostrar. – Disse a sacerdotisa de forma gentil.

Lin pegou um punhado de neve e o amassou até o mesmo ficar no formato de uma bola, após terminar ela a entregou para Azin e logo fez outra bola de neve.

– É assim que se brinca, nós jogamos bolas de neve um no outro. – Explicou a sacerdotisa sorrindo alegre.

– Entendi. – Respondeu Azin se posicionando.

Logo os dois jogaram as bolas de neve um no outro, Lin acertou novamente a cabeça de Azin e Azin acabou acertando a cocha da morena. Os dois ficaram brincando dessa forma por horas até o momento em que Azin fez uma bola de neve mais rápido que Lin já pronto para mirar a garota andou para trás querendo desviar e acabou por tropeçar caindo na neve macia do local.

– Lin você está bem? – Questionou o Ryujin preocupado.

– Estou sim, não foi nada de mais. – Respondeu a sacerdotisa sorrindo.

Ao ver que a morena estava bem o jovem de cabelos púrpura sorriu maldoso ao ver que ainda estava com a bola de neve em mãos.

– Desista eu venci. – Disse Azin sorrindo vitorioso.

– Ta bom, eu desisto. – Respondeu Lin se rendendo. – Pode me ajudar a me levantar? – Pediu a morena estendendo a mão para Azin.

O Ryujin assentiu e ajudou a morena a se erguer sendo surpreendido por uma bola de neve na face seguida de uma risada divertida de sua companheira.

– Não é justo! Você disse que tinha se rendido. – Resmungou o Ryujin com uma expressão infantil no rosto.

– Vale tudo quando se trata de uma guerra de boas de neve. Agora tente me pegar. – Disse a morena rindo divertida e começando a correr e fugir de Azin.

Azin corria atrás da morena até finalmente conseguir pega-la, ambos estavam rindo e se divertindo. Azin estava feliz como a muito tempo não fora, a dupla deitou na neve, ou melhor Azin deitou na neve e Lin sobre o mesmo, ambos estavam cansados e sorridente. Ao perceber a posição em que estavam, a respiração tão próxima um do outro ambos coraram e Lin saiu de cima do companheiro se sentando na neve enquanto o mesmo apenas se sentou tentando se acalmar.

– B-bem está ficando tarde, acho melhor voltarmos para o quartel. – Disse a escolhida se levantando ainda corada enquanto seu companheiro apenas assentiu com a cabeça se erguendo ficando ao seu lado.

A dupla voltou em silêncio para o quartel, ao chegarem no mesmo ambos se despediram ainda um tanto envergonhados e com o coração acelerado. Cada fora para seu quarto tentarem se acalmar.

As horas passavam e Azin refletia cada vez mais sobre seu dia, havia chegado a uma conclusão e iria cumpri-la nesse mesmo dia. O rapaz saiu de seu quarto indo em direção a porta de saída do quartel.

Lin estava olhando peã janela de seu quarto, observava as estrelas com certa felicidade, isso sempre a acalmava. A morena foi retirada de seus pensamentos pelo abrir da porta de seu quarto e logo atrás da mesma estava Azin, o rapaz segurava um pequeno cesto em suas mãos e sorria de forma gentil. Lin corou ao olhar para os olhos carmesim do rapaz que brilhavam de forma hipnótica.

– Lin, é quase natal. – Começou o rapaz tomando fôlego entrando no quarto da sacerdotisa e fechando a porta atrás de si..

– É eu sei, daqui a pouco eu vou descer para a ceia, não se preocupe. - Respondeu a jovem com um sorriso gentil.

– Eu queria agradecer pelo dia de hoje. Então eu lhe trouxe isso. – Disse o rapaz entregando o cesto para a morena.

– Obrigada. – Respondeu a mesma envergonhada e pegando o cesto logo arregalando seus olhos.

A morena se surpreendeu ao ver que dentro do cesto havia um filhote de raposa branca dormindo no mesmo. A jovem sorriu abertamente de forma alegre, afinal ela adorava raposas pelo fato de serem muito espertas.

– Muito obrigada Azin, eu adorei. – Disse a sacerdotisa sorrindo abertamente.

– Não foi nada, bem acho que eu estou indo. – Respondeu o Ryujin se virando de costas.

Ao ver o rapaz indo embora Lin sentiu seu coração bater mais rápido, seus lábios trêmulos junto de todo o seu corpo, teve que colocar a cesta com o pequeno animal no chão para não derrubá-la. Quando o rapaz estava prestes a abrir a porta, a jovem correu até ele o abraçando por trás o surpreendendo.

– O-o que foi Lin? – Questionou o mais velho sentindo seu rosto avermelhar.

– E-eu também tenho um presente para você. – Disse a morena um tanto envergonhada. – F-feche os olhos. – Disse a mesma soltando o rapaz e se posicionando em frente ao mesmo.

O rapaz nada disse, apenas se virou de frente para a jovem morena e fechou seus olhos aguardando para ver o que Lin faria. O mesmo se surpreendeu ao sentir os lábios quentes e macios de Lin contra os seus resultando em um calmo e gentil beijo. A morena segurava o rosto do rapaz de cabelos púrpura com firmeza, como se fosse perde-lo assim que o soltasse, inicialmente Azin estava surpreso, mas após alguns segundo começou a retribuir o beijo enlaçando a cintura da jovem. Ao terminar do beijo os dois se olharam nos olhos por alguns instantes mostrando tudo que sentiam naquele olhar.

– E-eu amo você Azin. Era apenas isso que eu queria dizer. – Disse Lin desviando seus olhos para baixo querendo esconder o vermelho de seu rosto.

– Eu também te amo Lin. – O rapaz respondeu sincero surpreendendo Lin. – Eu finalmente percebi que o que eu sentia perto de você era amor e eu realmente fico feliz que ele seja correspondido.

– M-mas por que não me disse antes? – Questionou a escolhida agora o olhando nos olhos.

– Eu havia escrito uma carta e coloquei dentro do cesto junto daquele colar que você gostou tanto, eu esperava que você a lê-se depois. – Respondeu o Ryujin um tanto envergonhado.

A morena nada disse, apenas limitou-se a ir até o cesto pegando uma pequena caixa e a abrindo vendo que dentro da mesma estava o colar e a suposta carta. Lin colocou o colar no pescoço e leu a carta levando apenas alguns segundos. Ao terminar de ler a jovem apenas sorriu para o rapaz e pulou em cima do mesmo o beijando mais uma vez. Azin devido a surpresa começou a cambalear desorientado pelo quarto enquanto Lin o beijava, a morena estava com os braços envoltos no pescoço deste e as pernas envoltas em sua cintura. O rapaz acabou por cair na cama macia da morena enquanto a mesma continuava por cima deste ainda o beijando. Ao finalizar o beijo Lin olhou seriamente para os olhos de Azin e segurou seu rosto com ambas as mãos.

– Agora que estamos untos eu quero deixar claro que você é apenas meu ouviu? – Questionou a morena com um ar sério em seus olhos enquanto fazia bico.

– Eu não iria querer de outro jeito. – Respondeu o rapaz sorrindo de forma sincera.

O casal acabou por adormecer naquele local, ambos felizes e sorridentes. Azin poderia não ter derrotado Jin ainda da forma como queria, mas havia encontrado algo que a muito tempo não sabia o que era. O amor e a felicidade de uma pessoa importante para ele. E mesmo que o jovem não soubesse, O espírito de Azin Tairim sorria satisfeito em ver seu querido pupilo finalmente em paz.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do capitulo. Comentem depois o que acharam.