Livin' on a Supernatural - Season 3 escrita por Isabela McAllen Winchester, Eva Winchester, Ana


Capítulo 4
I Miss You, I'm So Sorry - Parte 4


Notas iniciais do capítulo

Boa tarde meus anjoooos!!!
Viemos aqui rapidinho para deixar mais um capítulo para vocês e desejar a todos um maravilhoso Natal. Tudo de bom para vocês e suas famílias!!! Que vocês tenham bastante amor, carinho, companheirismo e prosperidade... vocês merecem!!!

PS 1: Biiah Arc... amaaaaaaaaaaaaamos a sua recomendação... foi linda!! Muito obrigada por esse presente maravilhoso de natal, realmente, um dos melhores que recebemos hoje... *.*... muuuuuuuuuuito obrigada!!!!!

Ps2: No capítulo, terão algumas frases em italiano... povo, eu ainda estou aprendendo a falar esse idioma, então, se alguém souber falar e detectar que há algo errado, me avisa para eu corrigir, okay??? E sobre a tradução... estará nas notas finais do capítulo... :)

Ps3: Bem vinda Nimrod... obrigada pelo seu comentário e por ter lido a fic desde o começo... muuuuuito obrigada mesmo!!!


Espero que gostem!!!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/451676/chapter/4

Era cerca de seis horas da manhã quando Dean acordou suado. Havia tido um pesadelo terrível onde ele matava uma mulher. Ele não sabia dizer quem ela era, só sabia que ela não era um monstro ou algo do tipo, mas havia feito alguma coisa muita séria que a fez merecer a morte. Ele ainda podia sentir o corpo dela, pesando em seus braços.

Olhou para o teto do quarto e respirou fundo, tentando se acalmar. Virou para o lado na tentativa de pegar novamente no sono, mas não conseguiu. A imagem dos olhos da mulher ficava aparecendo, todas as vezes que ele tentava dormir.

Levantou-se e ficou por um momento sentado na cama, mas depois acabou resolvendo sair do quarto. Assim que abriu a sua porta, deu de cara com o quarto onde Abela dormia. A porta estava aberta, a cama bem feita e nem sinal da caçadora. Preocupou-se imediatamente.

Seguiu até um determinado ponto do corredor e parou em frente ao quarto de Sam e Annie. Abriu a porta devagar e viu os dois dormindo abraçados na cama. Annie havia chegado por volta das duas da manhã.

Continuou descendo as escadas, sorrateira e cuidadosamente. Virou na sala e encontrou tudo completamente vazio, até que ouviu um barulho na cozinha. Ao chegar, se deparou com uma mesa de café completamente posta, Abela encostada no balcão, lendo um jornal, segurando uma xícara de café na mão e usando óculos.

– Bom dia. – falou Abela e Dean sorriu.

– Bom dia. – respondeu ele. – Ainda não consigo me acostumar com você usando óculos.

– É, as vezes nem eu mesmo me reconheço. – falou ela sorrindo e colocando o jornal em cima da mesinha. – Mas parece que para um professor, usar óculos o torna mais respeitável.

– Entendi. – respondeu o loiro e sorriu. Reparou nas roupas da mulher: Um casaco cinza, calça e tênis – vai correr?

– Não, eu já fui. – respondeu ela e Dean sorriu. – Não dê risada. Agora que não caço mais, não posso me deixar engordar.

– Está certa você. – respondeu ele.

– Eu lhe acompanharia no café, mas ainda não arrumei a minha mala e Sam quer partir assim que Annie descansar um pouco mais, então... – falou a mulher. -... eu estou lá em cima caso precise. – ela deu as costas para o loiro, ainda segurando a xícara de café.

– Bel. – chamou ele e ela se virou. – Obrigado por isso.

– Isso o que? – perguntou ela intrigada.

– Por me fazer sentir que estou em casa.

– Por nada. – respondeu ela. – mas deixa de pieguice, ta?

– Aham, chata.

– Vadia. – respondeu Abela, deu um gole na xícara e subiu as escadas, encontrando o outro Winchester no caminho. – Bom dia, Sammy.

– Bom dia, Bel. – respondeu o homem e seguiu para a cozinha. – Você está acabado, irmão.

– Obrigado por notar. – respondeu Dean e sentou-se à mesa, colocando o café para ele. – Então, alguma novidade sobre o caso?

– Eu falei ontem com a policia local e eles me deram algumas informações.

– Informações tipo?

– Tipo um vídeo, da câmera de segurança, na hora do crime. – Sam colocou o computador na frente de Dean.

– Como conseguiu?

– Eu disse que era do FBI e que estávamos investigando esse assassinato.

– E eles simplesmente acreditaram?

– Acreditaram depois que eu dei o telefone do Bobby. – respondeu Sam.

– Adoro quando ele faz isso. – concluiu Dean e olhou para o computador quando o irmão apertou o play. A cena começou com Matt e a mulher aos beijos. – Nossa, ao menos ele morreu feliz, não é? – Sam lançou um olhar torto para o irmão que ficou sério. Voltou a olhar o vídeo, bem na cena em que a coisa empurra Matt contra uma parede e começa a comê-lo. – Droga, Sam. Eu estou tomando café.

– A policia disse que no laudo do legista, o coração estava faltando. – falou Sam e se sentou no outro lado da mesa. Dean voltou a comer seu cereal. – E que as tripas também foram removidas.

– Cara, eu estou comendo. – Sam começou a rir.

– O único órgão que ficou intacto foi o fígado.

– Esse monstro entende das coisas. Também não gosto de fígado. – respondeu Dean e deu uma colherada no cereal. Sam olhou o irmão incrédulo.

– Enfim, diminuímos a nossa lista. – falou Sam. – Não é lobisomem, não é um Ghoul, não é uma Striga, não é vampiro.

– Ótimo, quatro já foram faltam noventa e seis.

– O problema é que eu tenho a impressão de já ter visto isso antes. – falou Sam.

– O Bobby pode ajudar. – falou o loiro.

– Excelente, o Bobby. – concluiu Sam e pegou o telefone. O caçador, talvez pudesse dizer qual era a criatura responsável por aquilo.

[...]

Doze horas depois, os quatro finalmente haviam chegado a cidade de São Francisco, Califórnia.

– Aqui está. – falou Sam entrando pela porta do quarto do motel com dois envelopes e entregaram para as meninas. – O convite de vocês.

– Como conseguiu? – perguntou Dean se aproximando e pegando o convite da mão de Annie.

– Eu tinha um amigo que estudava em Stanford que o pai dele é um grande empresário daqui. Bastou uma ligação e ele me arranjou esses dois convites.

– Está vendo só, que a ida do Sam para Stanford não foi de todo um mal? – respondeu Abela. – mas qual é o traje a ser usado nessa festa? – Ela abriu o envelope e começou a ler. – Tá de brincadeira comigo?

– É pelo bem da humanidade, Bel. – respondeu Dean e sorriu.

[...]

Eram quase duas horas da tarde do dia seguinte e os rapazes estavam sentados em duas camas. Usavam terno e gravata e assistiam a televisão enquanto as meninas se arrumavam no banheiro.

– Eu vou matar um de vocês por me fazer usar isso. – respondeu Abela da porta do banheiro. Usava um biquíni roxo com desenhos geométricos na parte de cima e um short jeans na parte de baixo.

– Até que você ficou legal, irmãzinha. – concluiu Annie sorrindo. Vestia um biquíni preto com algumas bolinhas brancas na parte de cima e igual como Abela, vestia um short jeans na parte de baixo.

– Estão lindas. – falou Sam e Dean não conseguia desviar os olhos de Abela que não havia notado o loiro. Estava tão chateada com aquela situação que ela só queria que acabasse. Pegou uma blusa transparente de renda e vestiu.

– O que faremos? – perguntou Annie também vestindo uma blusa transparente.

– Vocês serão filhas de um magnata italiano. – respondeu Dean finalmente focando-se ao caso. – e nós seremos os seus seguranças.

– Precisaremos falar italiano? – perguntou Annie.

– Depende. – concluiu Sam. – Vocês falam italiano?

Credo che si. – respondeu Abela sorrindo. – Quero dizer, eu acho que sim.

– Como? – perguntou Dean espantado.

– Acho que ser filha de um demônio contribui muito para isso.

– Sabemos falar qualquer idioma. – concluiu Annie.

– Estão de brincadeira. – falou Dean.

Non, è facile parlare. Basta pensare al linguaggio¹. – falou Abela e os irmãos se olharam com cara de abismados.

Non hai capito niente². . – concluiu Annie olhando para Sam.

– Eu amo isso. – concluiu Abela sorrindo e pegando as coisas. – Já sabemos o que fazer quando quisermos conversar em privado, Annie.

– Eu adorei também. – falou a loira. – Como não pensamos nisso antes? – ela pegou a bolsa e colocou nas costas. – Vuoi vieni o resteranno qui?³

– Estou ficando com dor de cabeça. – respondeu Dean e seguiu as garotas. Sam sorriu e foi logo atrás.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

¹ - Não! É fácil falar, basta apenas pensar no idioma.
² - Você não entendeu nada.
³ - Vocês vêm ou ficarão aqui?



É isso meus amores!!
Inté a próxima e FELIZ NATAL!

E.W. e A.A.W.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Livin' on a Supernatural - Season 3" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.