Livin' on a Supernatural - Season 3 escrita por Isabela McAllen Winchester, Eva Winchester, Ana


Capítulo 27
Jus In Bello - Parte 4


Notas iniciais do capítulo

Olá amores, aqui é a Eva!!
Vim rapidinho atualizar (estou no trabalho agora, tirando as férias de uma amiga... estou fazendo o meu trabalho e o dela, é mole? Estou me vendo louca)... Isa teve um contra-tempo no pc dela (o primo deixou cair refrigerante... se fosse eu, matava) e o bixo pifou, então ela me pediu para deixar esse capítulo para vocês e volta amanhã...

Então, vamos nessa...

Observação: O gif está pequeno (não nas dimensões que sempre colocamos) mas adooooooooooooooooooro essa parte... ai.... alguém me abana, please.... *.*



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Nancy trouxe a maleta de primeiro socorros e começou a fazer o curativo em Dean.

– Eu não sabia que ela estava grávida. – Henriksen se aproximou. – teria maneirado.

– Não teria não. – Dean o encarou, não com raiva, pois entendia o homem. – Antes de saber o que sabe, pensava que éramos assassinos frios. Pouco se lixaria para uma assassina grávida.

– É, mas o bebê não tem nada a ver com isso. – rebateu ele e seguiu com o oficial Amici para o deposito.

– É seu? O bebê? – perguntou Nancy.

– Sim, primeiro filho. – respondeu Dean sorrindo.

– Espero que esteja tudo bem. – concluiu ela cortando a manga da camisa de Dean. Annie entrou na sala com Sam.

– Está tudo tranquilo. Abela não teve um aborto, como eu pensei. – a médica se aproximou dos outros dois que já estavam no lugar. – É natural que as grávidas sintam dores fracas, nos primeiros meses, mas a dela foi forte. Por isso me preocupei.

– Mas está tudo bem com ela e o bebê, não está? – perguntou o loiro.

– Está. – respondeu Annie. - quer que eu assuma, Nancy?

– Não, eu preciso de vocês em outro lugar. – falou Dean e mostrou a planta do prédio para os dois caçadores. - tem que haver uma em cada porta. – O irmão assentiu ao ver a armadilhas do diabo desenhadas na planta, em cada entrada. – Aqui, Nancy descolou de uma apreensão. – Dean jogou dois tubos de tinta de pichador. – Sejam rápidos. - Os dois concordaram e seguiram rápido para os lugares marcados na planta do prédio. Minutos depois, Henriksen retornou com o policial Amici e colocou várias armas em cima da mesa. – Que ótimo, mas isso não vai adiantar.

– Nós temos um arsenal aqui. – Amici apontou para as armas, enquanto Victor afrouxava a gravata.

– Não se cutuca um urso com chumbinho. Só o deixa furioso.

– Do que precisam? – perguntou Victor.

– Sal. Precisamos de muito sal.

– Sal? – O policial o encarou incrédulo.

– Tem algum eco aqui? – perguntou Dean erguendo uma das sobrancelhas.

– Nós temos sal no almoxarifado. – Nancy lembrou-se que eles guardavam aquilo, para as épocas de inverno. Ajudava com a neve.

– Perfeito. Nós precisamos de sal em todas as janelas e portas.

– E precisamos também de um milagre. – completou Abela encostada na porta. Os homens passaram por ela e seguiram em busca de sal.

– Ei, como você está? – perguntou Dean.

– Eu vou sobreviver e o bebê também. Se sairmos vivos daqui. – ela sorriu. – Onde estão minha irmã e os outros?

– Trabalhando.

– Eu vou ajudá-los.

– Ei, nada disso. Você vai voltar agora para o quarto e descansar. Deixa isso com a gente.

– Você sabe que eu não fujo de uma briga, Dean Winchester.

– Não seria a Abela que eu conheço, se fugisse. – concluiu ele. – Só toma cuidado com esse bebê.

– Ele está seguro. – respondeu a caçadora e saiu da sala. Não estava mais com tanta raiva do Dean. Ele sabia, direitinho, como fazê-la mudar de idéia. Bastava ficar todo preocupado, como estava naquele momento.

– Ela é forte, não é? – perguntou Nancy.

– Uma das mulheres mais forte que eu conheci. – Dean olhou para a garota. – E como você está, Nancy?

– Bem. – respondeu ela. – Quando eu era pequena, eu chegava em casa da igreja e falava no diabo. Meus pais diziam para eu não ser tão literal. – Dean sorriu. – mas eu mostrei a eles, não é? – ela colocou o último esparadrapo e se afastou. – Eu terminei.

– Obrigado. – agradeceu Dean.

– De nada. – respondeu a garota e saiu para arrumar a maleta. O policial entrou no lugar, carregando duas sacas de Sal.

– Onde está o meu carro? – perguntou o loiro para ele.

– No pátio, nos fundos. Espere, você não pode ir lá fora.

– Eu tenho que pegar uma coisa no porta-malas. – respondeu o loiro e vestiu o casaco. – Avisa a Abela para mim, Nancy, caso ela pergunte.

– Okay.

[...]

Enquanto Dean buscava as coisas de que precisava, os outros preparavam o lugar para se tornar uma verdadeira fortaleza. Colocando Sal nas portas e janelas e desenhando a armadilhas do diabo em cada uma delas. Até que o loiro voltou gritando.

– Eles estão vindo! – Todos correram de onde estavam e se agruparam novamente na recepção do lugar. Dean passou as armas para o irmão e para as garotas e todos esperavam apreensivos que aquilo passasse. O lugar inteiro escureceu, deixando apenas as luzes de emergência acesas, as portas e janelas começaram a sacudir e o grupo estava todo junto. Henriksen, Amici e Nancy, estavam no meio do circulo que Dean, Sam, Abela e Annie haviam feito com os seus próprios corpos. Eles eram treinados para aquilo, os outros três não.

Depois de alguns segundos, as fumaças foram embora e tudo voltou ao normal. Os caçadores se olharam e sabiam que aquilo não havia acabado ainda.

– Vocês estão todos bem? – perguntou Sam.

– Tudo bem. – respondeu Victor.

– Quero que todos usem isto. – Dean entregou alguns colares para os três civis ali. – vai evitar que sejam possuídos.

– Mas vocês e as garotas? – perguntou Nancy. Os rapazes puxaram suas camisas até na altura do peito e mostraram as tatuagens. As meninas ergueram o cabelo para mostrar o símbolo tatuado em suas nucas.

– Esperto. – comentou Henriksen. – Há quanto tempo têm isso?

– Há pouco tempo. – respondeu Sam.

– Vamos, ainda temos que terminar de desenhar algumas armadilhas do diabo em algumas janelas. –Abela sacudiu o spray e deu as costas para o grupo.

[...]

Sam e Nancy terminavam de reforçar as janelas com sal quando a garota viu uma multidão se aproximar.

– Ei, aquela é Jenna Rubner.

– Não é mais a Jenna. – respondeu Sam.

– É para lá que foi aquela fumaça preta?

– Parece que sim. – respondeu Sam. – Vamos contar ao outros.

Os dois voltaram para onde estava Abela, Annie, Henriksen e Dean.

– É tudo o que eu posso oferecer agora. – falou Dean ao entrar na sala.

– Obrigada. – respondeu Abela quando ele lhe entregou uma barra de chocolate e uma rosquinha. O homem seguiu até onde estava sua arma e começou a carregá-la.

– Cartuchos carregados de sal grosso. – Victor jogou o cartucho para cima.

– É o que funciona.

– Combatendo monstros com condimentos.

– É bem por ai. – respondeu Annie.

– Dá mais certo do que aparenta. – concluiu Abela e mordeu a rosquinha. Ofereceu para a irmã, mas ela rejeitou.

– Quer dizer que os demônios existem.

– E os fantasmas também existem. – falou Dean.

– É um pé no saco. – Abela sorriu e bocejou em seguida. Estava começando a ficar com sono.

– Assim como lobisomens, vampiros, changelings, palhaços que devoram pessoas.

– Está certo.

– Não se esqueça dos metamorfos, esses sim dão um trabalho danado e são nojentos. Toda aquela coisa de troca de pele e de gosmas. – comentou Annie e Abela reclamou por estar comendo. – Desculpe irmãzinha.

– Se serve de consolo, o pé grande não existe. – concluiu Dean e sorriu.

– Não serve. – respondeu Victor e começou a colocar os cartuchos em uma espécie de coldre especifico para eles. - Quantos demônios?

– Ao todo? Eu não sei, muitos.

– Sabe o que é o meu trabalho?

– Além de prender os mocinhos? Eu nem imagino.

– Meu trabalho é chato. É frustrante. Eu trabalho três anos por uma pista e talvez dê para salvar algumas pessoas, talvez. É a recompensa. – Dean fez um bico enquanto o homem falava. – Batalhei por anos para apanhar um punhado de bandidos e nesse tempo todo, havia uma coisa bem mais grave. É, eu vou ganhar o titulo de otário por desperdiçar a minha vida.

– Não seja tão rude consigo mesmo. – falou Abela com a boca cheia. – Desculpe.

– É, você não sabia. – concluiu Dean.

– Agora eu sei. – respondeu ele e todos ficaram em silencio. – O que há lá fora? Podem derrotá-los? Podem vencer?

– Sinceramente, o mundo vai acabar em um banho de sangue, mas não devemos entregar os pontos. Não temos escolhas. Eu escolhi morrer lutando e tenho um motivo a mais para lutar. – Dean sorriu e olhou para Abela que corou.

– E você não tem mais ninguém no mundo além de seu irmão, as garotas e agora, esse bebê.

– É. – respondeu Dean. – Mas e você? Você mora em uma casinha de cerca branca?

– Não. Eu tenho um apartamento vazio e ex-esposas irritadas. Estamos no mesmo barco. – os dois sorriram.

– Imaginem só. – falou Dean e continuaram carregando os cartuchos, até que ouviram o barulho de janela se espatifando. Os três homens correram até lá e as garotas vieram logo atrás, juntamente com Amici.

– Como a matamos? – perguntou Victor apontando a arma para a demônio em sua frente.

– Não matamos. – respondeu Sam.

– Ela é um demônio.

– Ela veio ajudar. – concluiu o moreno.


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Notas finais do capítulo

Sobre a pergunta que a Isa fez, a resposta é segunda temporada, no episódio sete "Os Suspeitos Habituais"... Até tem uma piadinha interna no final quando Dean pergunta para o Sam se ele também a achava familiar e no fim, diz que sentiu vontade de tomar sopa de ervilha... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.. adorooo!!

A pergunta de hoje é:
Sabe-se que ser ator, as vezes, pode ser um pouco estressante, por causa de horas e mais horas de espera para filmar uma única cena. Dessa forma, os meninos (Jensen e Jared) passam o tempo de uma forma bem peculiar. Jared é comendo e Jensen praticando um hobby até legal. O que é que o Jared mais come nos bastidores e qual é o hobby do Jensen? (2 Pontos)

Observação: Repararam na elaboração da pergunta? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...

Beijinhos amores e até a próxima!

E.W.
A.A.W
Karol



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