As relíquias dos Imortais-Reino dos Elementais escrita por Kai


Capítulo 16
Elemental Park


Notas iniciais do capítulo

Boa Leitura



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Depois do baque que receberam quanto a serem os heróis escolhidos e até mesmo o objetivo da missão deles, os conselheiros afirmaram que cada um dos templos das relíquias dos imortais ficavam nos quatro cantos do mundo, resumindo, nos lugares mais longes do globo portanto eles tinham que achar um meio de transporte confiável pois a tecnologia humana comum era muito chamativa: carros, aviões, motos... eles eram atração enorme para Ahura (Utah) que queria adquirir o poder supremo. Portanto os quatro foram levados pelos goblins até o local da ilha onde os animais elementais eram cuidados, ou seja uma espécie de zoológico. A medida que eles entravam na ilha ficava cada vez mais verde e natural até que perceberam que havia uma passarela com vidros bastante forte e grades de aço e ferro puro que passavam no meio de uma espécie de floresta temperada como uma ponte. Suzana entrou antes de Jack, logo depois Klaus e Katherine. Aquilo era extremamente colossal, pelos vidros reforçados eles avistaram espécies de aves enormes provavelmente carnívoras que segundo o goblin que cuidava dos animais, eram grifos: elementais do ar. Segundo Gaio, não só haviam humanos elementais como também animais com tal capacidade. Os grifos erma enormes, com garras e bicos afiados além das asas afiadas como navalhas e penas cinzentas, do outro lado Katherine observava alguma espécie de dragão, só que ele não cuspia fogo, tinham apenas duas patas e cobertos de escamas além dos olhos vermelhos, aquela viagem parecia com a de Jurassic Park.

A maioria não parecia nada amigável e estavam rodeados de filhotes com seus ninhos. Mais a frente Jack e Klaus viram enormes lagartos ferozes que lembravam dragões de komodo;

–Aqueles são basiliscos, elementais da água, podem andar sobre água e são velozes na terra mas odeiam grifos-falava o goblin, Katherine se aproximou de Jack e cochichou;

O que você acha? Precisamos de um animal que esteja apto tanto na água, como na terra e no ar- ele pensou por alguns momentos e perguntou ao goblin Tibério;

–Mas... existe algum animal que possa ser útil tanto em terra, como água e ar?- aquela perguntou todas as frases que o goblin iria dizer para convencê-los a levar cocatrice, uma espécie de galo réptil, elemental do ar mas que bicava como se quisesse arrancar a pele de Tibério, ele odiava aquele monte de penas escamosas ambulante;

–Bem, para ser sincero, não apenas estes: serpes, cocatrices, basiliscos, grifos...- Suzana não gostava dos grifos eles aparentavam ser nada gentis e capazes de arrancar um pedaço do braço dela para sobreviver, Klaus tinha um enorme medo de répteis portanto o basilisco estava fora, Jack não gostava nem das cocatrices como a serpes assim como Katherine, afinal qual animal eles deveriam escolher? antes mesmo de Tibério dizer qualquer coisa a passarela de aço e ferro reforçado balançou e eles quase caíram, Suzana caiu nos braços de Jack e Kate se segurou nas barras de aço, já Klaus se segurou no goblin;

–Que diabos foi isso?!- bradou Suzana já saindo dos braços de Jack;

–De novo não...- reclamava Tibério -É ele, Fawk- Katherine e Jack se entreolharam quando pela janela viram uma espécie de penas vermelhas meio laranjadas e então Tibério gritou para o teto também de aço;

–Venha você também! Quer arrancar um pedaço de mim?!- Klaus segurou o goblin temendo que a ave fizesse o mesmo e Jack se perguntou o que era aquela ave gigante;

–Quem é Fawk?!- gritou Jack. A ave balançava toda a passarela com tamanha força que parecia mover os fundamentos da ilha, e então o Goblin respondeu;

–Uma fênix, elemental do fogo-


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Notas finais do capítulo

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