Olimpo em Perigo - Fic Interativa escrita por Luh Di Angelo, Vitória Jackson


Capítulo 4
Capítulo 4 - Anna Collins


Notas iniciais do capítulo

Oiiii semideuses "hermosos"!! Tipo eu aqui, A REBELDE SEM CAUSA, em plenas quatro e pouco da manhã postando mais um capítulo quentinho para vocês heheheeheheh
Então, a votação deu empate e eu escolhi Hades (meu papi hhehehe) então, como tinham duas filhas de Hades, eu escolhi a minha preferidinha, então lhes apresento Anna Collins!!
Enjoy!!



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POV Anna Collins

Não, de jeito nenhum eu vou entrar nesse navio! – Falei , olhando a grande embarcação branca com as palavras “Princesa Elisabeth’’ gravadas em um tom de azul marinho ao lado da embarcação.

– Para de bobagem e vamos logo! – Alex Jones insistia pela décima vez.

– Ou você por acaso tem medo de água? – Zoou Erika Campbell . Sinceramente, eu não vou com a cara dessa garota.- Qual é o seu problema, garota?

Qual é o meu problema? Não poder dar um soco bem dado nessa sua carinha de boneca de porcelana! – Pensei, olhando com cara feia para ela.

Na verdade, digamos que sim, eu tenho medo de água. Por quê? É que eu meio que tenho medo que o meu tiozinho querido – Poseidon – me condene. E eu tenho certeza que não sou a sobrinha preferida dele. Então, desde sempre eu prefiro andar por terra firme.

– Eu já falei que não subo nesse navio! – Disse eu, agora irritada.

– Ok, você vai querendo ou não. – Disse Alex, indo até mim, me pegando no colo e me levando até o navio.

– Me solta seu... Seu... – Disse eu, tentando achar uma palavra certa para ele.

– Inconveniente? – Sugeriu Lucy.

– Seu inconveniente! – Exclamei.

– Como quiser! – Disse Alex, me deixando cair no convés do navio.

– SOLTEM AS CORDAS! – Ordenou Piper McLean, e no mesmo instante as cordas se soltaram e o navio começou a navegar.

Deuses! Eu nunca fui com a cara da McLean (Também), mas agora eu a odiava! Como puderam me obrigar a vir para um NAVIO?

A única coisa eu tinha vontade de fazer era esmurrar na cara do Alex e bater nele. Não, Anna, você tem que se controlar. Que se controlar o quê, eu nunca me controlei, agora que eu vou mudar? Há, não mesmo!

– Seu idiota! Por que fez isso? Quer me matar ou o quê? Agora vai querer me matar afogada? É isso? – Falei, dando socos do braço de Alex, mas ele parecia nem sentir nada.

– Quem me dera poder matar você afogada... – Murmurou Alex, causando risadinhas e murmurinhos entre as pessoas.

– Há há, que engraçado. Por que não vai para um circo, palhacinho? – Disse eu, claramente irritada.

– O show das aberrações já está reservado para você. Me surpreenda, quero uma apresentação incrível! Afinal, eu pago para quê?

– Você não paga nada!

Alex colocou dois dracmas na minha mão e fui até as velas do navio, mas se virou e falou: - Agora não reclame que eu não te paguei!

Que garoto idiota! Ele deveria saber que a única pessoa sarcástica por aqui sou eu!

– Deuses, Anna não fica assim! Lembre – se que guardar rancor é o defeito mortal dos filhos de Hades – Disse Lucy, aparecendo de repente ao meu lado.

– É, eu bem sei, mas aquele garoto me irrita! – Disse eu. Garota revoltada com o mundo? Aqui, prazer!

– Como se você não se irritasse com qualquer um que fizesse piadinhas sobre você ou te obrigasse a algo... – Disse Lucy

– Para uma filha de Ares, você está calma demais! – Falei, notando o quão diferente Lucy estava. Lucy costumava ser minha amiga cabeça-quente, a que não leva desaforo para casa – ou, no caso, chalé. Tal como eu. Mas agora, ela estava... Muito diferente. Parecia uma típica... Filha de Afrodite! E eu não gosto de filhas de Afrodite.

– Ér... Vejamos bem, algumas vezes as pessoas mudam repentinamente... – Disse Lucy. O que havia de errado com essa garota?

– O que aconteceu, Lucy? As pessoas não mudam tanto de um dia para o outro!

– Ahn... É que... Digamos que... – Lucy parecia tentar encontrar as palavras certas. Ela encarava o chão de madeira com seus olhos verdes – que pareciam os olhos de algum filho de Poseidon.

– Fala logo, Lucinda! – Disse eu. O verdadeiro nome de Lucy é Lucinda, mas ela odeia que a chamem assim. Então todos a chamam apenas de Lucy.

– É que eu –

– Luuuucyyyyy! – Clarisse gritou do fundo do navio.

– JÁ VOU! – Lucy respondeu, também gritando, e correu em direção a Clarisse, me deixando lá, plantada.

Salva pelo gongo – pensei.

Fui até a lateral do navio, olhando para as águas.

– Tiozinho querido do meu coração, por favor, não me mate. Eu nunca fiz nada com para você. – Disse eu para as ondas.

Continuei olhando bem as águas do oceano. Eram cristalinas, e eu podia ver os peixes nadando. Mas eu vi outra coisa passando por debaixo do navio. Uma coisa grande. Não, uma coisa gigante.

Isso com certeza não era algo bom.


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Notas finais do capítulo

Entããão? O que acharam? O que acham que vai acontecer? Alguém tem alguma ideia de algo que eu possa usar nos próximos capítulos??
Enfim, é isso, até a próxima!!