Amizade Grega escrita por Bruna Longinne
Enfim, Dallas sequestrou Ally. Austin pensa:
Como vou ajudá-la? Pensa, Austin! Pensa!
Austin pensou em reunir um grupo barra pesada para violentar Dallas.
– Ok, mas aonde Dallas está?
– Está no galpão abandonado da rua 14!
– Belê, agora sai da frente que vamos botar o caipira pra sangrar até a morte!
Austin ficou superfeliz.
Algumas horas depois do ocorrido, Ally chega na escola e vê Austin.
– Austin!!!
– O que aconteceu com aqueles carinhas que mandei atrás do Dallas?
– Eles foram presos e o Dallas foi junto!
– E o que Dallas fez com você, Ally?
– Ele não fez nada, só me ameaçou de voltar a namorar com ele...
– Enfim, você enxergou o que era o Dallas!
– Mas não enxerguei sozinha, você me ajudou, Austin! Por isso que eu te amo! Você é muito prestativo. Até que você me lembra a Trish, sabia?
– Eu sei...
Os dois dão um sorrisinho leve e depois vão para a casa.
– Mãe, onde você colocou meu celular?
– Coloquei em cima da bancada, filha.
Ally pegou seu celular para ligar para Austin e propô-lo um convite. Austin não atende, por isso Ally liga mais uma vez.
– Alô?
– Austin, para de fingir. Você sabe que sou eu (rs)
– O que foi, Ally?
– Bem, você quer vir a minha casa?
– Tudo bem, mas só espere eu fazer um suco de melancia para nós tomarmos juntos.
– Ok, tchau, seu bobinho!
Enfim, depois de alguns minutos a porta bate. É Austin trazendo seu maravilhoso suco de melancia. Ally vai atendê-lo.
– Entra, Austin...
– Como sabia que era eu?
– Eu liguei para você meia hora atrás te convidando para vir aqui, não se lembra?
– Me lembro, mas e se fosse seu irmão, seu tio ou alguém de sua família?
– Eles moram em Londres, seu bobinho...
– Tá, mas e se algum deles viajasse e...
– Tá bom, já chega disso!
Os dois vão ao quintal e Austin quer dizer algo a Ally:
– Ally, posso te dizer uma coisa?
– Sim.
– Eu sei que mal começamos uma amizade, mas esse pedido é sincero...
– Tá, vai em frente?
– Er... Ally Dawson... Você aceita namorar comigo?
– O QUÊ?
– Você pirou, né?
– Não, Ally! É sincero.
– Não, Austin. Nós mal começamos a ser amigos!
– Mas eu queria passar mais tempo com você...
– Você nem me conhece direito... Você precisa saber mais sobre mim, Austin!
– Tá, mas... Eu sei seu sobrenome completo.
– Meu nome não conta, seu bobinho...
– Tá bom, mas da próxima eu te conquisto!
– Tá, mas quem sabe daqui uns 20 anos? Vai que dá?
Os dois dão um sorrisinho leve...
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