Em lant street:

Eu não sei ler tudo o que sei das letras foi falsificando, era especialista com as mãos. Eu era uma trapaceira, uma ladra.

– derrete para mim este pequeno número, está bem jonh? - Mr Ibbs entregou ao meu” irmão”

–com prazer...gostaria de derretê-la. - meu “irmão” bastardo apontou o pedaço de ferro pra mim e Shelby o segurou.

–não brinque ou te arranco a cabeça.

–oh eu arranco. - avancei pra cima dele enquanto Shelby ficava entre nós.

–apenas tenta. - shelby lhe acertou um chute em suas partes e ele gritou soltando o ferro. Minha outra “irmã” riu de nossa bronca e ele acertou um tapa em sua cabeça fazendo – a calar a boca. A Sr corcovan era ama. Entrei no modesto quarto tentando acalmar os bebês que choravam.

–hey hey... - paga para tomar conta de bebês indefesos, pobres diabos, dei-lhes comida enquanto eles resmungavam um pouco irritados. Peguei uma daquelas crianças e as ninei em meus braços na frente daquela mesma janela de enforcamentos.

–olhe para você tesouro. - o bebê parou de chorar.

Eu tinha medo que um dia poderia ser enforcada nessa mesmo local, como uma criminosa.

Em Bryar:

– ah Rachel, esqueci-me de te dizer, está noite haverá um novo cavalheiro na sua leitura, um artista, Sr Jesse st James...vai ficar durante uma semana, preparando fotografias para o catálogo...também vai te dar aula de pintura - e ele já estava á caminho, eu olhava pela janela o novo intruso que me olhou de volta. A noite havia chegado e já estavam sentados á frente da lareira.

–assim vieram juntos, o romance pode ter sido um tanto incomum,mas isso lhe deu todo o encanto inesperado. E lá , enquanto o sol vermelho tinge o céu, e os barulhos do pássaros anuncia a chegada da noite, temos de deixá-los. - terminei minha leitura eu dois homens á aplaudiram.

–maravilhoso miss fabray. - disse um homem

–você lê tão bem...se ao menos os donos da minha livraria em hovwell street a pudessem ouvir. - disse o outro.

–as palavras são pura poesia. - o homem o cortou

–música, Huss, música. - dei-lhes um sorriso agradecido e acenei com a cabeça.

– obrigado Rachel...senhor st james, não disse nada...não lhe agradou? - Russel( o homem que me tirou do manicômio) sorriu orgulhoso.

–não encontro palavras Sr. - olhei o homem.

–está vendo Huss a jovem morena ganhou de nós. - disse o homem

–de fato de fato. - respondeu huss. Sai para botar o livro em seu devido lugar e Jesse se levantou assim que passei por ele.

–desculpe-me.- dei meia volta sem o responder.

– agora senhor, tenho a primeira edição que me pediu. - disse o homem

– é mesmo? - Jesse aproveitou que os senhores conversavam e foi até mim que estava sentada em outro cômodo.

–desculpe incomodá-la, mas estou preocupada que você o ache um pouco ...frio fora do fogo.

– o fogo é muito quente.

– pois é tem razão...muito quente ...muito quente mesmo...que vai fazer quando terminar este magnífico catálogo?

–nunca vai ficar pronto.

– miss fabray , quer mesmo ficar aqui para sempre?

– não tenho escolha.

– você é jovem e bonita, não o digo por gentileza digo o que vejo, você pode qualquer coisa. - olhei para ele

– você é um homem Sr st James e pode fazer qualquer coisa, eu sou uma mulher e não posso fazer nada. - Respondi seca.

Em lant street:

Uma figura de um homem andava pelo bairro frio e pobre.

Todos nós estávamos jogando cartas a luz das velas.

O homem ainda andava pelos corredores de pedra.

–escavadores de mandril numa puta de corações, não é lenta. - meu “irmão” apontou pra meu bolo de cartas e minha irmã riu, e Sr ibbs também.

O cachorro latiu e as velas quase apagaram acordando shelby.

– o que é isso?

– estamos á espera de alguém? - perguntou Sr ibbs assustado, quando houve duas batidas na porta.

–abram!

–se forem os azuis, estamos feitos. - senhor Ibbs se levantou

–abram a porta!

–realeza sobre fogo. - disse senhor Ibbs em código, guardando coisas valiosas.

–vamos, abram!

– ai meus dedos. - exclamou o irmão

–deixa os dedos e pensa no seu pescoço....todos preparados? - perguntou senhor Ibbs.

–está bem, está bem - gritei para o homem e abri a porta

– é getleman .

–getleman, leve-lhes uma vela, Quinn...põe álcool no dainty

Getleman disse –nos que tinha perdido sua fortuna no jogo, foi obrigado a ganhar dinheiro á moda antiga, roubando e escondendo-se. Estávamos todos sentados enquanto ele contava sua história de hoje.

–trabalhei no catálogo dos velhos a manhã e á tarde trabalhei nela, pintura ensinada, é isso. - ele gargalhou.

–a sua empregada Tina, foi a melhor educadora, o amor, com a vontade do amor encontrava seu caminho, no final de semana a adorável tina contraiu a escarlatina, tiveram de enviá-la para a sua casa na China, por ser pega aos beijos comigo.

– a empregada com mau humor, tomou seu lugar temporariamente e anda sempre em cima da garota, disse que ela não tinha tempo para aulas de pintura “ não há mais pintura” , raios, estava quase lá.

– lá onde getleman? - perguntou Sr Ibbs

– ela é tão rica como a rainha Sr Ibbs - fez um truque com as cartas em sua mão.

– quanto rica?

– 30.000 de imediato, 10.000 em fundos, deixados á ela no testamento de sua mãe, não lhe pode tocar, á não ser que se case, e o tio dela vai certificar-se que nunca o fará, mantendo-a por perto ...aquela casa é sua prisão.

– vai casar com ela? - perguntou meu irmão

–bem depois posso fazer o que gosto com ela.

– e quando o tio dela fizer perguntas sobre você? - perguntou Sr Ibbs

– é por isso que me tornei o exemplar Jesse st James....eu vou me casar com ela. - todos riram animados.

– com a ajuda de Quinn - parei de rir

– eu? - Perguntei incrédula.

–vai torna-se amiga dela...convencê-la a confiar em mim, para fugir e casar comigo.

– porque eu? - Questionei

–uma ladra com o coração de ouro, Quinn.

– não é bom fazer de mim uma empregada ferida Sra corcovan.

–porque a minha Quinn? - Shelby perguntou.

–porque ela é sua e eu sei que ela á capaz de o fazer.

– e o que ela vai ganhar com isso?

–Quinn vai ganhar 200 libras.

–Mercedes, vai fazê-lo. - disse Sam.

–tenho sido uma criada, não tenho? - perguntou Mercedes

–é espetou um alfinete no banco de sua senhora. - disse Sr Ibbs

–ela era uma puta velha. - Disse dando de ombros.

– você é uma bruxa velha. - Sam rebateu rindo.

–pense em todo o dinheiro que perdemos.

– onde é este lugar? - perguntei

–no campo.

–nunca sai daqui, eu sou de Londres, nunca sai daqui...ora vamos, ela nunca me aceitaria - franzi o senho sorrindo.

–mas se você for filha mais velha de minha antiga babá, Quinn Berry...você deveria ter uma referência de carácter impecável de lady stonely de curson crimson mavfair, ela vai aceitar, essa moça nunca esteve em Londres, ela é muito simples, uma pombinha (ele gargalhou) vão ser uma pequena férias para você Quinn, e vai funcionar.

– ou terá umas longas férias - Sam passou a mão no pescoço, pensando em enforcamento.

–não o faço... não por duzentas quero trezentas libras, é pegar ou largar.

Em bryar:

A carta que tinha sido enviada por ele para apresentar Quinn como conbinado, já era manhã.

– o que é isso? - perguntou Russel

–outra tarefa para minha empregada pessoal, tio, uma recomendação do Sr st James.

“ Quinn foi criada para uma sra. Que casou e foi pra índia, assim ela perdeu seu lugar, Quinn é uma boa garota...”

Em lant street:

–escrevi mas e vinquei bem isso , penso eu ...”temo que ela vá para o mal, a não ser que arranje um emprego adicional”.- ele falou em minha cara e me levantei indignada.

–não! Nunca escreveu isso, nunca - ele pegou o vestido que eu deveria vestir.

–meu deus! De quem é esta capa? - Perguntei.

– o seu trabalho. - Respondeu Shelby.

–sim você tem de vesti-la. - ele disse mexendo em um dos vestidos.

–tire-as. - Apontou para minhas pulseiras.

– empregadas não usam pulseiras. - disse Mercedes

–shimmy? - perguntei a “Jesse” erguendo o vestido

–chemise.

– chemise. - repeti, botei o vestido na cadeira

– você tem que aquecê-lo. - disse Mercedes

–pelo amor de deus. - Resmunguei.

(...)

–importa- se de levantar os braços miss? - perguntei

–Quinn quantas vezes mais? - Jesse perguntou impaciente

–pobre franja. - puxei o vestido com raiva.

– ela é uma senhora (ele se sentou onde estava o vestido) envergonhada ela vai fazer tudo para eu e Quinn a ensinarmos, porque não morre. - ele deu um murro na cadeira, pobre mulher. – está aqui sua puta.

– o que acontecerá depois de se casar? - perguntei

– eu te disse que ela é um pouco simples, viver com o tio dela vai deixá-la a beira de um hospício, depois de casarmos, ponho-a no manicômio e aí ficará. - ele chutou a cadeira, ele é um bárbaro, animal.

– preciso de sua ajuda para colocá-la lá.

– não sabe isso.

–está no sangue, a mãe dela era louca e ela vai acabar sendo também, é pegar ou largar ,Quinn, isso é pelas 100 libras extras....trezentas libras Quinn e pode ficar com qualquer uma das jóias e túnicas dela, não vai precisar delas no manicômio.

– há mais algumas coisa que você não tenha me dito? - perguntei

– é tudo. - ele enlaçou com um lencinho em meu pescoço. –agora dispa-a. - ele continuou

“ficarei contente em conhecer miss Quinn Berry ainda mais assim senhor st James porque ela terá vindo –á a minha como um londrino.” Ele leu como se fosse uma piada, todos gargalhando

–senhoras e senhores , um brinde a Quinn, Quinn Quinn!!!

Estava praticando minhas maneiras como criada, e agora sim ser enforcada era um medo mais real, poderia ser enforcada em frente a minha casa.

–querida Quinn...aqui está seu caráter da melhor mão do cavaleiro, ele vai ter uma carruagem e se juntar a você daqui a um mês...ah você parece um retrato, um verdadeiro retrato. - Shelby olhou-me.

–não gostaria de fazer sra corcovan...isto não é um plano pra enganar aquela pobre garota?

–sua mãe faria isto, e não me daria o sal, ela teria medo se você o fizesse, mas, por deus, ficaria orgulhosa.

–quinn você vem? - perguntou “Jesse”

– se me apanharem, enforcam-me? - Perguntei engolindo em seco.

–não! - ela falou assustada me abraçando.

– enforcam, não enforcam? Acha que dói quando te deixam cair?

– não...não...apenas um pouco...mas eles fazem um nó especial pra senhoras, por isso é tão rápido.

–Quinn - Jesse chamou

– que conversa é essa? Não vai acontecer nada, vai fazer-nos ricos.

–vou, não vou?

–anda, vai perder a carruagem. - jesse chamou outra vez

– leve- a depressa, eu não quero ver - ela segurou as lágrimas e ficou na janela.

Nunca fomos separadas antes, acho que para ela foi mais difícil do que para mim.