Naquela manhã Germán acordou e estava abraçado com Angie.

– Bom dia Angie – ela abriu os olhos lentamente

– Bom dia Germán – ele sorriu

– Eu amo acordar assim – ele riu

– Humm, como? Comigo nua em minha cama? – ele riu, levantou a cabeça do travesseiro e sorriu

– Também – ela riu e acaricio sua bochecha

– E o que mais então? – ele se colocou em cima dela

– amo acordar ao seu lado, olhando para o seu sorriso. Quero acordar sempre assim – ele a beijou com ternura, ela o olhou

– Como você pode ser tão doce? – ele a olhou

– não é ser voce, mais sim dizer o que sinto por você, é o que eu sinto. Eu te amo e muito, não acredita?

– sim e eu acho que devo isso aos seus olhos – ele sorriu sem mostrar os dentes

– Sim, os olhos são o espelho da alma – acabou de dizer isso ela o beijou.

Se levantaram, se arrumaram e desceram para tomar café Violetta já estava lá olhando para os dois com um sorriso no rosto

– Bom dia – os dois sorriram e corresponderam. Violetta se sentou e olhou para eles – Então para onde vamos hoje? Quero fazer algo.

– Com certeza querida, eu estava pensando em visitar o Jardim Luxemburgo – ela olhou para a sobrinha

– Claro poderíamos fazer um piquenique, papai o que você acha? – ele fez que sim com a cabeça – Ótimo então vou preparar as coisas – foi correndo para o seu quarto, Angie o olhou

– Porque está tão quieto – ele não respondeu e nem olhou para ela, Angie não iria deixar passar – Germán?

– Oi, estou bem

– tudo bem então, licença – falou se levantando e indo em direção ao quarto, ele a segurou pelo braço

– Não vai a lugar nenhum sem mim – sorriu, ela estava seria, arqueou a sobrancelha

– Eu sinto muito, antes e depois de falar, só estava pensando, apenas isso, queria ficar sozinho com você, mais também não podemos deixar a Villu sozinha, há três de nos e não apenas nos dois – ela sorriu e ele a beijou

– tem razão, somos Quatro – colocando as mãos dele em sua barriga, Violetta voltou do seu quarto sorrindo e os viu abraçados na sala.

Se arrumaram e rapidamente saíram, foram ao supermercado comprar as coisas. Compraram o necessário e quando estavam indo para o caixa Angie olhou um pote de nutella e seus olhos se arregalaram de espanto e desejo de comer. Germán percebeu e pegou a nutella e a olhou

– eu acho que estou com desejo – disse ela envergonhada – mais nossa Germán, aqui é muito caro, olha o preço disso

– não tem problema, vamos leva-lo, seu desejo é uma ordem meu anjo – Angie o olhou

– serio? – ele fez que sim com a cabeça, lagrimas vieram em seus olhos, Violetta a olhou sem entender nada. – desculpa, não sei porque ando chorando por tudo.

– Hormônios Angie – secou uma lagrima que escorria. Depois das comprar foram para o Jardim. Lá estava frio mais estava maravilhoso. Eles arrumaram tudo e começaram a comer como uma família. Terminaram de comer, Angie se levantou

– estou com um pouco de frio, muito frio, não posso ficar aqui – saindo andando deixando-os para trás, Germán começou a arrumar as coisas E a acompanhou

– está certa tia, está mesmo muito frio aqui na França – Germán olhou para sua filha e pegou na mão de Angie

– Tudo bem, eu voltar mesmo para Buenos Aires – Germán abriu um sorriso enorme e a beijou, Violetta olhou

– Mais quando vamos pra casa? – Elas o olharam esperando a resposta

– não sei vocês decidem – Violetta olhou para sua tia

– Você decide.

– Hummm, daqui a dois dias? Assim é tempo suficiente para arrumar minhas coisas – ambos riram e Angie parecia feliz. Passearam mais um pouco pelo parque e foram embora.

Já era a noite, após o jantar Violetta se despediu e foi dormir deixando seu pai e sua tia sozinhos

– Ótimo, em dois dias voltamos para casa, tem certeza? – ela fez que sim com a cabeça

– Nunca tive tanta certeza como esta que estou tendo agora – ele se apróximou dela

– Ótimo, pois quando voltarmos quero ter uma conversa com você – A mulher o olhou

– o que? Devo me preocupar?

– talvez sim, talvez não – ele deixou escapar um sorriso, ela o olhou nos ohlos

– Falamos agora Germán – ele riu mais

– E se ao invés de eu falar eu te beijar? – Ele se aproximou e ela colocou o dedo em seus lábios

– Não você tem de me falar

– Não vou falar – ele riu a segurando pela cintura

– Eu sei como fazer pra você mudar de ideia – ela sorriu maliciosa e colocou as nãos no rosto dele e foi se aproximando lentamente, o beijou calmamente e o beijo parecia não ter fim. Angie se separou dele e sorriu, ele a puxou mais para si e a beijou novamente, desta vez com mais vontade, mais desejo, ela sorriu contra os seus lábios – Você não se cansa nunca?

– cansar de você? Jamais

– Vamos me conte Germán – ela o olhou impaciente

– Não pode esperar como as pessoas normais?

– Eu não sou uma pessoa normal Germán – disse irritada e se soltando dele, ele a prendeu novamente a ele

– tem razão – colocou a mão em sua cintura e foi descendo lentamente – Você é uma força da natura. Minha força da natureza. – ela o olhou

– Sim, sua força da natura – ele a puxou para um beijo – Mais mesmo assim quero saber Germán – Ele sorriu com a curiosidade dela. – vamos me conte Germán

– Já disse que apenas em Buenos Aires

– tudo bem então – ela se soltou dele e foi para o seu quarto, o deixando na sala, pensativo.