Artigos de Amor escrita por beabea, beabea786


Capítulo 3
Filha do Patrão


Notas iniciais do capítulo

Aqui está mais um capitulo. Quero apenas dizer que eu já tenho escrito o capitulo do beijo que será por volta do capitulo 15, 16. Ainda não tenho a certeza.
Espero que todos gostem e façam as vossas apostas.
Kiss, bea



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/448056/chapter/3

(Um mês depois)

Um mês tinha se passado desde que Peeta conhecera Prim e desde então que não se “largavam”, tornaram-se grandes amigos e saiam sempre que conseguiam para se conhecerem um pouco mais.

Nesse mês Peeta conseguiu começar a escrever o artigo que para ele não fazia nenhum sentido. Peter Mason, o seu patrão, dera-lhe um prazo para entregar o artigo tinha um ano e se não entregasse até essa data Peeta seria despedido.

–Quero comunicar que este fim de semana irei comemorar o 45º aniversario do meu casamento e para comemorar farei um jantar onde vocês estão todos convidados. -comunica o Senhor Mason no seu andar onde estavam reunidos todos os seus empregados.

Peeta que se encontrava encostado á parede respirava fundo sabendo o significado daquele jantar. Aquele jantar era uma desculpa para o Senhor Mason despedir pessoas, isto é, as pessoas que não se designavam aparecer no jantar eram imediatamente despedidas, Peeta sabia disso melhor que ninguém pois já tinha visto vários colegas seus a serem despedidos pela ausência deles naquele jantar.

Sabia quem ia convidar, sem sombra de dúvida ele sabia quem ia convidar.

–Peeta está tudo bem? - pergunta Theresa que se encontrava ao lado do Peeta naquela “reunião”.

–Sim, é verdade como está o William? - pergunta Peeta ao lembrar-se que o filho da Theresa tinha estado doente no fim de semana passado, tinha sido esse o motivo de Theresa ter faltado.

–Está muito melhor, obrigada por perguntares. - agradece Theresa ao ver que Peeta não conseguiria mudar.

–Bom eu tenho que ir, adeus. - despede-se Peeta avançando para as escadas já que o elevador estava quebrado, desta vez era mesmo verdade já que uma das suas colegas ficara presa ali naquela manhã.

Já no carro, Peeta pegou no seu celular e ligou para aquela que queria convidar.

–Clove podemos falar? - pergunta Peeta assim que amiga atende, sabia que aquela hora do dia Clove poderia estar a meio de uma reunião.

–“Sim.” - responde simplesmente Clove com uma voz que demonstrava o quão cansada estava.

–Aconteceu alguma coisa? - pergunta preocupado Peeta visto que nunca tinha ouvida sua amiga com uma voz tão cansada.

–“É apenas um caso.” - responde novamente Clove não querendo entrar em detalhes.

–Espero que se resolva tudo depressa. - deseja Peeta conhecendo os casos que Clove se referiam, eram capazes de demorar meses só para conseguirem uma data no tribunal.

–“Também eu.” - declara Clove continuando com uma voz cansada.

–“Mas porque é que me ligas-te?” - pergunta Clove depois de uns segundos em silêncios despertando assim Peeta para a realidade quando ouviu a pergunta da Clove.

–Este fim de semana vai haver um jantar da empresa e tu sabes que eu preciso de ir, e como eu não quero ir sozinho pensei em convidar a melhor amiga de todas. - fala Peeta com uma voz manhosa desejando que Clove aceita-se.

–“Este fim de semana? Desculpa Peeta, mas não consigo. Eu e o Cato vamos tirar este fim de semana para estarmos juntos.” - esclarece Clove fazendo com que a vontade de Peeta bufar fosse grande.

–Tu e o Cato? - pergunta Peeta querendo ter a certeza.

–“Sim.” - responde Clove desejando estar ao lado do amigo para o acalmar, pois sabia que Peeta estava irritado aquela hora.

Peeta fechou os olhos e com a mão esquerda no volante apertou este até os nós da sua mão ficarem brancos, respirou fundo e falou surpreendendo Clove:

–Tudo bem, espero que se divirtam.

–“Peeta está tudo bem?” - pergunta Clove estranhando tudo aquilo, Clove sempre que tocava no nome do Cato os dois tinham uma discussão e eram capazes de ficarem dias sem se falar, mas agora tudo aquilo era bastante esquisito parecia que Peeta estava finalmente aceitar o amor que Clove sentia por Cato.

–Sim, eu agora tenho que desligar. Falamos depois. - despede-se Peeta antes de desligar a chamada.

Peeta desligou finalmente a chamada pousando o celular no assento ao seu lado, colocou a cabeça no volante e prendeu um grito de raiva que ele queria dar. Não conseguia acreditar que Clove estivesse a fazer aquilo novamente, durante aquele mês Peeta finalmente conheceu o Cato e por momentos ele esqueceu-se que o homem era casado e passaram um bom período como se fossem velhos amigos. Viasse de longe que o Cato e a Clove estavam apaixonados, mas rapidamente a realidade abateu o Peeta fazendo com que este se apercebesse que tudo aquilo estava errado, Cato era casado e não devia estar naquele jantar, Clove era amante de um homem casado e Peeta sabia de tudo.

Peeta respirou fundo e quando percebeu que já estava controlado ligou o carro e conduziu em direção ao seu apartamento, felizmente não apanhou muito transito chegando em cinco minutos a casa.

–Boa noite, Senhor Mellark. - cumprimenta o porteiro do seu prédio.

–Já lhe disse para tratar-me por Peeta, Thomas. - fala Peeta abrindo um sorriso gentil em direção ao velho senhor.

–Muito bem, Peeta. - fala o homem custando um pouco em dizer o nome de Peeta.

Peeta chegou rapidamente ao seu apartamento que ficava no 8º andar, necessitava de uma boa noite sem ser incomodado nenhuma vez, precisava dessa noite para pensar em possibilidades de outras mulheres para levar ao jantar.

Tinha a sua irmã, pensava Peeta enquanto retirava o seu jantar do frigorifico, mas logo essa ideia foi descartada. FoxFace estava na universidade naquela semana, iria começar a faculdade pelo terceiro ano consecutivo, Peeta não se daria ao trabalho de incomodar a irmã quando sabia que ela tinha que se concentrar nos estudos.

Tinha a… Bom tinha a… Não, essa iria se casar naquele fim de semana. Tinha também a… Essa estava grávida se a levasse aquele jantar pensariam que ele era o pai do bebé e Peeta não queria nenhum desse escândalos perto de si.

Peeta foi interrompido dos seus pensamentos com o toque do seu celular. Prim Everdeen.

Mas claro, como é que Peeta tinha se esquecido da mulher que conhecera no mês passado?

–Olá Prim. - cumprimenta Peeta assim que atende o seu celular quando percebeu que a música estava quase a desligar.

–“Peeta.” - cumprimenta Prim, Peeta percebia pela voz dela que estava a sorrir.

–Tenho um convite para te propor. - fala rapidamente Peeta impedindo assim de Prim dizer o porque de ter ligado.

–“E qual seria?” - pergunta Prim curiosa querendo saber realmente qual tinha sido alhada que Peeta tinha se metido daquela vez.

Durante aquele mês, Prim percebeu-se que Peeta metia-se sempre alguma coisa e para se salvar metia outras pessoas da sua confiança ao barulho.

–O meu patrão convocou um jantar para comemorar o seu 45º aniversario de casamento e como tu sabes eu odeio ir sozinho a jantares, por isso estou aqui a convidar-te. - esclarece Peeta com uma voz manhosa.

–“A Clove já tinha planos certo?” - pergunta Prim.

–Certo. - responde rapidamente Peeta não conseguindo entender desde quando que a Prim o conhecia tão bem.

–“Muito bem, eu aceito.” - fala Prim tentando conter um sorriso ao perceber aflição do outro lado da linha por aquele segundos em silencio.

–Bom, mas porque é que me ligas-te? - pergunta curioso Peeta lembrando-se que tinha sido Prim a ligar.

–“Nada de importante, bom vemo-nos no fim de semana. Adeus.” - despede-se rapidamente Prim para de seguida desligar a chamada antes de Peeta ter tempo de falar alguma coisa.

–Adeus. - despede-se Peeta como se Prim continuasse a ouvir.

Peeta sabia que algo tinha acontecido á Prim, tinha acontecido algo que Prim queria contar mas foi impedida com o convite de Peeta. O loiro repreendeu-se por ter feito o pedido antes mesmo de Prim dizer a razão de ter ligado.

***

A semana passou muito depressa e rapidamente o fim de semana chegou. Peeta ficou de passar no apartamento de Prim por volta das 20:00 para irem juntos para o jantar, Peeta estava nervoso e não sabia o porque.

–Desculpa o atraso. - pede Prim entrando finalmente no carro depois de alguns minutos do combinado.

–Não há problema. - fala Peeta para de seguida arrancar sabendo que mais um minuto de atraso e levaria um sermão da parte do patrão.

Rapidamente chegaram ao restaurante que estava reservado apenas para aquele jantar. Peeta como bom cavalheiro abriu a porta a Prim pegando na mão desta de seguida.

Prim utilizava um vestido verde água comprido e uns saltos altos pretos que combinava com a sua maquilhagem.

–Estás linda. - sussurra Peeta no ouvido de Prim enquanto se encaminhavam na direção da entrada do restaurante onde algumas pessoas estavam a rececionar os convidados.

–Tu também não estás nada mal. - fala Prim com um sorriso de agradecimento nos lábios que tinha um brilho especial por culpa do gloss que usava.

–Peeta finalmente chegas-te, pensei que teria que te arrancar de casa. - declara uma mulher alta ao aproximar-se de Peeta.

Por momentos Peeta não reconheceu Theresa com aquele vestido azul e o seu cabelo solto e ondulado que normalmente estava sempre preso por um rabo de cavalo.

–Prim quero apresentar-te uma pessoa, esta é a Theresa Lewis. - apresenta Peeta quando se aproxima da sua assistente.

–Oh, desculpe a falta de educação. Muito prazer. - declara uma vez mais a Theresa um pouco envergonhada com o seu pequeno escândalo anterior ao reparar que Peeta estava acompanhado.

–O prazer é meu. Já agora sou a Prim Everdeen. - apresenta-se Prim com um sorriso doce.

–Venham, estamos na mesma mesa. - fala Theresa pegando na mão de Peeta e puxando este em direção a uma mesa um pouco afastada das outras.

Naquela mesa já se encontravam três pessoas, um homem que devia ter 30 e tal anos, um menino que deveria ter uns 7 anos e uma jovem mulher que deveria ter a idade da Prim.

–E então Peeta, a Theresa ia arrancando o teu braço? - pergunta a jovem mulher com um sorriso brincalhão no rosto para de seguida dar um golo no vinho que já tinha sido servido.

–Ahahah! Que piada, Ella. - fala Peeta fingindo uma risada.

–Peeta. - fala o rapaz chamando assim atenção de Peeta que já se encontrava sentado assim como a Prim.

–Ei, campeão. Como te sentes? Soube por uma fonte que tiveste doente. - declara Peeta com um sorriso gentil nos lábios mostrando o quanto adorava aquele rapaz.

–Muito melhor, a mãe dá aqueles remédios mágicos. - fala o rapaz inocentemente fazendo com que Ella se risse com a resposta do rapaz.

Will olhou confuso para Ella não entendendo o motivo das risadas desta, mas Peeta entendeu assim como todos os presentes naquela mesa que abriram um sorriso ao perceber o pensamento perverso por parte da Ella.

–Prim, está é a Ella. Uma das advogadas da empresa, este é o Matthew, marido da Theresa, e o William o filho dos dois. - apresenta Peeta ao perceber que Prim estava um pouco á toa.

–Muito prazer. - declara Prim enquanto vê Peeta a servir um pouco de vinho.

–Então está é a tua nova namorada? - pergunta Ella descaradamente fazendo com que Prim corasse ao ouvir aquela pergunta.

–Ella! - repreende Theresa ao perceber que Ella não se conseguia conter.

–Está tudo bem, Theresa. Ao contrario de ti eu tenho alguém com quem possa fazer sexo. - fala Peeta respondendo assim á Ella que soltou um sorriso frio ao perceber que Peeta também não se iria conter.

Aquele comentário fez com que Prim corasse mais ainda.

O jantar rapidamente foi servido e com ele as alfinetadas entre a Ella e o Peeta só aumentavam, eles eram sempre assim mas no fundo eram bons amigos mas demonstravam de uma maneira bastante estranha.

–Oh não… - declara Ella ignorando alfineta que Peeta lhe dera á segundos atrás.

Naquele momento os músicos contratados tocavam um melodia contagiante e alguns dos convidados dançavam na pista de dança improvisada.

–O que se passa? - pergunta Peeta olhando para trás de si á procura do lugar que Ella fixava o olhar.

–A Johanna. Ela acabou de chegar. - responde Ella fazendo com que Peeta engolisse em seco.

Rapidamente Peeta virou-se para á frente não conseguindo acreditar que Johanna viera aquele jantar, mas por outro lado aquele jantar era em honra dos pais dela logo era provável que ela viesse ao jantar.

–Ela já me viu? - pergunta Peeta tenso.

–Não, ela neste momento está a falar com o Thomas. - responde Ella que tomava atenção a todos os movimentos da Johanna.

Peeta soltou um suspiro de alivio ao ver que ainda tinha alguns minutos de paz.

–Queres ir-te embora? Se quiseres nós conseguimos empata-la antes dela te ver. -informa Matthew tentando ajudar o seu velho amigo, conhecia muito bem a historia que Peeta tinha com a Johanna e tinha pena deste.

–Não é necessário, mais tarde ou mais cedo ela irá me encontrar. - declara Peeta sabendo que aquelas palavras eram verdadeiras.

–Pelos vistos é mais cedo. - comenta Ella despertando atenção de Peeta.

–Como assim? - pergunta Peeta mexendo as suas mãos num ato de nervosismo.

–Ela está a vir nesta direção, ela já te viu. - responde Ella rapidamente para no minuto seguinte Peeta ouvir a voz irritante da Johanna.

–Boa noite a todos. - fala Johanna pousando uma mão no ombro de Peeta.

–Johanna, que prazer em ver-te aqui. - fala educadamente Theresa ao perceber o movimento que Ella fazia.

–Igualmente, Theresa. Onde está o William? - pergunta Johanna ao perceber-se que naquela mesa não se encontrava o filho da Theresa.

–Deve estar a brincar com os seus novos amigos. - responde desta vez Matthew chamando assim atenção de Johanna.

–Matthew, á quanto tempo. - fala Johanna com um sorriso doce e sincero nos lábios.

–Já algum, Johanna. Á algum. - declara o homem retribuindo ao sorriso, um pouco forçado.

–Ella como estás? - pergunta Johanna sendo uma vez mais simpática.

–Melhor era impossivel. - responde sarcasticamente Ella não se contendo, Johanna reparou no tom da mulher mas ignorou.

–E… - fala Johanna olhando para Prim e não conseguindo reconhecer aquela cara.

–Prim Everdeen. - apresenta-se rapidamente Prim ao perceber a pergunta muda da mulher que era lhe desconhecida.

–Johanna Mason, muito prazer. - apresenta-se Johanna.

–Igualmente. - fala Prim dando atenção de seguida ao rosto de Peeta que estava um pouco tenso.

–Bom, Peeta. Posso dançar contigo, apenas uma dança. - afirma rapidamente Johanna ao perceber o desconforto do Peeta.

–Uma dança. - fala Peeta não querendo estar muito tempo perto daquela mulher.

Com um sorriso nos lábios, Johanna encaminhou-se para a pista de dança sendo acompanhada por Peeta. Naquele momento passava uma melodia bastante bonita.

–Sabes ela é muito bonita. - declara de repente Johanna deixando confuso Peeta.

Estavam a dançar á dois minutos e ainda não tinha falado nada até aquele momento.

–Como assim? - pergunta confuso Peeta.

–A Prim, ela é muito bonita e vocês até ficam bem juntos. - afirma com mais clareza Johanna fazendo com que por momentos Peeta ficasse em choque com afirmação da Johanna.

–Eu…

–Descansa, eu desde do inicio que sei que não gostas de mim, aliás eu sabia desde do momento que te conheci que não iriamos ter nada mas eu adorei inventar todas aquelas historias. Sabes gosto de te ver em sarilhos. - esclarece Johanna ao perceber a pergunta que surgiria do Peeta.

–Mas eu e a Prim somos apenas amigos. - declara Peeta depois de alguns segundos em silencio.

Eles, naquele momento, estavam quase parados no sitio apenas balançavam o corpo ao som da música.

–Eu sei sobre o artigo que tens que fazer assim como sei que a Prim faz parte desse artigo, mas nunca se sabe se tu no final não te apaixonas realmente por ela. - afirma Johanna para de seguia largar o pescoço de Peeta e sair da pista de dança indo em direção á mesa onde a Prim e todos os outros se encontravam.

–Bom foi prazer conhece-la e boa noite para os restantes. - deseja Johanna em tom de despedida quando Peeta estava se aproximar.

–Mas já vais? - pergunta Matthew sendo completamente educada desejado mais que tudo a distancia daquela mulher.

–Infelizmente sim, tenho negócios importantes a tratar que não podem ser deixados para amanhã. - esclarece Johanna antes de se afastar com o intuito de se despedir dos pais.

–O que ela queria? Percebi que estavam a falar. - esclarece rapidamente Ella quando percebeu a pergunta muda de Peeta sobre a sua questão.

–Nada de especial. - responde Peeta sentando-se ao lado de Prim.

O resto do jantar desenrolou-se de forma divertida e descontraída e quando reparam era quase uma da manhã. Peeta despedindo-se dos seus colegas e amigos seguiu Prim que já lhe esperava á porta do restaurante pronta para ser levada para casa.

–Gostei muito deste jantar. - comenta Prim quando Peeta finalmente pará o carro á frente do prédio onde Prim estava hospedada.

–Eu também, devemos repetir mais vezes. - fala Peeta esfregando as suas mãos uma na outra querendo aquecer as suas mãos que estavam geladas.

Prim estava pronta para sair quando Peeta se lembra que a loira não dissera aquilo que a tinha levado a ligar no outro dia.

–É verdade ainda não disses-te aquilo que me querias dizer. - fala Peeta impedindo assim que Prim saísse do carro.

–É verdade. Este fim de semana vou visitar a minha familia, queria que fosses comigo. -declara Prim rapidamente.

Alguns segundos se passaram e o silencio desconfortável continuava instalado.

–E então aceitas? - pergunta Prim interrompendo assim aquele silencio esperando ansiosamente a resposta de Peeta.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Capitulo bem grande não? Todos os capitulos estão por ronda deste tamanho, alguns mais pequenos outros talvez maiores mas por volta deste tamanho. Que acharam da Johanna? Quero dizer que ela será uma grande personagem nesta fic? E a Ella? Quem gostou da atitude da Ella?
Que acharam da Prim neste capitulo?
Será que o Peeta vai aceitar ir conhecer a familia da Prim? A relação está a começar a ficar séria e Peeta começa a notar isso.
Proximo capitulo veremos a Clove e estejam preparados que vais ser muito bom.
Espero comentarios.
Kiss, bea



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Artigos de Amor" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.