Melissa Rodrigues escrita por Gabs


Capítulo 8
Capitulo Bonus!


Notas iniciais do capítulo

Curtam muito gente, desculpem a demora, não estava podendo mexer no computador, quando tiver tempo, explico certo. Beijos!



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Capitulo Bonus.

Balada!

POV Carolina.

E era só terça feira e Ana Caroline já com fogo na bunda querendo ir se divertir em uma das baladas daqui.

Meu celular tocou mais uma vez, e pela terceira vez era a Ana.

–Ô menina chata – disse pra mim mesma.

–Oi – disse desanimada.

–Oi miga, será que posso ir ai pra nos arrumar juntas pra balada?

–Ah, não dá! Já tenho que fugir dos meus pais, e do meu irmão então não dá.

–Ah que pena, então a gente se encontra lá mesmo.

–Tá ok.

–Beijo.

Desliguei sem me despedir, e entrei no banheiro, me jogando na água quente que repousou em meu corpo, me trazendo relaxamento. Não tinha meus pais e não tinha irmão, era só eu não querendo aquela menina na minha casa!

POV Larissa.

Adoro uma balada, não importa o dia ou o horário, se me chamar é lá que é o meu lugar. Fui até o guarda roupa, separando minha roupa e a deixando em cima da cama.

Entrei na banheira e ficarei por aqui por pelo menos uma hora, já que a escola não foi tão boa, estou estressada por ter mudado de escola, e ainda por cima ter que agüentar aquelas meninas fúteis da escola, então estou necessitando de um banho de banheira, e de uma boa balada!

(...)

Depois de uma hora no banheiro, e mais uma me arrumando, estou pronta.

http://www.polyvore.com/larissa_baladinha/set?id=130072830

Fui até a sala, me sentei no sofá esperando a Carolina vir me buscar, já que ainda não comprei meu carro, só ela e a Ana tem carro, mas não agüento por muito tempo a frescura da Ana, então vou com a Carol.

POV Ana Caroline.

Levei três horas para me arrumar, me olhei novamente no espelho, procurando algum defeito em minha maquiagem ou em meu vestido. Não achei e então pronta.

http://www.polyvore.com/ana_carolina_balada/set?id=130080296

Fui em direção ao carro, entrando e me preparando pra sair.

Cheguei na balada em alguns minutos, indo direto para o balcão de bebidas, onde ia encontrar com as meninas.

Pedi uma batidinha pra começo, e esperei as meninas chegarem.

POV Carolina.

Demorei tempo demais no banheiro e acabei me atrasando um pouco, terminei de me arrumar e sai com o carro em disparada até a casa da Larissa.

(...)

Em minutos estávamos na balada, já eram mais de dez horas, a balada estava cheia e a musica alta, andamos até o balcão e encontramos a Ana lá, ela acenou já animada, provavelmente já bêbada, não a conhecia tão bem, mas bem o suficiente para saber que ela é o tipo de garota que vai beber e transar a noite toda.

–Oi meninas – ela gritou histérica.

–Oi – eu e a Lari dizemos em dueto.

–Ai, como vocês demoraram meninas, tô aqui só fitando aquele gatinho, mas não podia ir lá, tinha que esperar vocês chegarem – ela apontou para um garoto moreno de olhos azuis que a olhava e sorria.

–Eu não me importo se você fosse ao seu ataque não – eu disse.

–Muito menos eu – Lari disse.

–Ok então, lá vou eu.

–Ei, espera! Você bebeu quanto?

–Perdi a conta depois de uns cinco – ela disse rindo descontrolavelmente.

–Ei, você não pode transar bêbada, sua louca.

–Ah miga, relaxa – ela piscou pra mim – Aquele dali vai me levar pra Nárnia.

O quê? Narnia? É isso mesmo? Ela saiu agarrando o cara, e o beijando.

Olhei pra Larissa que estava com um copo de vodka na mão, pronta pra beber. A fitei! Ela me olhou e disse:

–Você acha mesmo que eu vou agüentar a Ana sem beber nada?

–Então, eu não posso beber né? Porque quem vai dirigir? Eu, claro! Sempre sobra pra mim.

–Ih, pode parar, se diverte Carol! Eu volto de a pé.

–Não, ta decidido, não vou beber!

–Chata! – ela disse virando todo o copo e logo depois apertando os olhos – Isso arde, mas é bom, mais uma! – ela gritou pro barman.

Eu tenho certeza que sou a única normal aqui, quem vai a uma balada e não se diverte? Eu.

Eu e a Larissa ficamos ali, ela dizendo coisas sem sentido e eu rindo dela, a minha diversão era a Larissa.

–Mano, olha aquilo ali – ela berrou pra um cara que todos as meninas estavam em volta o beijando e tirando sua blusa.

–Meu Deus.

–Mô putaria isso ai – ela diz mais alto, alguns nos olham, mas como a musica está alta e a maioria bêbados não ligam.

–É melhor eu te levar pra casa Lari!

–Tá louca? – ela diz tentando ficar de pé, eu a seguro.

–Eu sou a louca aqui?

–Eu ainda nem dei em cima daquele gatinho ali – ela diz baixo apontando pro copo de vodka e rindo.

O que eu fiz mesmo pra merecer isso meu Deus? Ah, só tirar dez na escola ou talvez seja por eu não gostar de fazer coisas erradas, difícil achar o motivo!

–Ele é muito gatinho né? – ela me pergunta.

–É, deve s – antes que eu termine minha fala, ela coloca o dedo na minha boca, me fazendo fazer silêncio.

–Não fala nada, eu sei que ele é lindo – ela se abanou com a mão –Tenho ciúmes miga, então nem olha pra ele.

Dei de ombros.

–Tá legal, fica tranqüila. Porque que você não vai se divertir com o seu gatinho lá na sua casa? Eu te levo.

Começou a tocar “ Na Batida da Anitta” e ai a Larissa descontrolou ( como uma boa brasileira)

– QUE AQUI É MEU LUGAR, AQUI É MEU LUGAR – ela gritou indo pro meio da pista de dança me puxando junto!

–Não, não vou pagar mico com você Lari!!!

–Eu sei que você gosta dessa musica, lembra quando te peguei dançando ela no seu quarto? – triste lembrança, esquece de tudo com a bebida menos a essa lembrança triste de mim, beleza!

–Não vou dançar!

–Pelo menos canta comigo!

–Tá bom – comecei a cantar com ela e acabei não conseguindo me segurar e dancei um pouco, antes da musica terminar sai de fininho pro mesmo lugar onde estava, sentei relaxando e pedi uma água. Ouço uma voz de um homem!

–Só na água.

–Eu? – pergunto olhando seus olhos verdes.

–Sim, quem mais vem em uma balada dessas e só vai beber água? É bem diferente, eu gosto de coisas diferentes – sorri tímida.

–Tenho uma bêbada pra levar pra casa – apontei pra Larissa que ainda dançava loucamente e rindo.

Ele riu.

–É falando nisso, ela não saia daqui hein? Putz estou horas te olhando, mas vocês estavam em um belo papo.

–Ah, que bonitinho – saiu, droga! – quer dizer, legal! – rimos da minha resposta idiota.

–Bom, acho que você não vai ter mais aquele problema ali – ele apontou pra Larissa que estava sorrindo e agarrando um garoto.

–Você o conhece?

–O garoto? – assenti.

–Sim, ele é legal. Fica tranquila!

–Que bom – sorri e ele sorriu de volta.

–Mas e você?

–Eu? – perguntei quase engasgada com a água que tomara naquele momento.

Ele riu.

–É, você. Você perguntou se meu amigo era legal certo? – assenti – Então acho que meu amigo gostaria de saber se eu estou com uma garota legal – sorri tímida.

–Eu sou legal, eu acho – tomei mais um gole de água, isso significa que estou nervosa, porque estou nervosa? Eu não sei, droga!

–Isso é ótimo, já que gostei de você.

–Parece que você tem um bom olho.

–Também acho – ele sorriu se aproximando e me dando um leve beijo, sua mão estava na minha nuca aprofundando os meus lábios ao seus, que eram macios e quase viciante. Ar, droga ar, porque você faz isso comigo? Separei a procura de ar e sorri.

Ele sorriu vitorioso.

–Mas e você?

–Dizem que eu sou legal, mas duvido que eu seja tão legal como você.

–Nós podemos descobrir isso! – afirmei. Fui muito fácil? Acho que sim, droga Carolina, se controla!

–Acho que podemos – ele sorriu fofo e malicioso, isso existe?

–Qual o seu nome?

–Harry e o seu?

–Carolina.

(…)

Conversamos a noite inteira, com alguns beijos roubados, por ele. Claro! Eu tô me controlando aqui ta?

Olhei de relance o celular e já era mais de meia noite.

E o barulho estrondava nos meus ouvidos, já não agüentava mais.

Começou a tocar Feel so Close.

–Ah, eu amo essa musica. Vamos dançar? – perguntei.

–Vamos, e depois sair daqui? – pensei um pouco antes de responder, que mal faria? Eu não bebi nada, não vou fazer nada que eu não queira.

–Claro! – respondi sorrindo. Fomos pra pista e dançamos com as mãos no alto e os olhos meio aberto, eu, na verdade estava assim! Olhei pro Harry que me olhava sorrindo e dançando ao mesmo tempo. Não sei quando minha mão foi parar em seu pescoço e sua mão apertando minha cintura, mas estávamos ali. A musica acabou e ele a terminou com um beijo de desejo e desespero.

–Vamos sair daqui? – eu perguntei.

Ele sorriu e eu sorri de volta.

–Claro gata – gata? Não faz isso, acho isso ridículo.

–Não me chama de gata!

–Por quê? – ele perguntou sem entender.

–Sei lá, eu não gosto. Até linda é melhor. – rimos

–Então ta bom linda

–Esquece, me chama do jeito que você quiser.

–Eu vou lembrar disso – ele sorriu malicioso – Pra minha casa?

O que eu tenho a perder? Minha virgindade? É isso, eu ainda sou virgem, normalmente queremos perder com uma pessoa especial e conhecida, pois é, mas como o Harry mesmo disso, eu sou diferente. Eu quero estar pronta pra pessoa especial!

–Sim! – sorrimos e ele dirigiu até sua casa que não era muito longe da balada, era uma casa bonita e a olhando podia ver que ele de uma classe alta. E o meu carro? Ficou lá, amanhã pego ele e vou até minha casa.

–Chegamos! – ele disse olhando pra mim.

–Tem alguém ai?

–Eu acho que não, meus pais tinham um compromisso hoje, não sei muito bem o que era – rimos – Mas sei que eles não voltaram cedo, provavelmente vão passar a noite em um motel como sempre, já que meu pai viaja muito e não dá atenção a minha mãe, as vezes ele tenta deixar ela satisfeita.

–Nossa – rimos

–Desculpa, falei demais.

–Ai, imagina, pelo amor. Eu quero conhecer a pessoa que eu vou transar né – rimos.

–Normalmente numa hora dessa as meninas estaria voltando pra casa, normalmente elas só querem sexo, sexo e sexo.

–Como você disse, eu sou diferente. – ele sorriu saindo do carro e abrindo a porta pra mim e quando sai, ele selou nossos lábios me empurrando até a porta do carro e segurando meu rosto com carinho.

Nos separamos por falta de ar, sorrindo no final do beijo e indo até a porta da casa dele. Ele a abriu e me deu passagem, entrei e ele perguntou:

–Quer algo pra beber?

–Água? – rimos

–Que tal algo diferente, além de água? – ele saiu com duas latinhas de Coca Cola.

Rimos!

Peguei a latinha, e a bebendo um pouco.

–Interessante, gosto de mudanças.

–Aé? – ele disse pegando na minha cintura e me puxando mais pra ele.

–É.

–Porque você não bebe vodka, essas bebidas ai?

–Porque eu sou meio com uns parafusos a menos, e gosto de coisas perigosas já normalmente, então se eu beber, pode ser bem pior – ele riu.

–Então você gosta de coisas perigosas?

–Gosto.

–Então tenho uma proposta pra você.

–Manda! – ele se afastou, pegando na minha mão e me levando para um tipo de porão.

Entramos e tinha varias facas em cima de uma mesa, e faxas na parede que provavelmente prende braços.

–O que é isso?

–Algo perigoso, aceita?

–Calma, deixa eu processar – ele riu – Qual é a proposta aqui?

–Eu te prendo ali – ele apontou pra parede – E jogo essas facas, se eu acertar perto de você, mas não em você, você tira uma peça de roupa sua – ele sorriu malicioso.

–E o que eu ganho aqui? – ri

–Se eu acertar longe, eu tiro uma peça.

–Você treina isso né?

–Sim, por incrível que pareça, eu nasci em um circo, e depois de um tempo meu pai desistiu, cansou e mudamos pra cá, e meu pai fez sucesso vendendo carros e abrindo alguns restaurantes com sócios.

–Nossa, que legal.

–Pois é, aceita ou não?

–Aceito! – disse sem pensar.

Ele sorriu vitorioso.

–Tira o salto – concordei, tirando o salto e indo até a parede.

Ele me prendeu, me dando um beijo e se afastando dizendo:

–Boa sorte!

–Pra você também – sorri maliciosa, e ele me mandou uma piscadela.

Ele pegou a primeira faca, direcionando seu alvo: eu. Se eu tô com medo? Não, sério, não tô com medo, tô excitada, isso sim, muito excitada!

Qual é o meu problema?

Vi a faca na direção esquerda e longe, sorri vitoriosa!

Aquilo me fez respirar fundo, mordi meu lábio, sentindo a vontade louca de o beijar.

–Ah, não acredito – ele disse rindo.

–Posso escolher a peça que você vai tirar? – disse maliciosa.

Ele entendeu, e sorriu de volta rindo.

–Se for pra você escolher, eu também escolho a sua, ta bom?

Não né!

–Não, eu to bem – rimos- tira o que você quiser.

Ele tirou a blusa, acho que porque era o mais pratico de ser retirado ali.

Sorri vitoriosa!

Vi seu abdômen perfeito e suspirei, ainda mais excitada.

–Você tirou o que eu queria que você tirasse!

–Bom pra você, mas tenho uma má noticia.

–Qual?

–Acho que dessa vez, você vai ter que tirar.

Ele pegou a faca e a direcionou.

Vi, a faca chegando e parando do lado do meu seio, me fazendo suspirar, e morder meu lábio.

Ele comemorou, e eu também.

–Eu disse! – ele disse chegando perto – qual você quer que eu tire?

–Saia, é mais pratico – pisquei pra ele, que se abaixou até o começo da minha saia e aproveitando a situação de minhas mãos estarem presas.

Ele foi tirando devagar, chegou até minha calcinha branca, soltando a saia que caiu no chão, visualizou sorrindo e passando suas mãos e apertando ali, me fazendo gemer baixo uma só palavra:

–Maldade. – mordi meu lábio inferior, se minhas mãos estivessem soltas, já teria me descontrolado.

Ele riu com meu comentário e voltou pra cima deixando seus olhos aos meus, mas aproveitando e passando sua mão por todo meu corpo.

–Maldade?

–É, você ta se aproveitando de minhas mãos estarem amarradas – disse devagar ainda me recuperando da minha excitação.

–Você acha que eu faria isso? – disse passando sua mão na minha bunda e a apertando, me fazendo gemer e me fazendo ficar mais excitada.

–Eu quero ver você sem essa calça – disse involutarialmente.

Ele sorriu bem malicioso e ao mesmo tempo surpreso, se afastou de mim, pegando uma faca e jogando rápido, essa parou no meio das minhas pernas, e logo em seguida jogou outra longe de mim.

–Estamos kits, eu tiro a calça e você a blusa.

–Agora eu vi lucro pra mim – sorrimos.

Ele tirou sua calça e pude ver que não era só eu que estava excitada, ele estava muito mais.

Sorri com a elevação que estava ali, ele percebeu e disse:

–Olha quem ta se aproveitando agora – rimos.

–Me tira daqui. – disse rindo.

–Foi muito mandona, merece um tempo ai de castigo – ele disse já perto de mim.

–Me tira daqui, por favor? – ele sorriu.

–Agora, eu gostei! – ele soltou uma das mãos e depois a outra.

–Obrigada!

–Posso te ajudar com isso? – ele disse apontando pra minha blusa.

–Se quiser! – disse o convidando a tirar.

Virei de costas pra ele, que logo entendeu o recado e abriu o pequeno zíper de trás da minha blusa, e a puxando pra cima e entre isso destribuindo beijos pelas minhas costas, arrepiei com um no meu pescoço, ele riu e beijou meus lábios.

Sua língua passava por todos os cantos da minha boca e nossas línguas traçava uma briga, até a falta de ar chegar e nos separar.

Respiramos sorrindo.

–Você já trouxe varias garotas aqui? – Puts Carolina idiota, pra quê falar isso?

–Bom, já! Mas, nunca nenhuma delas quis fazer isso, sempre preocupadas de eu acerta-las, depois de um tempo até desisti, até você dizer que gosta de coisas perigosas.

Sorri, percebendo que sou a única, pelo menos nisso.

–Idiotas – rimos.

–Você é diferente! – ele disse me beijando e fomos assim, nos beijando até seu quarto, entramos e deixamos a porta aberta, já que não tinha ninguém em casa.

Ele continuou me beijando, e com suas mãos sentindo meu corpo, me deitou em sua cama gentilmente, me beijando novamente.

Ouvimos um barulho de porta sendo fechada e vozes.

Nos levantamos rápido, indo em direção ao guarda roupa dele.

–Precisamos mesmo ficar aqui? – perguntei olhando ele em minha frente.

–Sim, ela vai vir aqui, ver se estou aqui.

–Então ta – alguns minutos se passaram e ainda ouvíamos a mãe do Harry procurando algo.

Senti algo em minha parte intima e perguntei:

–O que você ta fazendo?

–Nada – ele disse sem entender.

–Mas algumas partes suas estão. – rimos.

–Desculpa.

–Tudo bem, só... Se controla!

–Eu não controlo isso – ele disse rindo.

–Tudo bem, vou me virar – virei pra porta do guarda roupa tentando ouvir a conversa, parece que a mãe de Harry estava a procura de camisinha, seu marido insistia em usar a do motel, mas ela dizia que a do motel era ruim.

–Carol?

–O que foi? – perguntei sem me virar.

–Assim não fica melhor – rimos.

–Desculpa – ouvimos alguém entrando no quarto de Harry e nos calamos ainda sorrindo. Ouvimos:

–Achei Matheus, estava na gaveta de Harry, acredita?

–Deixa o menino se divertir meu amor, e vamos logo! – pai de Harry diz, e ouvimos risos e depois uma batida de porta.

Caímos na gargalhada saindo do guarda roupa.

–Sua mãe parece ser legal – disse ainda rindo e me jogando na cama de Harry.

Ele deitou sobre mim.

–Não tão legal quanto você.

–Já conversamos sobre isso – coloquei minhas pernas sobre sua pernas que estavam ajoelhadas, engatinhando em cima de mim –Ninguém é mais legal do que eu.

Pisquei pra ele, que riu.

–Concordo – me jogando pra cima dele – Sua hora de se aproveitar de mim – sorrimos maliciosos e fui logo fazendo o que devia.

(...)

–Oh Harry – gemi alto, com minha cabeça em seu ombro, já era a terceira vez que Harry entrava em mim, suas estocadas fortes eram incansáveis. Arranhei suas costas com força depois de sua estocada forte e finalmente saindo de dentro de mim.

Respiramos fundo, certeza que logo vinha Harry novamente entrar em mim, não dormiríamos hoje.

Antes que Harry voltasse pra dentro de mim, passei minha mão em seu membro ereto e o masturbei de leve, não tinha uma idéia melhor, ele não pode perceber que foi minha primeira vez, estava cansada? Sim, mas também queria mais, só precisava de mais um tempo.

Parei de fazer movimentos e antes que ele abrisse os olhos, subi em cima dele e o fiz entrar em mim novamente, ele sorriu e me beijou, com certeza para abafar meus próximos gemidos.

Meu primeiro gemido, foi alto demais e logo veio vários outros atrás, quase deixei Harry surdo, mas ele também gemeu varias vezes quando eu estava me aproveitando dele, dei muito prazer a ele, estávamos muito satisfeitos.

Deitei em seu lado, pegando o comprimido que junto com a água desceu por minha garganta, olhei em um relógio que estava na cabeceira da cama, e já era quase quatro da manhã, não acreditei.

–Você pode me levar embora? Na verdade, até a balada, e volto de carro.

–Não, nem pensar, olha a hora gata. Pode acontecer algo com você, e não quero te perder, te levo bem cedo, tenho que ir pra escola.

–Então ta bom – disse sorrindo e me cobrindo com um lençol.

Não esperava dormir de conchinha, ele não é meu namorado e sim, um ficante muito bom de cama, muito mesmo, mas surpreendentemente ele me abraçou sorrindo, sorri de volta fechando os olhos e logo fui levada pelo cansaço da melhor noite da minha vida.


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