War of Thrones - The Last Scion escrita por Lyne Konig


Capítulo 4
Varinha comprada, vamos a um noivado!


Notas iniciais do capítulo

Hoooya *u*
Como vão? Tá, podem me bater, por que era pra mim ter postado esse capítulo terça-feira, então tudo bem.
Mas agora eu quero dizer que logo, logo sai o extra em que eu e a Ester juntamos nossas personagens *-* Vai ficar fabuloso, estupendo, magnífico! ♥
Bem, quero dizer que estou participando do Desafio de Férias aqui do Nyah! e que ontem foi meu aniversário *--* 14 aninhos, vejam só, estou crescendo! Se acharem algum erro, me avisem, por favor ._.
Enfim, chega de baboseira e vamos ao capítulo *u*



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/442949/chapter/4

Lyanna/Robert

As duas semanas que se passaram desde que Justin chegara à Skavinar foram tão exaustivas tanto para Lyanna quanto para Robert. Ensinar uma Bruxa que nunca tocou em uma varinha não foi tão excitante quanto pareceu quando contou à Lyanna sobre sua origem. E sendo tão poderosa quanto ela era, digamos que não foi fácil. Principalmente se a tal aprendiz não presta atenção na aula.

— Lyanna, preste atenção! Quando se trata de Bruxos e feitiços, a atenção tem que ser máxima. Qualquer erro cometido, por mais pequeno que seja, pode gerar uma grande confusão.

— Mas pai! Eu tenho certeza que alguma coisa vai acontecer. Alguma coisa grande.

— Filha, eu sei que você tem o dom da Visão, mas tem que entender que nem sempre mudanças são ruins. E nem sempre as suas sensações vão ser reais. Agora preste atenção. Este livro é o Livro de Hécate, deusa grega da magia. Cada Clã de Bruxos tem a sua cópia. Esse é o original, tenha cuidado. Os Feiticeiros tem o deles. Cada feitiço contido nos dois exemplares são diferentes. Agora você tem que saber que a...

— Que a varinha escolhe o Bruxo. Mas eu não tenho uma varinha, a não ser essa de aprendiz.

— Não seja por isso! Vamos à Orilike. Eles tem o maior estoque de varinhas lá.

— Pai, não tenho que te avisar que amanhã é o meu noivado, não é? Levaremos pelo menos um dia só para ir à Orilike.

— E quem disse que vamos à cavalo?

***

Desde que soube que era uma Bruxa, o que Lyanna mais quisera aprender era teletransporte. Agora ela viu, ou melhor, sentiu por que o pai não lhe ensinou. A sensação era que estava sendo esmagada por um elefante gigante. Isso no começo. No segundo depois parece mais leve que a brisa. E depois você está aonde estiver pensando. Ela estava pensando em Lortville, a cidade em que Maicon destruíra com a liberação sem controle de seu poder. Mas o teletransporte era de seu pai, então não afetou em nada. Pelo menos em parte, pois quando chegaram em Orilike, estavam no museu de Lortville: A Cidade Esmagada.

— Essa foi difícil, hein? — Disse seu pai arrumando a Capa do Sul, uma espécie de substituição à coroa, com a insígnia do exército do Sul. Um lobo negro rugindo para um lobo branco. Lyanna sempre achara essa insígnia engraçada. Imagine você vendo a luta de dois tigres, um branco e um negro. Agora imagine o negro rugindo como se fosse o rei. Com certeza o outro tigre rugiria também e atacaria. Não era bem um logotipo para afastar inimigos.

— Não é sempre assim? Pensei que outro Bruxo não pudesse interferir no transporte do outro... — Lyanna falou lembrando de uma das aulas em que seu pai deixara escapar algo sobre teletransporte.

— Oh, é claro que não. Foi difícil por que faz tempo que não pratico. É, foi isso. — Robert realmente não queria que sua filha soubesse da verdade. Isso iria contra tudo o que ele e Stella haviam preparado. Estava claro que Lyanna não seria capaz de lidar com isso agora. "Temos que primeiro treinar seu potencial Bruxo, Stark", falara Jeremy, o Senhor do Norte e dos Feiticeiros.

— Pai, você tem certeza que está bem? O senhor realmente não parece bem. Vem, vamos sair desse museu.

Lyanna já estava puxando seu pai para fora. Ele parece um peixe sem água, Lyanna pensou distraidamente. Ela não sabia onde ficava a tal loja de varinhas — sério que isso existia? —, mas seu pai não estava com cara de muita ajuda.

— Pai, se você não voltar ao que você é, eu juro que te transformo em um rato. — É obvio que não se deve ameaçar o rei, mas Lyanna realmente estava perdendo a paciência. — Estou falando sério, Robert Stark.

Isso pareceu acordá-lo de seu transe. O nome soou tão estranho na voz de Lyanna. Ela nunca o tinha chamado pelo nome. Era sempre de pai.

— Vamos, a loja fica na esquina da prefeitura local.

Orilike era uma cidade grande. Era enorme. Lyanna até achava que era maior que Skavinar. Entenda, Orilike era a Capital Política do Sul enquanto Skavinar era a Cidade Real. Tudo que era relacionado à empregos, novos arquivistas e as finanças do Sul, era tratado em Orilike. Em Skavinar, o rei tratava dos Acordos de Paz, selecionava os melhores guerreiros e os treinava. Quando era necessário a presença do Rei na Capital Política, o rei se locomovia até Skavinar. Lyanna agora sabia que ele simplesmente se teletransportava até a prefeitura. Mas se ele se transportava à Orilike com magia, por que dissera que estava destreinado? Ela nunca pôde perguntar — quer dizer, não naquele dia, ou naquele ano, ou no ano seguinte — por que naquele instante chegou Sir Rodney, em sua extravagante túnica de professor. Ela era vermelho sangue com o brasão dourado do Trono de Fogo, um trono alto, de ouro em chamas. Mas essa era a primeira vez que Lyanna reparava que abaixo do brasão ficava uma marca que parecia uma vara com uma serpente enrolada. O brasão do Clã dos Bruxos!

— O senhor é um Bruxo! — Lyanna exclamou. — Daqui a pouco o reino inteiro faz parte do Clã e eu nem fico sabendo.

Ela realmente soava indignada. Qual é! Querem que ela treine para reivindicar o Trono no Clã sem nem saber quem faz parte dele?

— Querida, nem todo mundo sabe da existência dos Bruxos. E na prefeitura, apenas o sargento Krum é Bruxo. Tenha cuidado onde anuncia a sua identidade. E falando nisso, como soube que Sir Rodney é um Bruxo? — Perguntou Robert, que estava realmente entender a indignação da filha.

— Ele não devia andar por aí com o brasão do Clã logo abaixo do brasão do reino. Quem olhar pode achar que está se associando aos inimigos dos Acordos. — Ela respondeu olhando no fundo dos olhos de Sir Rodney.

— Sim, alteza. Mas lhe garanto que os olhos humanos não enxergam o brasão. — Sir Rodney não aguentou e desviou o olhar penetrante da princesa. Isso à fez ficar desconfiada. Entenda, Rodney tinha uma aparência bela para um cara de cinquenta e poucos anos. Não que no mundo dos Bruxos isso seja velho, mas pense, ele era um Bruxo poderoso para poder estar ensinando magia no Clã. Podia muito bem ser aliado de Brian. Com sua aparência intimidante — cabelos e olhos tão negros quanto Persephone, corpo másculo e dentes perfeitos e brancos —, ele poderia disfarçar uma traição para com rei com essas qualidades. Lyanna parou de acreditar só em beleza desde que Justin se fechara para ela. Tinha que dar uma prova de sua lealdade para ela realmente começar à confiar em alguém.

— ...Uma varinha. Quero ensiná-la logo com a varinha dela alguns truques essenciais. — Seu pai ia explicando à Rodney o que o levara até ali enquanto caminhavam em torno da prefeitura.

— Claro. Venham, levo vocês até a loja.

A loja de varinhas era... Bem, uma loja de varinhas. Aonde quer que olhasse, você via caixas compridas, grandes, pequenas... Via elas voando. E explosões à parte, era um lugar bem agradável. Claro, se você gosta de seu cabelo em chamas. Digamos que, quando Lyanna experimentou a primeira varinha dada pelo Sr. Riddle, não funcionou e Sir Rodney teve o cabelo levemente chamuscado. Robert pensou que escolher uma única varinha para Lyanna seria a coisa mais fácil do mundo. Não contava com o fato de que depois de meia hora, a loja estava quase destruída e nenhuma varinha tinha sequer gostado de Lyanna.

— Pai, isso não vai dar certo. Já experimentei praticamente todo o estoque da loja e nenhuma me obedeceu. — Lyanna reclamou. Afinal, dali à 20 horas seria o seu noivado. Ela não tinha sequer dormido!

— Vejamos... Eu tenho uma varinha antiga aqui, mas é muito perigosa. Em mãos erradas pode fazer muito mais que uma pequena explosão. — Falou o Sr. Riddle, cautelosamente, como se até pensar na varinha ativaria seu poder.

— Que varinha, Sr. Riddle? — Lyanna perguntou, dessa vez interessada.

— Essa varinha pertenceu ao mago mais poderoso que existiu.

— Você está falando da varinha de Maicon? — A princesa perguntou, claramente estupefata.

— Nã... Robert, ela ainda... Você ainda não contou à ela? — O velho Bruxo olhou para o rei perplexo.

— Riddle, não... Ela não precisa saber disso agora! Não basta ser alvo de Brian, ainda quer que a menina lide com isso? — Robert respondeu de cara fechada. Lyanna não entendia o motivo da súbita mudança de humor e nem...

— Hei, eu estou aqui. Não precisa falar de mim como seu eu estivesse em outra dimensão! — Lyanna gritou, irritada.

— Robert, você tem que contar à ela!

— Contar o quê?

— Eu não vou contar a minha filha que ela está mais em perigo do que pensa!

De repente o interior da pequena lojinha estava uma confusão. Lyanna gritava, irritada, querendo saber o que seu pai escondia. Seu pai gritava que não ia contar. E Riddle reclamava que isso era uma falta de responsabilidade! Pelas barbas de Merlin, Robert! A menina tem de saber a verdade o quanto antes! Exclamava Riddle.

— Silêncio! Silêncio! Silêncio! — Gritou Rodney e todos olharam em descrença para o Bruxo, pensando de onde diabos ele aparecera. — Vá buscar a varinha, Riddle. Robert sabe o que faz.

Lyanna jurou ter escutado ele murmurar algo como Ele sempre sabe! ou Eu quero uma alface. Ela não tinha certeza, mas apostava tudo que era a primeira opção.

Riddle desapareceu dentro de um alçapão no fundo da loja e apareceu, momentos depois, segurando uma caixa velha, desbotada e descascando nas mãos. Chegou ao balcão e depositou-a em frente a Lyanna. A princesa abriu a caixa e se deparou com uma varinha preta. Todas as outras varinhas que experimentara era de cor caramelo ao marrom. Nenhuma preta ou branca. Sempre no tem amadeirado. Lyanna estava fascinada. A ornamentação da varinha era incrível! Subia pelo cabo linhas intrincadas, formando um tipo de labirinto. Riddle pegou a varinha.

— Essa varinha é mais velha que esse reino, princesa. Diz a lenda que apenas o descendente legítimo do antigo dono é capaz de usá-la. A lenda também fala que o descendente fará as linhas ao redor brilharem. Mas também fala que este será o último à usar o seu poder.

Lyanna queria muito pegar a varinha. Parecia uma espécie de transe. Mas quando Riddle ofereceu-a, ela hesitou. Pensou no que ele disse. Será o último à usar o seu poder. O que isso queria dizer? Lyanna olhou a varinha mais uma vez e esqueceu o motivo de sua hesitação. Pegou a varinha e... Nada. Absolutamente, nada!

— Bem...

Riddle começou a falar quando Lyanna sentiu um leve formigamento nas mãos. A varinha estava brilhando, como se estivesse em chamas. De repente, a princesa se viu em um castelo. Mas não o castelo onde mora. Não, esse parecia bem mais antigo. Reparou que esse devia ser o quarto principal. Perto da porta, se aconchegava um grande — e quando digo grande, é grande mesmo! — dragão. Isso mesmo! Um dragão. Lyanna devia ter desmaiado e agora estava tendo alucinações. É. É isso. É só acordar agora.

Como não conseguiu se forçar a acordar, tentou reparar o resto do quarto e esquecer o dragão. No centro do quarto, perto à janela, jazia uma cama. Uma cama ocupada! Lyanna correu para perto da cama o mais silenciosa possível. Dormindo ali, se encontrava um velho, com a cabeça branca e a barba comprida. Lyanna tentou cutucá-lo, mas acabou atravessando-o.

— Merlin, acorde. Tem que ser mais cuidadoso com esse seu dragão. — Chamou uma voz masculina da soleira da porta.

Merlin? Não era possível que esse velho fosse Merlin, O Grande. Com certeza era só alguém com o mesmo nome.

— Merlin, acorde. — A voz continuou à chamá-lo até o velho fazer um ruído. — Venha, Merlin. O conde está aqui para vê-lo.

Lentamente o velho se sentou na cama e olhou para o portal. Lyanna também olhou. Encontrava-se parado na soleira da porta um homem/jovem de aparência mediana, com rosto cor de castanha e olhos de um verde profundo.

— Já vou indo, Nicolau. — Falou o velho, Merlin, com a voz rouca.

Nicolau saiu e o velho se pôs à resmungar para o dragão.

— Conde que nada, esse é mais um aproveitador querendo abusar dos poderes de Merlin, O Grande. Ah seu eu pudesse soltá-lo lá embaixo! — O velho exclamou, sonhador. O queixo de Lyanna estava no chão. Aquele era mesmo o fundador do Clã dos Bruxos! Mas por que Lyanna estava vendo isso?

Tão de repente quanto entrou ali, ela saiu. Olhou em volta e se viu em sua cama, no seu quarto. Seu pai era a preocupação em pessoa.

— Acho que achamos a minha varinha! — Lyanna exclamou, desanimada.

***

O seu noivado era algo importante para o reino. A união com o Norte seria algo bom. Lyanna achava que seria algo estupendo. Imagina, casar-se com o menino mais desejado dos Sete Reinos. Mas é claro que sempre tinha alguma preocupação! Naquela mesma manhã, seu pai não parou de fazer perguntas como Por que você desmaiou? Você está feliz por ter uma varinha perigosa em mãos? Por Merlin, Lyanna, isso não foi um simples desmaio por causa das chamas!. Lyanna não contou da visão que teve, por que queria ter certeza de que não estava alucinando. Então Claryssa chegou e mandou Robert passear por que estava na hora da futura noiva ir se arrumar.

Nesse momento, Lyanna estava com um vestido lilás, comprido; não estava usando tanta armação hoje, por isso o vestido era baixo; seu cabelo estava bem trançado com fios de prata e seus sapatos eram de salto alto. Ela odiava aquela roupa. Queria estar com sua roupa de montar. Se sentia muito mais confortável do que com aquele espartilho lhe tirando o ar.

Encontrou Justin conversando com o rei do Leste, convidado especialmente por Lorde Jeremy. Pelo que Lyanna ouviu, Lorde Lombar era irmão da rainha. Lady Patrícia estava impecável com seu vestido de veludo verde e seus cabelos em um coque. Justin estava vestido com sua roupa de montaria. Lyanna olhou-o com inveja enquanto passava apressada pelas muitas pessoas lhe cumprimentando. Isso aqui está um inferno! Lyanna pensou. Agarrou a mão de Justin e o puxou para a Fonte.

— Que foi, Lyanna? — O jovem príncipe perguntou apavorado com a atitude de sua noiva.

— Você não percebeu? Quase todos na festa são Bruxos e Feiticeiros. Justin, isso vai dar problema!

— Não vai, meu amor. Enquanto tiver humanos na festa, nenhum pode fazer magia.

— Falando nisso, eu queria saber por que os Clãs não se suportam. — Lyanna pensou em voz alta.

— Eu sei... Eu sei... — Cantarolou Justin, enquanto observava a expressão da noiva mudar de descrença para desdém.

— Você só sabe por que está a mais tempo que eu fazendo magia! Agora e conta!

— Ok, primeiro deixa eu te mostrar uma coisa. — Ele balançou a mão e na frente dos dois apareceu um palco improvisado feito com pó de ouro. Era lindo. Ficou ainda melhor quando Justin começou à falar e o palco reproduzir suas palavras, criando homenzinhos e casas de ouro.

— A muitos e muitos anos atras, quando apenas o Sul e o Norte eram terras conhecidas, dois bebês nasceram ao mesmo tempo. O bebê do Norte nasceu com estranhos dons. Podia fazer as coisa o alcançarem apenas com a mente. O do Sul, quando encostava em um galho seco, consegui fazer estranhas luzes brilharem. O do Norte foi chamado de Feiticeiro e o do Sul de Bruxo. Ambos os reinos ficaram sabendo desses eventos extraordinários. Quando os bebês completaram dezoito anos, foi proclamado um duelo para ver qual era o mais poderoso. Eles passaram meses treinando. Quando o duelo aconteceu, ambos estavam treinados e controlados para lutarem. O duelo durou um mês, com um dia de descanso à cada dia de duelo. Ao final da batalha, ambos venceram, deixando assim, a rivalidade entre os dois povos.

— Então toda essa briga entre os Clãs é devido à quem tem mais poder? — Perguntou Lyanna, indignada. A magia dissipou-se.

— Em parte. Também se deve ao fato de que Maicon, quando tentaram reconciliar as duas espécies, destruiu uma cidade, matando a si mesmo com o próprio poder. Foi decidido, a partir daí, que não haveria nenhuma confraternização entre Bruxos e Feiticeiros.

— Como se Maicon tivesse culpa! — Se fosse possível parecer mais indignada ainda, era ssim que Lyanna parecia no momento.

— Hei, Esquece isso, ok? Que tal aproveitarmos, hein? Amanhã eu vou embora e só a verei daqui dois anos, quando viajar à Lorensa.

Lyanna se aconchegou no peito de seu príncipe e adormeceu pensando que tinha mais nessa história do que realmente contavam.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Há! Quem acha que isso está a maior confusão levanta a mão O/ O/ O/
Podem me processar, pois a confusão só tá começando, hein?
Adivinhem? Fui ler Harry Potter pra ter alguma noção sobre Bruxos e viciei! Já estou no quarto livro *u* E dane-se que eu comecei a ler quarta-feira!
Comentem viu? Quem não comentar vai amanhecer com o rosto com mais acne que as mandrágoras!
Comentem, favoritem e divulguem.
Beijos,
Lyne.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "War of Thrones - The Last Scion" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.