Já se passará quase uma semana que Stefan e Katherine estavam na casa de campo. Uma semana que Damon voltará há guerra. E, uma semana que Katherine vem sentindo tonturas, enjoos, vontades. Até então só Stefan sabia, e já tinha uma ideia do que poderia ser. Katherine estava no banheiro vomitando todo o café da manhã, Stefan se encostou no batente da porta cruzou os braços.

–Tá tudo bem?.-Katherine só balançou a cabeça positivamente, e ele continuou.-escuta, você e o Damon já..-ele limpou a garganta, e Katherine o olhou com os olhos arregalados.

–Porque, pra que quer saber ?.-ele levantou a sobrancelha a olhando. Katherine pensou, quando finalmente sua ficha caiu.-Você acha que ..

–Eu tenho certeza.

–E agora Stefan? O que eu faço meu Deus.-ela estava literalmente desesperada.

–Shh. calma.-ele disse a abraçando.-agora nós vamos voltar e contar pro seu pai. Ele irá entender, até porque estamos casados, não é!.-ele disse irônico.

Katherine só balançou a cabeça positivamente.

–Você vai contar ao Damon ?.-Stefan perguntou.

–Não sei. Talvez eu espere ele voltar, e conto.

–Damon vai demorar a voltar Katherine, você tem que contar já.

–Não, ele já tem o bastante pra se preocupar. Não vou encher a cabeça dele de problema.

–Seu filho é problema?-Stefan perguntou desapontado.-Se você não contar eu conto.

–Não.-respondeu rapidamente- Stefan eu conto, mas, vamos esperar mais um pouco pra ter certeza né. Talvez não seja nada.

–Ou talvez seja.-ele disse irritado.-É melhor contar logo. Antes que seja tarde demais.

Stefan saiu de lá deixando-a com a cabeça cheia de dúvidas. Como assim “tarde demais”, dizendo assim parece que Damon vai morrer. Credo -pensou Kath. Logo afastou esses pensamentos ruim

***

Damon estava deitado em sua “cama” pensando em Kath, como ele estava com saudades dela. Mas sabia que não há veria tão breve.

–Damon!-exclamou Enzo animado.

–Ah, olá Enzo-Damon sorriu de lado.

–Que desanimo é esse amigo ?, venha levante daí e vamos conhecer as maravilhas da França.-sorriu, já puxando Damon.

O mesmo só revirou os olhos e se vestiu. Seria uma longa noite, e Damon não estava com nem um pouco de paciência.

***

Klaus estava em seu escritório, logo sua filha chegaria, ele já não aguentava mais ficar ali, sozinho, naquela imensa mansão. Ele não estava totalmente sozinho, mas, os empregados não contam.

Ele bebericava seu whisky quando um dos empregados bate na porta, Klaus revirou os olhos, e mandou entrar.

–O senhor tem visitas.

Klaus arqueou a sobrancelha -E quem é?

–Ele pediu para não ser identificado.-o homem dizia de cabeça baixa.

Klaus rapidamente se levantou, e sorriu.

–Então não vamos deixar tal pessoa esperando, certo.-o homem somente assentiu com a cabeça ainda baixo.

Klaus passou tão rápido que trombou com o pobre homem. Quem será o insolente –se perguntava mentalmente. Klaus estava nervoso, já imaginará milhões de pessoas que poderia ser, até Damon, mas logo excluiu essa possibilidade, ele estava na guerra certo.

Assim que o loiro adentrou a sala onde estava a tal pessoa, ele estava de costas, observava a vista da enorme janela vitoriana.

–Elijah ?-Klaus estava surpreso.

O homem se virou, e sorriu assim que viu o Niklaus parado o olhando surpreso.

–Olá irmão.- sorriu, e foi “abraçar” Klaus, o mesmo estava estático. Elijah ainda sorria.