P.S.: O Amor Vai Além das Águas Marinhas escrita por Kleps04
Notas iniciais do capítulo
Oiee! Espero que gostem do capítulo!
POV FINNICK
Era a vez da entrevista de Michael, agora falaram menos de mim e mais sobre ele. Quando as entrevistas acabaram, fui falar com eles, Michael estava muito animado e Annie... ela estava com uma cara de irritada.
– Que foi, querida?
– Nem vem me chamando de querida!
– Por que você está tão brava? - eu disse o mais calmo possível.
– Digamos que minha entrevista foi toda sobre você, o queridinho da capital, Finnick Odair! Ah, você poderia me dar um autográfo? Fala sério!
– Você acha que eu gosto de ser o queridinho da capital?
– Parece que sim! Era minha chance de conseguir patrocinadores! E não a sua!
– Você ainda tem a apresentação, e é bom fazer algo bom, se não aí que você não vai ter patrocinadores!
– Obrigada pelo o apoio!
E saiu, toda irritada.
– Vou tentar falar com ela. - disse Michael.
Ele saiu atrás dela. No final, eu fiquei sozinho. Comecei a andar e encontrei mentores que eu conhecia, conversei um pouco com eles e depois encontrei Sazy, subimos e não encontramos nenhum dos dois.
POV ANNIE
Estava sentada no teto do prédio, que na verdade era propriedade do Distrito 12, por ter o último andar eles recebiam o privilégio de ter o teto para eles. Fiquei sentada lá até Michael chegar.
– Você está bem?
– Mais ou menos - disse ela, tristemente - você não acha injustiça ter que falar somente sobre nosso mentor?
– Acho, um pouco, mas você não pode culpar Finnick por isso, não é ele que faz as perguntas.
– É, mas se ele não existesse, isso não iria acontecer!
– Pense assim, você sabe que não é uma das mais fortes, então não chamando muita atenção você pode não ser uma das primeiras a morrer.
– Hum... verdade.
– Então, vamos subir, Sazy e Finnick estão nos esperando. Não, espere!
– Que foi?
– Olhe aquilo!
Ele apontou para um "erro" na paisagem, era um parte tremida, do nada ele jogou uma pedra, e alguns minutos depois ela voltou.
– Ela volta! Espere aqui!
– Não, Michael! O QUE VOCÊ VAI FAZER?
E ele se jogou do prédio.
– MICHAAAAAAAEL!
Fiquei olhando para baixo, procurando, mas não achava, então sentei e comecei a chorar, até que meia hora depois ele voltou.
– VOCÊ É LOUCO, MICHAEL?! VOCÊ PODIA TER MORRIDO!
– TENTA VOCÊ! É MUITO LEGAL!
– Não, Michael! Melhor não!
– Vai vai!
Então fiquei na borda do teto e saltei.
Os vento bagunçava meu cabelo que fora todo trabalhado, mas a sensação era muito boa. Comecei a gritar, pois nunca acabava. Comecei a cair mais rápido, eu quase não conseguia mais ver dentro dos andares dos Distritos. Eu já estava entre o andar 6 e 7, quando a minha velocidade começou a abaixar, e eu meio que caí numa cama elástica invisível, comecei a subir de novo e cheguei lá em cima como eu tinha pulado.
– AMEI! VAMOS DE NOVO?
– Claro, vamos juntos agora!
Então pulamos de novo.
****
Chegamos no andar, todos bagunçados, até que achamos Finnick sentado no sofá, pensativo.
– Finnick? – Michael disse no tom mais calmo possível.
– MICHAEL? ANNIE? – ele nos deu um abraço – pensei que vocês, sei lá, tinham sido mortos!
– Calma, Finn, não exagera – eu disse.
– Então vão os dois para o banho e depois vocês irão me falar onde vocês estavam!
POV FINNICK
Finn. O apelido que Annie me deu.
Querida e Finn. Finn e Querida.
Os dois foram tomar banho e eu fiquei sentado no sofá, esperando.
POV ANNIE
Tomamos banho e depois tivemos que falar para o Finnick o que fizemos, ele não ficou bravo, mas também não concordou com isso. Jantamos e dormimos, amanhã era a apresentação.
****
Acordamos, todos, cedo, falamos sobre a apresentação e Finnick deu umas dicas, mas eu ainda não sabia o que fazer, treinei bastante e descobri que eu consigo me camuflar muito bem.
Fomos , eu e Michael, para uma sala subterrânea, onde seria a apresentação individual.
Ficamos esperando até que começaram a chamar os nomes, agora os meninos iriam antes.
Fred Clinstot
Clarissa Montem
Ian Winklef
Lena Maore
Jake Potlom
Sasha Seda
Michael Troye
Annie Cresta
Entrei na sala, era ampla e tinha uma janela onde Seneca Crane estava junto com seus “amigos”.
Eles não estavam olhando para mim, então peguei as tintas e comecei a me pintar até que Seneca gritou: “Onde está essa porcaria de Annie Cresta?!”. Eu levantei e respondi, ele ficou surpreso com minha aparição, pois eu estava camuflada como chão da sala e não dava para perceber minha existência ali.
– Pode ir, senhorita Cresta.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Comentem por favor! E Feliz Natal e Boas Festas!