P.S.: O Amor Vai Além das Águas Marinhas escrita por Kleps04


Capítulo 6
Apresentação Individual


Notas iniciais do capítulo

Oiee! Espero que gostem do capítulo!



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POV FINNICK

Era a vez da entrevista de Michael, agora falaram menos de mim e mais sobre ele. Quando as entrevistas acabaram, fui falar com eles, Michael estava muito animado e Annie... ela estava com uma cara de irritada.

– Que foi, querida?

– Nem vem me chamando de querida!

– Por que você está tão brava? - eu disse o mais calmo possível.

– Digamos que minha entrevista foi toda sobre você, o queridinho da capital, Finnick Odair! Ah, você poderia me dar um autográfo? Fala sério!

– Você acha que eu gosto de ser o queridinho da capital?

– Parece que sim! Era minha chance de conseguir patrocinadores! E não a sua!

– Você ainda tem a apresentação, e é bom fazer algo bom, se não aí que você não vai ter patrocinadores!

– Obrigada pelo o apoio!

E saiu, toda irritada.

– Vou tentar falar com ela. - disse Michael.

Ele saiu atrás dela. No final, eu fiquei sozinho. Comecei a andar e encontrei mentores que eu conhecia, conversei um pouco com eles e depois encontrei Sazy, subimos e não encontramos nenhum dos dois.

POV ANNIE

Estava sentada no teto do prédio, que na verdade era propriedade do Distrito 12, por ter o último andar eles recebiam o privilégio de ter o teto para eles. Fiquei sentada lá até Michael chegar.

– Você está bem?

– Mais ou menos - disse ela, tristemente - você não acha injustiça ter que falar somente sobre nosso mentor?

– Acho, um pouco, mas você não pode culpar Finnick por isso, não é ele que faz as perguntas.

– É, mas se ele não existesse, isso não iria acontecer!

– Pense assim, você sabe que não é uma das mais fortes, então não chamando muita atenção você pode não ser uma das primeiras a morrer.

– Hum... verdade.

– Então, vamos subir, Sazy e Finnick estão nos esperando. Não, espere!

– Que foi?

– Olhe aquilo!

Ele apontou para um "erro" na paisagem, era um parte tremida, do nada ele jogou uma pedra, e alguns minutos depois ela voltou.

– Ela volta! Espere aqui!

– Não, Michael! O QUE VOCÊ VAI FAZER?

E ele se jogou do prédio.

– MICHAAAAAAAEL!

Fiquei olhando para baixo, procurando, mas não achava, então sentei e comecei a chorar, até que meia hora depois ele voltou.

– VOCÊ É LOUCO, MICHAEL?! VOCÊ PODIA TER MORRIDO!

– TENTA VOCÊ! É MUITO LEGAL!

– Não, Michael! Melhor não!

– Vai vai!

Então fiquei na borda do teto e saltei.

Os vento bagunçava meu cabelo que fora todo trabalhado, mas a sensação era muito boa. Comecei a gritar, pois nunca acabava. Comecei a cair mais rápido, eu quase não conseguia mais ver dentro dos andares dos Distritos. Eu já estava entre o andar 6 e 7, quando a minha velocidade começou a abaixar, e eu meio que caí numa cama elástica invisível, comecei a subir de novo e cheguei lá em cima como eu tinha pulado.

– AMEI! VAMOS DE NOVO?

– Claro, vamos juntos agora!

Então pulamos de novo.

****

Chegamos no andar, todos bagunçados, até que achamos Finnick sentado no sofá, pensativo.

– Finnick? – Michael disse no tom mais calmo possível.

– MICHAEL? ANNIE? – ele nos deu um abraço – pensei que vocês, sei lá, tinham sido mortos!

– Calma, Finn, não exagera – eu disse.

– Então vão os dois para o banho e depois vocês irão me falar onde vocês estavam!

POV FINNICK

Finn. O apelido que Annie me deu.

Querida e Finn. Finn e Querida.

Os dois foram tomar banho e eu fiquei sentado no sofá, esperando.

POV ANNIE

Tomamos banho e depois tivemos que falar para o Finnick o que fizemos, ele não ficou bravo, mas também não concordou com isso. Jantamos e dormimos, amanhã era a apresentação.

****

Acordamos, todos, cedo, falamos sobre a apresentação e Finnick deu umas dicas, mas eu ainda não sabia o que fazer, treinei bastante e descobri que eu consigo me camuflar muito bem.

Fomos , eu e Michael, para uma sala subterrânea, onde seria a apresentação individual.

Ficamos esperando até que começaram a chamar os nomes, agora os meninos iriam antes.

Fred Clinstot

Clarissa Montem

Ian Winklef

Lena Maore

Jake Potlom

Sasha Seda

Michael Troye

Annie Cresta

Entrei na sala, era ampla e tinha uma janela onde Seneca Crane estava junto com seus “amigos”.

Eles não estavam olhando para mim, então peguei as tintas e comecei a me pintar até que Seneca gritou: “Onde está essa porcaria de Annie Cresta?!”. Eu levantei e respondi, ele ficou surpreso com minha aparição, pois eu estava camuflada como chão da sala e não dava para perceber minha existência ali.

– Pode ir, senhorita Cresta.


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Notas finais do capítulo

Comentem por favor! E Feliz Natal e Boas Festas!



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