Percabeth - O final está longe de chegar escrita por Storybroken


Capítulo 7
Capítulo 7 - Eu te amo, droga!


Notas iniciais do capítulo

Capítulo 7 prontinho aqui! eu sei que eu não postei ontem e talz, mas hoje eu vou postar dois caps! o outro vai sair de noite, e muito obrigada a laura jackson que não me deixou no vácuo!!! e aqui vai o capítulo, boa leitura e até as notas finais!!



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POV PERCY

O professor chegou em mim e disse que uma das filhas de Afrodite estava tendo dificuldade com a espada.

–Grande novidade – eu disse, ele riu.

–Vamos lá Percy, é... aquela ali – ele disse e apontou para ela. Ela era linda, cabelo loiros encaracolados, olhos verdes, um short um pouco curto demais e um sorriso marcante, mas no quesito loiras, eu já tenho a minha e estou mais que satisfeito.

Eu fui ajuda-la é claro, se o professor pediu eu não poderia deixar de ir afinal, é o dever do ajudante do professor. Ela estava mesmo com dificuldade, eu tive de segurar a mão dela com a espada e mesmo assim ela teve de chegar mais perto de mim pra poder manejar a espada sem deixar cair, isso tudo estava muito estranho. Eu achei que ela tinha aprendido e fui saindo, mas antes de sair ela me vira e me beija na bochecha, será que ela não sabe que eu tenho namorada?, eu fui saindo em direção a um aluno de um outro chalé, mas vi que todos estavam de olhos vidrados em alguém atrás de mim, quando eu me viro, vejo uma loira linda manejando uma adaga, e outra quase caída no chão desarmada. Tive de fazer alguma coisa.

Então a bloqueei com contracorrente.

–UOUU, cuidado sabidinha! – mas ela agiu como se não tivesse ouvido, e me atacou, eu defendi, eu não tava entendendo nada, mas ela não ligou e continuou voltou a me atacar. Acertou meu braço, “Aih” eu murmurei, ela tentou acertar meu rosto, eu segurei sua mão, ela deu uma cabeçada em mim “caramba” eu pensei, voltei com a espada, ela tentou se defender, mas em vez disso ficou me encarando, eu aproveitei a oportunidade e a desarmei, pus a espada em seu pescoço, mas depois relaxei e estendi minha mão como uma trégua. Ela ignorou, pegou a espada e saiu pisando duro rumo ao chalé 6.

–annabeth, annabeth, ANNABETH! – nem um sinal de que ela me ouviu, ela entrou no chalé e bateu a porta com mais força do que quando fechou a porta daquele taxi.

–Annabeth, abre essa porta, abre essa porta!! - nada, eu devo admitir que fiquei um pouco feliz em ver annabeth com ciúmes de min, mas isso é totalmente bobo.

–ah é? você não vai abrir? então eu não vou sair daqui até você falar comigo!!! – eu disse, e então me sentei, ela não abriu, mas pude escutar, pela porta, alguns soluços, o que deixou meu coração na mão, eu acabei adormecendo.

Quando acordei a porta do chalé estava aberta, eu entrei, não tinha ninguém lá dentro, nem em nenhuma área perto dos chalés, ai eu me toquei que estava de noite, e ouvi uma converseira no pavilhão. Eu cheguei lá, todos ou já haviam jantado ou estavam terminando, eu logo dirigi meu olhar para a mesa do chalé 6. E lá estava ela, de cabeça baixa, quando levantou a cabeça pude ver seus olhos vermelhos e inchados, eu não poderia estar mais triste. Eu ia me dirigir a ela, então ela se levantou e saiu andando. Eu a segui, estava com fome, passei a tarde dormindo, mas isso não importava agora, tinha de falar com Annabeth.

–Annabeth, annabeth espera! - quando ela me ouviu, apressou o passo, mas eu fui mais rápido e peguei seu pulso ela tentou largar e eu peguei o outro, ela continuava sem fazer contato visual comigo.

–annabeth, me escuta eu, eu me desculpa, me desculpa mesmo, eu .. – minha voz falhou, DROGA ANNABETH! Escutei soluços, ela se virava pra não olhar pra min, mas eu continuava a pressionar seu pulso. Então, eu a segurei com uma mão, e com a outra virei seu rosto, seus olhos estavam cheios de lágrimas que lutavam pra não cair, no seu olhar pude perceber raiva, mas mais ainda tristeza, mágoa. Eu fiquei aluado com aquela visão, ela se aproveitou e se soltou, mas antes que se distanciasse eu gritei:

–Annabeth, eu te amo droga! – Aquilo não foi o ápice do meu desespero, eu só achava que era a hora certa pra dizer aquilo, afinal, agora me toquei que eu nunca havia dito, nunca havia dito que amava annabeth, por mais que sentisse isso por um bom tempo.

Ela se virou, suas lágrimas caíram, mas agora eram de felicidade (alívio instantâneo) , ela veio até mim, lentamente, o que me fez ansiar ainda mais o que estava por vir, será que ela ia dizer que me amava também? Ela chegou perto, bem perto, eu tirei o cabelo de sua testa, então ela disse:

–Demorou não foi cabeça de alga? - Eu me senti aliviado, mas não era aquilo que eu queria ouvir, e eu acho que ela percebeu.

–Eu também te amo cabeça de alga! - ela disse, entre risos e lágrimas.


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Notas finais do capítulo

e aí gostaram do cap? se sim deixem reviews! muito obrigada aqueles que já estão comentando a fic, ou favoritando, vocês são demais! hoje de noite eu posto mais um! Até o próximo capítulo!



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