Pov’s Violetta:

—Vilu, vamos chamar o León, Naty e o Mateus, para uma ida a sorveteria? – Lumia (N/A apelido de Ludmila na fic) deu sua opinião, para sairmos no FDS.

—Acho que o León chamou Lara para saírem como todos os FDS, e o Mateus parece que vai viajar. E acho mais provável só a Naty ir.

—Quer confirmar?

—Quero! Ligo do meu celular! Ligo pro León e pro Mateus.

—Ok!

Conversa com León on:

—León?

—Oi Vilu.

—Você vai sair com a Lara nesse FDS?

—Não, por quê?

—Quer ir com a turma na sorveteria da praça?

—Adoraria!

—Porque adoraria?

—Por que eu vou!

—Amanhã ás 7 da noite, ok?

—Ok.

Conversa com León off:

—Ele vai, né Vilu?

—Lumia você estava ouvindo?

—Não!

—Por quê?

—Estava falando no telefone também!

—Com a Naty?

—Sim e ela vai ás 7!

— León vai também. Agora eu vou ligar para Mateus.

—Ok.

Conversa com Mateus on:

—Mateus?

—Oi? Vilu?

—É a Vilu!

—Ah, oi!

—Você vai viajar?

—Não, meu pai decidiu não ir mais!

—Vamos para sorveteria da praça?

—Amanhã?

—Sim!

—Que horas?

—7 da noite!

—Eu vou!

—Até amanhã!

Conversa com Mateus off:

—Ele vai!

—Ótimo agora vou para minha casa, tá tarde!

—Dorme aqui, Lumiazinha?

—Não posso!

—Por quê?

—Tenho que ir para minha casa!

—Você vai ficar aqui, meu pai não vai deixar você ir embora a essa hora da noite!- Disse convencida.

—É? Que horas são?

—Vou ver!- Me espantei era Meia- noite. Continuei. -É meia-noite.

—Tá tarde mesmo.

—Então vai ficar aqui?

—Você venceu, mas da próxima é você quem vai dormir na minha casa.

—Tá!

Ludmila e eu colocamos nossos pijamas ela deitou em minha cama e deitei ao seu lado mexi nos seus cabelos por alguns minutos. Depois fechei os olhos e dormir. Ludmila me acorda 6 horas da manhã, havia esquecido que ela acorda cedo e depois acorda os outros.

—Lumia, você me acordou agora não acorde o meu pai e a Angie.

—Ok!

—Deve ir ao banheiro ver sua cara!

—Tô indo!

Lumia assustou-se ao ver seu rosto cheio de marcas do travesseiro.

—Lu <-(N/A apelido do apelido), você ficou marcada porque não tirou um momento sequer o rosto do travesseiro.

—Violetta, seu chuveiro tem como ficar com água fria?

—Tem, mas acho melhor você fazer isso na pia do banheiro!

—Não. Se você não sabe só começo o meu dia com um bom banho gelado ou quente.

—Usa o modo quente!

—Tá.

Lumia tomou seu banho depois foi a minha vez, nem lavei o meu cabelo, peguei uma escova e comecei a pentear.

—Vilu porque não lavou o cabelo?

—Sabe uma coisa chamada preguiça? Pois é, ela não deixou que lavasse meu cabelo!

—Hum, sei!- Um toque de mensagem aparece no celular de Ludmila.

—Quem é Lumia?

—Um primo meu.

—E eu o conheço?

—Não, mas em breve vai conhecê-lo.

—Sim e qual é o nome dele?

—Marco!

—É bonito?

—Que safadeza é essa Vilu?

—Ava não pode nem perguntar se ele é bonito!

—Tá, se tratando de minha família ele é muito bonito.

—Kkkk, ai Lumia! O que diz a mensagem dele?

—Assim ó: Estou chegando do México, vá me buscar amanhã no Aeroporto ás 10h00min, ok?

—Tenho uma leve impressão que o conheço, mas isso não vem ao caso, posso ir com você ao aeroporto?

—Pode!

—Vamos ligar para a Naty vir aqui em casa?

—Ela deve estar dormindo.

—Já são 7 horas, ela já deve ter acordado.

—Vamos ligar logo.

—Sim.

Conversa on:

—Naty vem agora para casa da Vilu.

—Tá, 7h30min estou aí.

—Beijos.

Meu pai bate na porta nos chamando para ir tomar café. Descemos pior que a fome de leão. O café da manhã estava completo, me espantei e perguntei:

—Pai, porque todo esse banquete?

—Quer saber mesmo? A Angie vai dizer.

—Fala Angie, eu e Vilu estamos curiosas!- Ludmila disse com um tanto curiosa.

—É que eu estou grávida.

—Quer dizer que eu vou ter um irmãozinho?

—Sim!

—Eu vou poder escolher o nome, né pai?

—Se a Angie deixar pode.

—Vai Angie deixa, vai?

—Pode escolher!

—Já tenho até nome pensado!

—E qual é Vilu? – Ludmila curiosa de novo.

—Brincadeiras á parte, ainda vou pensar.

A campainha tocou e era Naty.

—Oi meninas.

—Oi Naty, senta e toma café. Tenho uma coisa para te falar.

—Que foi Vilu?

—É que eu vou ser irmã.

—Que ótimo!

—Meninas estou saindo para o trabalho!

—Tchau pai.

Meu pai já havia saído quando tenho uma ideia.

—Lumia e Naty, que tal ao invés de irmos para sorveteria podemos fazer uma festinha, daí Lumia a gente pega seu primo no aeroporto e chama umas pessoas para comemorar.

—É só que você tem que ligar para os meninos vir nos ajudar.

—O que acha Angie?

—Acho muito boa a ideia de vocês, mas Vilu liga pro seu pai para ver se ele autoriza ok?

—Ok, já vou ligar.

Conversa on:

—Filha, aconteceu alguma coisa?

—Graças á Deus, não, é que eu quero saber se podemos fazer uma festa para comemorar a gravidez da Angie?

—Hum, vai ser ótimo pode sim minha princesa.

Conversa off:

—Ele deixou!

Demos uns gritinhos depois fomos para o meu quarto esperar a hora de pegar o primo da Ludmila. Nós estávamos uma do lado da outra enviando mensagens para alguns amigos. A campainha toca, desço curiosa para saber quem é, chamei a Lumia e a Naty para ver quem era. Ludmila logo o reconheceu, era o primo dela.

—Ludmila você sabe quem é ele?

—Obvio, é o meu primo Marco.

—Lumia, ele já deu em cima de mim quando estive no México. – Cochichei no ouvido dela.

—Marco? O que você faz aqui?

—Você não foi me buscar no aeroporto, lembra?

—Ah desculpe-me, mas como você veio parar aqui?

—Você me deu esse endereço semana passada, você disse que aqui era a sua casa.

Olho com cara maliciosa para Ludmila.

—Sabe por que eu te dei este endereço? Porque passo a maior parte do meu tempo aqui.

—Sim, agora me leva para a sua casa para eu colocar essas malas. - Acabei tomando a voz:

—Não seja por isso, Marco. Deixa suas malas aqui mais tarde você leva para casa da Ludmila.

—Ah obrigada. Não sei, mas acho que te conheço de algum lugar.

—México?

—Violetta, é você?

—Marco, sou eu.

—Que bom te ver aqui. Aqui é a sua casa, né?

—Aham!

—Meninas, vamos para parar com esse mimimi e vamos arrumar as coisas da festa. –Naty disse meio embaraçada.

—Vamos! Marco quer vir com a gente? – Lumia o convidou.

—Partiu.

León e Mateus chegam e sobem para o meu quarto.

—Olha Marco, chegaram os meninos que tal vocês irem comprar alguns salgados para mais tarde?- Propus. – Marco esses são León e Mateus meus melhores amigos. León e Mateus este é Marco, agora que já se conhecem vão comprar salgados já.

—Ei Vilu baixar a bola aê, nós já compramos os salgados os entregadores vão trazer aqui na sua casa.

—León desde quando você é assim?

—Desde sempre.

—Ah ok.

Depois, os meninos saíram com Marco para irem mostrar o bairro a ele. Meu pai chegou e disse que tinha alguns amigos dele e da Angie iriam vir, e também disse que iria enfeitar a sala com uns balões. Apenas concordei. Já tinha se passado algumas horas e quando deu 17 horas começamos a enfeitar a sala, os meninos já haviam voltado e nos ajudaram.

—Algum homem pode me ajudar com essa escada, para eu colocar uns balões aqui no teto?

—Eu te ajudo Vilu!

—Ótimo León.

León segurou a escada para que eu começasse a subir, só que a escada balançou um pouco, por pouco quase cair, quase cair porque León me segurou.

—Vilu é melhor que eu faça isso.

—Não León! Nós não vamos colocar esses balões aqui em cima.

—Ok...

A campainha toca e Olga vai atender eram os entregadores, Olga levou os salgados para a cozinha. Terminamos a decoração e os meninos, Naty e Lumia foram para as suas casas subi e tomei um banho. E fiquei em dúvida entre um vestido e uma bata (shortinho curtinho e uma blusinha que passa o shortinho). Link dos looks:

http://www.cliquebeleza.net/arrase-nas-festas-com-lindos-vestidos-de-festa-curto/

http://fashionistabaiana.blogspot.com.br/2013/09/trend-bata.html (o último look.)

Decidi usar o vestido. Coloquei rapidamente um salto baixo e uma make neutra, mas um pouco extravagante. Link do salto e da make.

http://com-textualizar.blogspot.com.br/2012/11/homens-x-saltos.html (1° salto)

http://meeeeeeeeh15.blogspot.com.br/2013/04/maquiagem-na-irma-raissa-maquiagem.html (2° make)

Desci para esperar os convidados, Angie estava lá embaixo vendo as decorações.

—Violetta, sua decoração está perfeita.

—Obrigada Angie, cadê o meu pai?

—Está lá em cima fazendo não sei o quê!

A campainha toca. Eram umas amigas da Angie e seus maridos. Cumprimentamo-las e vi que uma das mulheres havia trazido uma filha, ela devia ter mais ou menos a mesma idade que a minha. Fui pedir para Olga que servisse os salgados, depois chegou Mateus e a irmã dele, León sem nenhuma companhia (muito estranho), Naty com Maxi e Lumia com Marco.

—Oi Rebecca!- Falei com a irmã de Mateus (mais nova, tinha 14 anos.)

—Oi Vilu, já te disse que é para me chamar de Beck.

—Ok, entrem...

—Vilu você tá muito bonita.

—Obrigada Marco.

Eles foram adentrando na minha casa até que foram para a sala de jantar. Depois aquela menina que estava acompanhando uma das amigas da Angie veio até mim.

—Oi... – Ela disse meio tímida.

—Oi... Qual é o seu nome?

—Blue e o seu?

—Violetta. Temos algo em comum, nossos nomes são de cores.

—É... Quem é aquele garoto de cabelos castanhos?

—Qual? O que tem cabelos cacheados? Ou que tem um topete? Ou o que tem os cabelos meio lisos?

—O que tem os cabelos meio lisos.

—Ah, ele é o Mateus uns dos meus melhores amigos.

—E aquela menina que está acompanhando ele?

—A irmã dele, a Rebecca, você está a fim dele?

— Sim. Será que você pode me apresentar a eles?

—Posso, vem!

Chegamos neles e comecei a falar:

—Oi gente, essa é a Blue, Blue esses são os meus amigos: Mateus, Beck, Naty, Maxi, Ludmila, Marco e León.

—Oi Blue. – Eles falaram em todos juntos.

—Oi... –Tímida de novo.

—Beck, Naty, Blue e Lumia venham aqui! Blue posso falar para elas sobre o Mateus?

—Pode.

—Gente é que ela se apaixonou pelo Mateus...

—Ih, foi se apaixonar logo pelo meu irmão? Pois saiba que ele é meio lento.

—Gostos dos meninos lentos, porque posso falar tudo o que eu puder para ele responder. – Blue falou.

—Continuando, vamos ajudar?

—Violetta!- Blue falou meio que envergonhada.

—Eu ajudo. – Lumia falou.

—Eu topo. – Naty disse.

—Eu ajudo e faço de tudo para o meu irmão começar a namorar.

—Oba!- Falei empolgada. –Daqui um pouco vamos lá para o meu quarto. Combinado?

—Combinado. –Todas falaram.

Pegamos uns salgados para comer, e depois fiz um sinal que era para elas irem para o meu quarto.

—Gente chamei vocês aqui porque já tenho arquitetado.

—Arquitetado? Como? – Blue perguntou, ela já estava enturmada.

—Prestem atenção! Vou dizer o que cada uma vai fazer, para que o Mateus possa gostar da Blue.

Beck: Saber se ele gosta da Blue.

Lumia: Ficar ajudando com os looks.

Naty: Ficar sabendo de tudo o que rola com o Mateus.

Eu: Ficar programando saídas com a turma, para que ela possa ir e ficar do lado do Mateus. Ok?

—E eu?

—Blue, você vai fazer tudo o que a gente pedir, pode ser?

—Pode.

—Ah, Blue quantos anos você tem?

—16.

—Ótimo...

—Por quê?

—Para saber se você pode namorar tem que ter mais ou menos a mesma idade do garoto. – Lumia disse querendo explicar tudinho.

—E ele tem quantos anos?

—18.

—Vamos descer que se não o pai da Vilu vem aqui!- Lumia disse meio com medo.

—Vamos. – Corremos para escada e descemos como se tivéssemos ido ao banheiro.

—Vilu! – León me puxou.

—O que foi León?

—A Blue gosta do Mateus?

—O que está acontecendo? Não vai me dizer...

—Ele gosta dela.

—Como você descobriu isso?

—O fiz confessar.

—Você tem esse poder?

—Sempre tive. Mas a Blue gosta dele?

—Olha promete que vai guardar segredo?

—Prometo.

—Ela gosta dele, isso vai ser mais fácil do que eu imaginava.

—É...

—Beck, não vai precisar fazer o que eu te pedi.

—Por quê?

—Seu irmão gosta dela.

—Ótimo, mas vocês vão me chamar para as saídas com a turma, né?

—Vamos sim.

Estavam chegando muitos amigos da Angie e do meu pai, apareceram vários garotos e garotas acompanhando seus pais, até que um garoto veio falar comigo.

—Olá. – Era impressão minha ou ele já me conhecia para falar daquela forma?

—Oi, desculpa, mas eu te conheço?

—Não. - ele colocou as mãos no bolso da calça e balançou a cabeça e pegou no meu cabelo – Mas posso te conhecer.

—Quem te deu o direito de pegar no meu cabelo?

—Gatinha, calma... – O cortei.

—Gatinha? Isto já está passando dos limites!

—Para eu parar de te chamar de “GATINHA” tem que me dizer seu nome!

—Se isso vai fazer você parar de me chamar de “GATINHA”... Meu nome é Violetta, para os mais íntimos Vilu.

—Ok Violetta.

—E qual é seu nome?

—Rodrigo. Para os mais íntimos Rô.

—Ok, agora eu preciso ir falar com os meus amigos, se não eles vão pensar que a gente tem algo.

—A gente pode ficar amigos?

—Vem logo, vou te apresentar aos meus amigos.

Ele apenas assentiu e me seguiu.

—Oi meninos, este é o Rodrigo meu novo amigo.

—Oi Rodrigo... –Maxi disse tímido.

—Oi Rodrigo!- León ergueu as mãos para cumprimentá-lo.

—Oi... –Mateus sempre envergonhado.

—Olá, sou o Rodrigo. – Ele me puxou e me perguntou:

—Quem mais você conheceu aqui na festa?

—Apenas a Blue, por quê?

—OMG, ela é minha irmã mais nova.

—Mais ela veio com os pais. E você veio com outros.

—Aí que você se engana, vim com o pai do meu amigo que é amigo do seu pai o s.r. Germán. Vim com os pais deles porque estava num campeonato de vídeo game, na casa desse tal amigo.

—Entendi, mas se ela tem 16 anos, você tem quantos anos?

—20.

—Ok, agora eu preciso falar com ela.

—Tá ok.

Estava indo até a Blue, até que Marco aparece no caminho.

—Estou muito ocupada, não posso falar com você.

—Mas quem disse que eu quero conversar, eu quero te dar isso aqui... – Ele encostou sua boca na minha para um selinho, era o que eu achava até ele aprofundar aquele beijo, nossas línguas guerrilhavam em uma batalha insana para ver quem entrava na boca de quem, vi que iria perder, até que cedi. Depois de mais ou menos 1 minuto, precisávamos de ar.

—Ah, eu preciso falar com a Blue.

—E eu com a Ludmila. – Eu sabia que ele não precisava, só estava querendo fugir daquele momento.

—Se precisas fugir deste momento é só me dizer, porque eu também quero fugir disso. Mas realmente eu preciso falar com a Blue.

—Então, tá.

Corri para onde estava Blue, para dizer sobre o Mateus e o irmão dela.

—Blue, tenho uma coisa que vai te deixar muito alegre.

—O que?

—Mateus gosta de você.

—Aiii.

—Mas não é só isso.

—Tem mais? O que é?

—Conheci seu irmão.

—Mas quem disse que eu tenho irmão?

—Rodrigo, o seu irmão!

—Ah, ele não é meu irmão, só mora na minha casa, ele diz que é meu irmão, mas não é.

—Então aquele papo de campeonato de vídeo game, é tudo fachada?

—Não, ele estava na casa do amigo dele. Mas eu tenho um irmão que mora no Canadá.

—Qual é o nome dele?

—Leonardo.

—Bonito nome.

Meu pai pega uns dos microfones que estavam em cima da caixa de som e anuncia:

—Queridos amigos, vocês já sabem por que estão aqui, não é mesmo? É para comemorarmos a gravidez da Angie. Violetta venha aqui!

—O que foi pai?

—Cante uma música agora.

—Pai... Não tem nenhuma música que eu possa cantar.

—Ah tem sim, por que não canta Sweeter Than Fiction?

—Da Taylor Swift?

—É.

—Pai, primeiro vai perguntar se eles não querem outra música.

—Mas todos aqui adoram a Taylor Swift.

—Tá bom... Pessoal vou animar a festa cantando.

León gritou lá do fundo:

—Que música Violetta?

—Sweeter Than Fiction.

—Taylor Swift, uhul!!! – Ludmila comemorou

—Vamos, Vilu, cante. –Naty estava meio impaciente, porque quando canto ela vai às nuvens e como ela é a sonhadora, já sabe, né?

Após eu cantar todos queriam que eu cantasse mais, cedi cantando músicas da Demi Lovato, da Selena Gomez e da Taylor.

Cantei Heart Attack, Slow Down, Stay Stay Stay, B.E.A.T e Let It Go, haviaparado um poucopararespirar, Lumiaestava querendo cantar, deixei ela cantou umas músicas de nossa autoria, como: Destinada a Brilhar, Alcancemos las estrellas. Os meninos também queriam cantar, só cantaram uma muito agitada, foi Are you ready for the ride. Bravo e parabéns eram as únicas que ouvíamos no momento até que um homem gritou:

—Germán sua filha tem muito talento.

Fiquei muito feliz ao ouvir aquilo, mas também meio que envergonhada, meu pai respondeu que isso era de família. Nós decidimos que só iriamos cantar de novo só um pouco mais tarde.

—Filha meus parabéns, sua voz está muito linda.

—Nem tanto pai, nem tanto.

—Canta aquela música que adoro tanto.

—Qual? O senhor tem tantas que eu nem sei.

—Soy mi mejor momento.

—Pode ser. Mas toca no piano que fica mais bonita.

Peguei um microfone e falei que iria cantar. Quando terminei muitos amigos da Angie e do meu pai, vieram perguntar se eu poderia cantar em algumas festas que eles davam eu disse que iria pensar na proposta.

—Está fazendo sucesso!- Marco disse me parabenizando.

—Obrigada, mas a Lumia e os meninos também...

Continuava a chegar pessoas e mais pessoas, os convidados que me viram cantar estavam para os que estavam que tinha uma cantora entre eles, eles ficavam impressionados e pediam para que eu cantasse toda vez que vinha me pedi eu inventava uma desculpa barata, o legal dessas desculpas é que elas funcionavam.

—Violetta, não é?

—Sim e quem é você?

—Sou Blue. Quer cantar em minha festa de 17 anos?

—Hum, não vai dar. Hahaha, para Blue.

—Hahaha... Tenho que ir ali, ter uma conversa seria com o senhor Rodrigo.

—Vai lá.

Uma voz conhecida ecoou de lá de cima do palco, mas eu não sabia quem era e nem tive curiosidade de me virar para ver que era, só quando tocaram no meu santo nome que eu tive curiosidade de olhar, adivinhem que era? Marco. Ele estava querendo cantar uma música em forma de declaração:

Eh Oh Eh

¿Seguiríamos pensar de mí?

¿Todavía se siente lo mismo que yo?

Sus amigos dicen que no.

Pero sus ojos dicen otra cosa.

Acostumbrados a olvidarte

Pero todo vuelve cuando te veo, ¿sabes?

¿Desde cuándo la izquierda

¿Nunca fuiste de mi mente.

No más, pero tuve que aceptar.

Creo que mi debilidad que siempre.

(Gente é parte da música ponto fraco [Micael Borges e Sophia Abrahão], mas vamos fingir que foi o Marco que fez ok? E ainda traduzido para o espanhol).

Todos gritaram, eu fiquei com as pernas bambas e quase tive um pire paque. Então Marco continuou.

—Violetta, comecei a fazer essa música quando você foi embora do México, desde quando eu te vi naquele aeroporto me apaixonei perdidamente.

Neste momento todos estavam calados depois que Marco disse essas palavras todos disseram: Awn.

—Posso continuar? Posso então tá. Na verdade não foi no aeroporto, foi fora dele, mas na entrada e saída de taxis, a Violetta pegou um taxi com o pai e eu peguei outro e pedi para segui-la e foram parar no mesmo bairro em que eu morava , morava, porque eu vou morar com a minha prima. Então descobri que ela era a nova moradora do bairro Sán Diego. Ela morava em frente ao meu prédio, neste bairro tinha uma praça, então tive uma ideia, como todos os moradores que iriam morar lá conhecia antes a praça, então fui correndo para a praça, e como eu sabia ela estava vindo, então corri para lá, quando vi ela fiquei meio que injuriado, resolvi sussurrar no ouvido dela, fui lá e sussurrei:- Quer que eu te leve para conhecer o bairro? Sentia-a ela arrepiar então ela me disse:- Eu não sei quem é você. Eu sussurrei novamente:- Aproveitamos para nos conhecer. Ela disse que tudo bem, então fomos para uma esquina pouco movimentada ela disse que estava com medo, pois poderia haver trafico de drogas naquele local, eu disse que não, mas ela queria ir para a praça que lá era mais seguro, então concordei, mas antes de irmos eu te dei um beijinho na bochecha que fez ela corar e depois saiu correndo para a sua casa, mas não consegui te alcançar. No dia seguinte ela não apareceu apenas uma semana depois eu a avistei e dei-lhe um beijo na sua boca vermelha. E após isso soube que ela estava indo embora.

Nessa hora desabei em lágrimas e subi para o meu quarto, sei que pegou mal, mas eu tive que ir. Lumia e Naty apareceram e disseram que era para eu voltar, mas eu não queria. O León apareceu e escondi minha cara no travesseiro.

—Violetta tire essa cara do travesseiro agora!- O que eu tinha feito? León nunca havia falado daquela forma comigo.

—Não quero.

—Se não quer tirar por bem, vai ter que tirar por mal.

León puxou o travesseiro. E cai com a cara na minha cama depois ele me empurrou para que eu ficasse com a cara para cima e pediu que Lumia e Naty saíssem. Elas saíram e León começou a falar:

—Vilu, ele não te merece... - O cortei:

—E quem me merece? Hein?!

—Violetta nunca te disse isso, mas eu sempre fui apaixonado por você.

—E por que saia com outras garotas?

—Para tentar te esquecer, mas o meu coração só queria você.

—Você disse “para tentar te esquecer”, mas não tem como porque sempre estávamos com os nossos amigos. E você é o meu melhor amigo.

—É, mas estava disposto a voltar para o México, só para te esquecer.

—Mas não tem como.

—Talvez sim.

—León... – Me aproximei- É que nós, garotas, quando temos uma amizade, nos apegamos muito. –Ele abaixou a cabeça e riu.

—Mas quando as amigas as trai elas desapegam rápido, né? –Ele estava alfinetando o passado, a minha antiga amizade com Camila e Francesca.

—Pode ser.

—Então porque não pode ser assim comigo?

—Por que com você é diferente.

—Diferente? Como?

—Diferente, sem explicação.

—Mas será que eu posso te beijar?

—Onde?

—Naquele lugar da primeira vez.

Havia me lembrado de que havia nos beijado, beijo foi demorado, e também foi o primeiro para nós dois.

—De quando tínhamos 11 anos?

—Na verdade você 11 e eu 12.

—Pode!

—Vilu antes disso me responda: você me ama? Sem esse lance de amizade.

Fiquei sem graça, acho que ele havia descoberto meu segredo.

—Hum.-Respondi.

—Vou considerar como um sim.

—Ok.

Ele chegou bem mais perto e me beijou, acho que esse havia demorado uns 5 minutos e meio. Separamo-nos e notei que havia alguém nos observando: Ludmila e Marco.

—Ah então é por isso que você queria ficar sozinha com a Violetta? – Marco perguntou.

—E se for Marco? Qual é o problema o León ficar comigo? Afinal não somos namorados.

—Esqueceu que estivemos a ponto de namorar?

—Então você achava que seria o meu primeiro namorado?

—Você tinha cara de quem nunca havia namorado.

— Cara não indica nada, León é e sempre será meu primeiro namorado e você não ia ser o segundo.

—Tchau Violetta. – Marco saiu furioso.

—Seu primo tem um humor... – León falou para a Lu.

—O garoto é maluco. –Lumia respondeu.

Eles viram que eu estava meio inquieta aí virei às costas e León me pega por trás.