Cuidado! Loucas em Hogwarts escrita por Evil Grings


Capítulo 6
Azul e Preto


Notas iniciais do capítulo

Bem,esse capitulo foi baseado em minha amiga Poliana e nossa idiotices no colégio e ne minha outra amiga, Ariane.
Obrigada pelos comentários



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Nathalia McKensie

Eu não fiquei surpresa ao ver Gisele e Tamires entrar no salão comunal...

(Tamires: Eu não entrei... Eu me esborrachei mesmo)

Tenho que concorda.

Minha mãe, Atena, pediu para que que não contasse nada, as duas sentiam a magia em nossos sangues, mas por nenhuma das duas conhecerem a parte bruxa das mães, não havia com o que nos preocupar.

Tamires não chegou a conhecer a mãe, a mesma ficou aos cuidados de Poseidon até os três anos e depois teve que ir para o acampamento, quando completou cinco anos, mamãe a mandou para o Brasil, onde não havia monstros. Já com Gisele foi ao contrário, a mesma vivi com a mãe desde que nasceu.

Conheci primeiramente Gisele na escola trouxa, fizemos a quinta serie juntas e no ano seguinte conhecemos Tamires, a mesma chegou a escola completamente tímida e depois de alguns meses, a garota tímida desapareceu e essa Tamires surgiu.

— Mando em tu, sou general Lavigne bomba no seu cu, a cara de menina mais eu sou fatal, matei papai noel no natal – cantarolou Tammy enquanto saltitava pelos corredores de Hogwarts.

— É assim que eu ganho, rostinho de inocente mais eu meto o cano. 29 com cara de 17 anos, tomei água da fonte imortal – completei, olhamos uma para outra e começamos a dançar que nem loucas no meio do corredor.

— Mamãe passou pra mim, esse gene que fazem eu ser jovem assim, durmo toda noite no formol, sou a Avril Lavigne tão macia, que nem a bunda de um neném, tenho a síndrome do Peter Pan — cantamos juntas sem se importa se alguém estava vendo.

— Não, vocês não tem — Gisele disse.

(Tammy : Gisele como sempre estraga prazeres.)

Concordo plenamente, Tammy.

(Gisele : Só falei a verdade.)

— Eu vivo pra causar, ousar, causar — Tammy cantou e sorriu irônica para Gihh.

— My name is Lady Gaga, sei que sou ousada — cantei sorrindo.

— Aplaude ai — cantamos e batemos palma, fazendo Gihh revirou os olhos e rir.

— Vocês não tem jeito — afirmou.

— Nunca tive mesmo — Tammy deu de ombros — Bem girls, vou para as masmorras.

— Por todos os deuses, não se estresse — Gihh pediu — Tenho certeza de que eles não querem morrer afogados.

— Vou pensar — a garota confessou e saiu saltitando.

— Devemos nos preocupar? — perguntei assim que perdi a filha de Poseidon de vista.

— É claro que sim — afirmou — Uma filha de Poseidon louca e perigosa praticamente em baixo do lago negro, mas de qualquer modo tenho que ir para o salão da Grifinoria.

— Até amanhã — me despedir e seguir para o salão da Corvinal.

Tamires Grings

A manhã do sábado, 2 de setembro chegou um pouco mais fria que o normal, mas eu estava nem aí para isso, amo o frio. Cassei meu moletom dentro da mala e logo o achei no fundo e posso afirmar com toda a certeza de que foi Poseidon que o colocou ali.

Desci as escadas do dormitório correndo, como hoje era sábado, podíamos ficar largados por aí, então eu decidir vagar pela escola e depois ia a procurar das garotas, isso é claro, depois do café da manhã.

— Seja feliz — falei para Draco quando passei por ele cantarolando “Milk and Cookies” da Melanie Martinez.

Sim, eu tenho gostos musicais meio psicopatas.

— Eu sou — afirmou me olhando como seu eu fosse louca.

— Não, você é chato, isso é bem diferente.

— E você é completamente louca — o loiro disse, me fazendo sorri.

— Errado — gritei e todos nos olharam, dei um educado dedo do meio e todos voltaram ao que estava fazendo, olhei novamente pra Draco — Sou feliz.

— Ainda acho você louca.

— E eu não me importo — sorri e sair do salão comunal.

Acho que o café estava me deixando um pouco elétrica e a voz irritante da Pansy cara de buldogue estava me deixando furiosa e antes que eu pulasse nela ou começasse a cantar “Ready For War” do Sammy Wilk que estava tocando em meu fone de ouvido – que naquele momento parecia baixo em comparação com a zoada do salão – a porta foi aberta e de lá surgiu uma garota de cabelos pretos, olhos castanhos e um rosto angelical, ali parada na porta e sorrindo para mim e para mais uma garota na mesa da sonserina que logo identifiquei como Yasmim, estava ela, minha irmã mais nova, Isabelle Warren.

— Cheguei pirigas — ela falou exibindo um enorme sorriso.


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