Uncontrollable ('The Orphan' – Season 3) escrita por Stéfane Franco


Capítulo 40
Capítulo 39 – He Killed Again


Notas iniciais do capítulo

Demorei, eu sei... Me desculpem!!! Mas prometo tentar adiantar o próximo :)

Dessa vez tem musiquinha!! Aumentem o som e entrem no clima...
Só não me matem, por favor...



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Capítulo 39 – He Killed Again

“Ele matou novamente”


– NARRAÇÃO –

O último feitio dos gêmeos Weasley certamente entrou para a história de Hogwarts. Umbridge não precisou expulsá-los, afinal, os ruivos montaram em suas vassouras e deixaram o castelo majestosamente. Desde então os demais alunos começaram a disputar pela vaga dos encrenqueiros e frequentemente Bombas Fedorentas eram soltas nas salas e corredores, assim como melecas gosmentas cobriam o chão da Ala Oeste quase todos os dias. Flitwick poderia facilmente limpar os estragos com um aceno de varinha, porém, a ideia de deixar Umbridge acabar-se em tentativas frustrantes de limpeza era muito mais atraente.

O fantasma Pirraça, porém, jamais foi superado, era o Mestre do Caos. Quebrava as mesas, derrubava objetos antigos, estourava quadros negros, tombava vasos e estátuas, quebrava lanternas e apagava velas. Inundou diversas vezes o segundo andar por abrir todas as torneiras e, sempre que via Umbridge, começava a rodeá-la dizendo palavras grosseiras.

Obviamente os monitores tiveram mais trabalho depois da partida dos gêmeos, controlar o Pirraça não era tarefa fácil e, as únicas pessoas que um dia foram capazes de contê-lo eram Dumbledore, Minerva e Snape, porém, apenas uma delas estava no castelo e não parecia muito disposta a ajudar a nova diretora.

Harry, por sua vez, andava extremamente preocupado. Frequentemente tinha sonhos confusos com a mesma sala prateada e o mesmo corredor escuro. Snape, assim como foi designado por Dumbledore, estava dando aulas extras ao garoto Potter de Oclumência, porém, a antipatia de ambos não os deixava avançar.

Certa noite, enquanto o professor de Poções deixava o garoto em sua sala para resolver um dos inúmeros problemas que Pirraça causava nos treinos de quadribol, Harry encontrou uma penseira num dos cantos devidamente escondida. A curiosidade foi maior que qualquer outra coisa e, segundos depois, a cabeça de Harry Potter havia mergulhado na penseira de Severo Snape.

As imagens o perturbaram bastante, afinal, acabara de ver seu próprio pai, o jovem Tiago Potter, fazer brincadeiras de extremo mau gosto com o jovem Snape, que apenas defendia-se. Viu também que o grifinório era arrogante nos tempos da escola.

Como Lillian Evans havia se casado com alguém como ele? Como poderia existir amor quando a ruiva odiava o moreno com todas as suas forças?

Harry ficou confuso e magoado, sempre tivera orgulho de dizer que era filho de Tiago Potter, porém, ao ver aquelas imagens perguntou-se se Tiago realmente era digno de orgulho. O garoto não contou a ninguém, é claro, ou pelo menos assim pensava.

Violet dividia-se entre os últimos jogos da temporada de Quadribol, a monitoria e os NOM’s, logo, praticamente não tinha tempo para nada. Harry dispunha de poucos momentos ao lado da irmã e foi em um desses momentos que a morena teve uma séria decepção.

Ambos conversavam sobre as matérias das provas e planejavam os próximos exercícios, até que algo soou na mente da garota. Voldemort, novamente, estava influenciando-a.

***Veja o que ele está pensando... Veja quem é ele!***

A jovem Snape viu então as mesmas lembranças que Harry na penseira.

Viu quando Tiago Potter suspendeu Severo pelos calcanhares no ar e como todos caçoavam dele. Viu a raiva nos olhos negros do pai e a diversão nos do Potter. Viu também que Sirius e Lupin estavam presentes, porém, o primeiro ofendia Severo e o segundo parecia ocupado demais com um livro para impedir qualquer coisa.

E então uma ruiva entrou na visão. Violet teve certeza que se tratava de Lillian Evans, sua “mãe” biológica. Observou-a cuidadosamente e, por mais que procurasse, não encontrou nenhum de seus traços na mulher, eram totalmente diferentes.

“Largue-o Potter!”, mandava a Evans.

Violet estava com muita raiva, Tiago Potter era egocêntrico e extremamente patético.

Como a “famosa” Lilly Evans pode um dia casar-se com aquele idiota do Potter? Como Sirius pode apoiar tantas coisas? E Remo? Por que uma das mais responsáveis pessoas que conhecia poderia ter sido tão omissa?!

Ela finalmente entendeu as razões do pai em odiar Harry, afinal, o garoto Potter era idêntico à Tiago, que maltratou Severo na adolescência sabe-se lá quantas vezes. Sem Violet ao menos perceber, Voldemort implantou pequenas sementes de ódio pelo irmão, Sirius e Remo em sua mente. Ela já os odiava.

Harry nem mesmo percebeu que sua mente fora invadida, mas notou a mudança no comportamento da irmã. Seus olhos estavam carregados de rancor e mágoa quando terminaram os estudos para as provas finais, que começariam na próxima manhã.

O dia seguinte, no entanto, foi tomado pela tensão dos alunos. Todos praticavam feitiços e liam livros acadêmicos logo no café da manhã e, exatamente às, Umbridge entrou no salão acompanhada por um pequeno grupo de bruxos e bruxas. Aquele ano havia alguém novo entre eles. Julianne Chambers, a advogada representante do Ministério, fora enviada para substituir um dos examinadores de Feitiços.

Alessa estava preocupada com as provas, é claro, mas assim que viu a irmã mais velha entre os examinadores, ficou extremamente nervosa e ansiosa. Jullie sempre exigiu muito da ruiva e, por perderem os pais cedo, a mais velha assumiu todas as responsabilidades dos Chambers, criando uma menina de cinco anos sozinha.

O exame teórico aconteceria pela manhã daquele mesmo dia e seria supervisionado por Morgana Snape e Dolores Umbridge. Quem estudou percebeu que as provas não eram nada difíceis, e quem fez parte do AD estava certamente um passo à frente dos outros. Os resultados demorariam a sair, porém, os alunos com os melhores conceitos certamente seriam Hermione Granger, Violet Snape, Draco Malfoy e Luna Lovegood.

Os exames práticos, entretanto, não foram realizados pelos professores de Hogwarts e sim pelo comitê de bruxos enviado pelo Ministério. Alessa, é claro, foi mantida longe da irmã por conta do parentesco, assim como Draco dos amigos de seu pai. Quatro pessoas ficaram de guarda na entrada e saída do salão: Umbridge, Severo, Morgana e Flitwick.

– Sophie Seyfried, Violet Snape! – chamou o último.

Violet levantou-se e caminhou até a sala calmamente, ao contrário de Harry, a garota estava inexplicavelmente calma e confiante. “Não há o que temer, eu sei todos os feitiços do nosso ano e inúmeros outros!” explicou ela à Sophie minutos atrás.

– Seyfried, o professor Tofty está livre e Snape, professora Marchbanks. – indicou Flitwick.

Os dois examinadores estavam quase lado a lado, sendo que a Profª. Marchbanks permanecia no centro do salão. “Ótimo, para quê mais visibilidade?”, pensou Violet.

– Então... Violet Snape! – começou a professora lendo o histórico escolar da garota, porém, sem olhar diretamente a ela – Você tem boas notas aqui... Realmente boas. Certo, não precisa ficar nervosa, será um exame simples sim?

– Eu sei. – respondeu a garota discretamente vendo o irmão ao lado elogiado por sua fama sem ao menos ser examinado.

– Agora, peço que pegue esse ovo e faça algumas rotações para mim... – continuou ela, finalmente olhando a garota à sua frente.

O exame de feitiços foi extremamente fácil para a menina. Nada era novidade para ela, afinal, alguns Flitwick explicou em sala, outros fora Alastor quem ensinara ou mesmo Bellatrix. Sophie também não foi nada ruim, de todos os testes equivocou-se apenas em dois, porém nada grave, assim como Harry, que obteve boas e satisfatórias notas.

O exame prático de Herbologia fora na quarta, logo, quinta era o de DCAT, prova na qual Harry e Violet tiveram um prazer extra em realizar, afinal, demonstraram todas as contra-azarações e feitiços defensivos na frente de Umbridge, que os fulminava com os olhos.

– Esplêndido Srta. Snape, realmente muito bom! – exclamou Marchbanks – Sabe, há anos atrás eu examinei uma garota com um maravilhoso domínio em poções e feitiços. É incrível a semelhança entre vocês... – disse encarando-a profundamente - Os traços do rosto, a pele, os cabelos, a prática com feitiços... Mas principalmente os olhos, sim, são realmente idênticos...

– A senhora examinou minha avó para os NOMs?

– Oh sim, Eileen Prince era sem dúvidas uma aluna exemplar... Talvez um pouco geniosa demais, doce como um limão... – riu – Sabe, Eileen conseguiu, no quinto ano, a proeza de lançar um patrono corpóreo, infelizmente não foi forte o suficiente, mas mesmo assim uma proeza. Pergunto-me se a Srta. conseguiria...? – insinuou.

– Na verdade, sim, eu consigo. – garantiu Violet com um sorriso nos lábios, ela realmente sentia orgulho em ser comparada à avó.

– Se importaria em demonstrar? Sou fascinada por alunos acima de seu tempo...

Violet fechou os olhos e pensou em Minerva, assim como nos últimos meses. Se há algo que nem mesmo Voldemort conseguiu excluir da mente da garota foi a falta que os padrinhos faziam, especialmente Minerva a qual todo e qualquer contato fora cortado.

Expecto Patronum! – exclamou levantando a varinha e girando o braço ao redor da cabeça.

A atenção de todos do salão voltou-se para a garota assim que uma luz prateada saiu da ponta da varinha tomando a forma de uma gigantesca águia, que erguendo-se majestosamente percorreu todo o salão para, no fim, abrir suas asas e lançar uma fina camada de luz prata ao redor. Severo a encarou extremamente orgulhoso, afinal, a filha lançara um Patrono com os mesmos movimentos que ele.

– Um Patrono Corpóreo Celestial... – murmurou Marchbanks maravilhada – Isso realmente foi incrível Srta. Snape, meus parabéns, pode ir...

– Desculpe a pergunta mas... Qual era o patrono de minha avó? – perguntou antes de sair.

– Um morcego – respondeu sorrindo.

“Morcego... Isso me é tão familiar...” riu Violet em pensamento ao passar pelo pai.

– E então Vi, foi bem? – perguntou Harry assim que ela chegou ao Salão Principal, onde os alunos que já haviam passado pelo teste ficavam.

– Sim, Umbridge terá que inventar motivos melhores para me expulsar... – sorriu.


– Violet -

– E a Sophie? – perguntou Alessa.

– Ainda não terminou. – falei pegando um pedaço de pão.

– Alessa, sua irmã é um tanto assustadora hein? – comentou Harry.

***O que acha dessa qualidade em seu querido irmão?***

– Ela não é assustadora, apenas exigente. – explicou Alessa magoada, afinal, não gostava que falassem mal da irmã.

– Eu a conheci e diria que é uma mulher muito divertida e gentil, nada assustadora. – rebati com indiferença.

– E você Harry, como foi? – perguntou Mary.

– Acho que fui bem... Mas o exame de DCAT com certeza foi o melhor! O professor Tofty disse que eu sou muito parecido com meu pai e deu ponto extra por conjurar um Patrono.

– Infelizmente... – sussurrei mexendo com a comida.

– O que disse? – perguntou ele repentinamente vermelho.

– Quer mesmo saber? – indaguei encarando-o.

– Violet... – tentou Mary, que sabia o que eu diria.

– Infelizmente tenho que concordar que você é extremamente parecido com seu pai...

– E qual o problema nisso?

– O problema é que Tiago Potter era um garoto fútil, egocêntrico e extremamente patético. Você deveria ter vergonha de ser filho dele...

– Como se o seu pai fosse melhor que o meu! – esbravejou Harry.

Aquilo foi como um fósforo acendendo o pavio de uma dinamite. Se antes eu o olhava com indiferença, naquele momento passei a ter raiva.

– Eu não acredito que ele disse isso... – murmurou Alessa com a expressão preocupada.

– O Potter era um idiota que vivia fazendo piada com os outros e usava a popularidade no quadribol para conseguir favores e para conquistar garotas! Ele maltratava os alunos reservados e os ofendia por isso! Tiago Potter era SIM um egocêntrico e patético moleque que se gabava pelos corredores!

– Não fale assim do meu pai! – revidou Harry levantando-se com o rosto vermelho.

***Depois de tudo que ele sabe, ainda defende o Potter... O que acha disso?***

– Quer saber de uma coisa Harry? Você é idêntico a ele, vive da fama, consegue favores e pontos extras em provas por conta dessa fama estúpida que todos insistem em manter!

– Eu não pedi por essa fama! Eu não pedi para Voldemort matasse meus pais! Nossa mãe!

Ela não é minha mãe! – gritei furiosamente levantando-me bruscamente – Eu tenho vergonha de dizer que Lillian Evans me trouxe ao mundo, afinal foi a única coisa que ela fez! Tenho vergonha de saber que ela casou-se com o fútil e prepotente Potter! E infelizmente tenho que admitir que você é igual à ele, vive da fama, de atenções e quer sempre estar certo. Pode até não maltratar ninguém ou ofender, mas tem um preconceito terrível com a Sonserina e acha que todos eles são iguais. Admita Harry, você odeia os sonserinos, só gosta de mim porque sou sua irmã e só atura minhas amigas porque elas estão comigo! – explodi – Se eu não fosse sua meia-irmã, certamente me odiaria por andar com Draco Malfoy! O pior cego é aquele que não quer ver, você sabe o que seu pai fez e ainda o defende, sabe como ele machucou pessoas e mesmo assim sente orgulho! Eu tenho nojo de Tiago Potter, então, por favor, não seja como ele! – falei afastando-me rapidamente e deixando o salão, porém, antes de cruzar as portas vi meu pai encarando-me surpreso.

Assim que passei pelos portões corri o mais que pude em direção aos jardins e só parei ao chegar ao Lago Negro. Eu estava com muita raiva e meu peito formigava em ódio. Não sei como nem quando, mas eu odiava com todas as forças Tiago Potter e Lillian Evans. Harry, infelizmente, era uma cópia de ambos, e isso me irritava profundamente.

Idiota! – murmurei conjurando um feitiço não verbal e atingindo a árvore mais próxima. Sem varinha.

Fiquei um bom tempo sentada debaixo de uma árvore observando o Lago e só voltei para o castelo quando o sol estava se pondo.

– Onde esteve? – perguntou um Harry irritado assim que entrei no pátio.

– Em nenhum lugar que seja da sua conta Potter. – respondi pegando uma maçã e deixando o salão logo em seguida.

Entrei em meu dormitório e logo deitei em minha cama, vencida pelo cansaço.

{[Soundtrack]}

Tudo estava escuro e apenas meus passos eram ouvidos no grande e extenso corredor prateado. Pensei em voltar e tentar achar alguma saída, porém, gritos de dor chamaram-me a atenção. Um medo incontrolável invadiu minhas veias e meu coração começou a bater mais rápido.

Eu conhecia aquela voz.

Uma porta veio à minha frente, uma longa e incrivelmente luxuosa porta brilhante. Outro grito e minha mão seguiu rapidamente para a maçaneta perfeitamente redonda e fria. Girei-a e, implorando mentalmente que tudo não passasse de uma brincadeira de mau gosto, adentrei o grande salão.

O lugar era imenso, repleto de prateleiras organizadamente enfileiradas e, sobre cada uma delas, pequenos globos de vidro brilhantes. Ao mesmo tempo em que senti uma brisa gelada passar por minha nuca vi um vulto negro no fim do corredor, seguido por mais gritos da pessoa que eu precisava acreditar não estar ali.

– Por favor, não... – sussurrei.

Andei rapidamente pelo corredor e, quando finalmente cheguei ao fim, deparei-me com uma pessoa encapuzada ajoelhada à minha frente, de costas, chorando. Meu coração partiu-se em mil pedaços ao ouvir aquela voz tão conhecida sofrer.

– Não, ela não...

– Crucio!

– Ah!!!!!!!!!!!! – gritou ela novamente.

Fechei meus olhos com o intuito de acordar, eu precisava sair dalí! Eu precisava me afastar daquele pesadelo, precisava correr sem olhar para trás...

– Venha Violet, venha e veja... – disse Voldemort estendendo-me a mão.

Eu não queria aceitar e sim correr até estar segura novamente, mas percebi não estar no controle de mim mesma quando sua pele gélida de réptil tocou a minha. Dei dois passos à frente e posicionei-me ao lado do Lorde, encarando a pessoa encapuzada no chão.

– Avada Kedavra!

E então um jato verde enegrecido saiu da varinha de ossos e atingiu a pessoa diretamente no coração. Seu rosto levantou-se e, quando finalmente percebi quem era, cobri minha boca para trancar o grito de horror que insistiu em sair.

NÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Seus olhos verdes ainda me encaravam quando seu corpo sem vida caiu no chão violentamente, uma pequena lágrima parada no canto de suas íris. Meus joelhos cederam e lágrimas corriam incessantemente por meu rosto. Eu sentia dor, horror, medo, culpa e mais dor. Meu peito arfou e senti um buraco abrindo-se dentro dele, não conseguia respirar direito, eu chorava como uma criança, chorava e gritava toda a agonia que sentia.

AHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!

Quando senti braços me rodearem, debati-me com força, porém, os braços eram realmente fortes. Tentei me soltar, mas minhas forças haviam se perdido com a cena que presenciei. Eu precisava chegar até ela e tocá-la, precisava ter certeza que era apenas um pesadelo, que não era ela ali no chão e que não estava morta.

– Violet!

– Não!!!!!!!!! – gritei ainda debatendo-me. – Você me prometeu... Prometeu que ficaria comigo... Você mentiu!

– Violet!

– Não, não, não... – repeti desesperada. Era como se eu estivesse presa dentro de uma redoma de vidro e ninguém pudesse me ouvir – Ahhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!

– VIOLET!

NÃO!!!! – arfei levantando-me bruscamente à procura de ar. – Não, não, não, não, não...

– Violet, acalme-se, por favor...

Não sabia onde estava e nem me importava, tudo que queria era sair daquele lugar e encontrá-la, certificar-me de que estava viva!

– Não, ela prometeu... Prometeu que nunca me deixaria... – repeti numa crise de choro desesperada.

– Violet, o que você viu? – perguntou alguém, porém, dessa vez reconheci a voz como sendo de Mary.

V-Voldemort... – murmurei – Voldemort a matou... matou...

– Matou quem? Violet, quem Voldemort matou?!

– Minerva! – gritei levantando-me desesperada – Eu preciso ir até lá, preciso saber que é apenas uma mentira, preciso vê-la...

– Violet, acalme-se...

– Não! Acabei de ver Voldemort matando Minerva! MATANDO!! NA MINHA FRENTE! – gritei passando as mãos sobre meus cabelos – Eu preciso ir até lá, preciso...

– Violet você não...

– Preciso vê-la...

– VIOLET EILEEN EVANS PRINCE SNAPE CALE ESSA BOCA AGORA E ME OUÇA! Você não vai a lugar algum à essa hora sozinha, nós vamos com você.

– O quê? – parei, finalmente prestando atenção à minha volta.

– Isso mesmo que ouviu. Mary, tente chamar alguns membros do AD, por favor... Sophie, troque de roupa, vamos sair. Violet, aonde vamos?

– M-Ministério. – respondi arfando – Eles estavam no Ministério...




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Notas finais do capítulo

Esse foi tenso hein?? Voldemort conseguiu que os irmãos Evans ficassem um contra o outro, conseguiu que a Violet começasse a odiar Remo e Sirius e conseguiu fazê-la acreditar que Minerva foi morta... Será que é verdade? Será que o Lorde das Trevas realmente capturou Minerva McGonagall e a matou???!!!!!!!!!! Ahhhhh socorro!!!!!!!!!!!!!

Quem gostou de saber que o Patrono da Eileen era um morcego levanta a mão!!!!!!!!!! Inicialmente pensei numa serpente, num jaguar ou mesmo um falcão, mas o mercegão venceu... rsrsrsrs

O que acham que acontecerá no próximo capítulo??? Não deixem de comentar!!!!!!