Uncontrollable ('The Orphan' – Season 3) escrita por Stéfane Franco


Capítulo 38
Capítulo 37 – Judgments


Notas iniciais do capítulo

Estou tão feliz hoje!!!!!!!!!!!! Acabei de receber uma recomendação incrível que me deixou sorrindo de orelha a orelha! Obrigada Ju Ferrer, adorei!!!!!!!!!!!!



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Capítulo 37 – Judgments

“Julgamentos”

– Violet – março de 1996 -

Não foi difícil convencer Hermione a me ajudar com as poções, na verdade, foi até fácil de mais. Combinamos de prepará-las no Banheiro da Murta, afinal, ninguém ia lá por medo do fantasma da garota. Hermione ficaria com a poção mais complexa e eu com a mais fácil, assim eu poderia me concentrar nas reuniões do AD e nos treinos de quadribol.

– Violet, tenho notícias da Final do Campeonato... – disse Gemma acompanhando-me até o Salão Principal. – Enquanto você estava doente a Corvinal jogou contra Lufa-Lufa e ganhou, hoje a Professora Hooch me passou a tabela dos últimos jogos desse ano.

– E com quem vamos jogar? – perguntei assim que entramos no Grande Salão para o café.

– Em duas semanas é Corvinal contra Grifinória e quem vencer vai disputar a Taça de Quadribol com a Sonserina no fim de abril.

– Ou seja, Grifinória – disse Theo aparecendo subitamente.

– Não subestime a Corvinal Theo... – falei sorrindo.

– A Grifinória ganhou a Taça das Casas por três anos consecutivos antes de você entrar, é óbvio que vão vencer da Corvinal... – apostou.

– Então a final é Grifinória VS Sonserina? – perguntei sentando-me em meu lugar.

– Com certeza. – respondeu Blás.

– Com certeza o quê? – perguntou Mary.

– Quadribol, Blás e Theo apostam que a final é Grifinória VS. Sonserina.

– Isso é meio que óbvio! Nada contra a Corvinal, mas Harry Potter é um apanhador muito melhor que Cho Chang... – riu Sophie.

– Finalmente um pouco de ação hein Snape? – disse Montague – Precisamos treinar mais nosso passe, você já está melhor?

– Estou sim, podemos voltar ao ritmo dos treinos sem problemas... – garanti.

– Sabem, esse ano estou extremamente confiante que ganharemos a Taça das Casas... – disse Alessa – Pelo que vi nos treinos vocês estão mais rápidos e precisos, até o Malfoy melhorou!

– Ei! – reclamou Draco – Como assim “melhorou”? Eu sempre fui bom!

– Desculpe Draquinho, mas você era um péssimo jogador e um terrível apanhador... – falei rindo – Temos que concordar que você era um trapaceiro de primeira!

– Pior que nem trapaceando ele ganhava... – debochou Theo, recebendo um tapa na testa da loirinha ao lado – Só porque vocês estão namorando não significa que tem que defender ele em tudo! – outro tapa – Ei!

– Para de falar besteira Blás! – reclamou a loira sendo abraçada por um loiro sorridente.

– Até a Sophie já está namorando e você nada não é Srta. Snape?

– Alessa! – exclamei.

– Violet, você já assumiu que gosta dele, quando vai dizer à ele? – indagou a ruiva.

– Você diz como se fosse fácil... – ironizei – E pare de dizer isso, eu falo com ele no momento certo... – falei tentando fugir do assunto.

– E como assim “até a Sophie”? – indagou Draco levantando uma das sobrancelhas. – Eu não vejo problema nenhum... – disse beijando-a castamente.

– Chega de falar nisso, por favor... – pediu Sophie corada fazendo todos rirem.

– Bom, eu preciso falar com a Hermione, até depois pessoas! – falei levantando-me e indo até a mesa da Grifinória.

Hermione e eu nos encontrávamos no banheiro da Murta todas as noites para cuidar das poções, aliás, estávamos bem adiantadas pois, de acordo com ela, em uma semana ambas as poções estariam prontas.

Com o passar dos dias meus treinos com Montague ficaram mais frequentes, obviamente apenas o pessoal do time, alguns sonserinos e meu pai sabiam dos treinos secretos. Estávamos melhores e pouco a pouco eu e Montague conseguimos pela primeira vez atingir a sincronia perfeita.

As reuniões do AD passaram a ser quase todos os dias e, com a ajuda dos livros que Alastor havia indicado meses antes, consegui ensinar muitas coisas aos membros, que estavam cada vez melhores.

– Quantos de vocês sabem um feitiço de defesa capaz de proteger uma área inteira? – perguntei, porém, poucos levantaram a mão – Certo, quantos são capazes de lançar com excelência um Protego? – novamente, poucos sabiam. – Estamos atrasados, muito atrasados. Bom, vamos começar com o Protego simples e depois passamos para os outros dois. - expliquei - A ação desse feitiço depende muito da habilidade do bruxo, se for habilidos, o Protego pode ricochetear o feitiço em quem te atacou. Harry?

– Eu de novo? Não estou muito a fim de ser lançado para o outro lado da sala mais uma vez...

– Já que o meu irmãozinho não quer, alguém se habilita? – perguntei divertida – Theo?

– Por que eu?

– Um Sonserino com medo? – provoquei – Talvez eu deva chamar a Luna...

– Não, eu vou! E pare de manchar o nome dos sonserinos desse jeito! – reclamou dando um passo à frente.

– Muito bem, você vai lançar um feitiço em mim e eu vou me proteger, depois trocamos, tudo bem?

– Claro, manda vê! – disse alongando-se.

– Você ataca Theo... – rolei os olhos.

– É claro, eu sabia... – murmurou – Expelliarmus!

Protego! – gritei, formando um grande escudo à minha frente.

Eu tinha uma grande experiência com feitiços, logo, meu escudo era forte o suficiente para ricochetear o ataque. E foi o que aconteceu. O feitiço atingiu meu escudo e voltou para Theo, que foi lançado para o outro lado da sala.

– Eu falei... – comentou Harry rindo.

– Muito bem, agora formem duplas... Harry, por que não fica com a Hermione?

– Trocar você pela Hermione é o mesmo que trocar seis por meia dúzia... Quer me ver sofer é Vi?

– Harry!

– Desculpa Hermione... – respondeu vergonhoso.

– Theo, pode voltar para a Gemma... – ri assim que ele voltou para o meu lado massageando a nuca. – Podem começar!

Praticamos o Protego simples por horas a fio e realmente estávamos progredindo. A maioria dos membros do AD conseguia defender-se por minutos e apenas alguns eram lançados para o outro lado da sala.

– Violet, está ouvindo? – perguntou Harry ao meu lado.

– Ouvindo o quê? – respondi olhando para os lados.

Apesar do barulho dos feitiços, nada parecia fora do comum, a não ser...

O lustre de cristal que pendia no centro do salão começou a balançar levemente, assim como alguns livros das estantes caíram no chão.

– Parem! – gritei, recebendo a atenção de todos.

Mais um barulho, mas daquela vez foi mais forte. As portas de madeira da sala começaram a tremer e então uma luz verde passou pelas frestas da mesma.

– Fomos descobertos... – sussurrou Harry pegando na minha mão instintivamente.

E então a porta explodiu. Pedaços de madeira cobriram o chão o salão e misturavam-se aos livros caídos e frascos de poções vazios. Umbridge entrou no salão acompanhada por inúmeros membros da “Brigada Inquisitorial” e um sorriso cínico no rosto. Draco apareceu logo atrás segurando Cho Chang pela capa.

– Parece que alguém será severamente castigado... – disse Umbridge apontando a varinha diretamente para mim.

Draco também mantinha um sorriso no rosto, porém, assim que viu Sophie e eu, fechou a expressão e mudou-a para culpa e decepção.

– Todos para minha sala, AGORA! – gritou ela.

Um a um os membros do AD deixavam a sala escoltados por algum aluno da Brigada, sendo que todas as varinhas foram confiscadas e seguramente colocadas em posse da Alta-Inquisitora.

Quando todos estavam na sala da professora, a mesma lançou feitiços paralisantes e retirou-se, levando-me junto à ela até a sala do Diretor, onde Cornélio Fudge e alguns aurores nos esperavam.

– Eu os estou observando à semanas Cornélio! – exclamou ela segurando-me pelo braço – Prova do que lhe disse! Dumbledore está criando um exército para assumir o Ministério!

– Naturalmente... – respondeu Dumbledore calmamente.

– Não! – rebati – Eu criei o grupo! Não ele!

– Calada!

– Não precisa assumir meus erros Srta. Snape, como o próprio pergaminho diz, é a Armada de Dumbledore, não de Snape. – disse ele – Eu a instrui a formar essa organização. E eu, apenas eu, sou responsável pelas atividades.

– Mas...

– Mandem uma coruja ao Profeta Diário... Se formos rápidos a matéria sairá amanhã pela manhã. – começou o Ministro claramente decepcionado – Dawlish e Shacklebolt, vocês vão escoltar Dumbledore para Azkaban a fim de aguardar julgamento por conspiração e influenciamento...

– Não... – murmurei encarando o diretor, que olhava-me ternamente.

– Eu imaginei que haveria este pequeno transtorno... – começou Dumbledore indo para trás de sua mesa – Você parece partir do suposto de que irei... Como é a frase? Sem reclamar. Bem, devo lhes dizer que não pretendo ir à Azkaban.

– Chega! Peguem ele! – gritou Umbridge.

– Não!

Fawkes, a fênix que sempre o acompanhava na sala apareceu voando e, assim que parou sobre a cabeça de Dumbledore, o diretor estendeu suas mãos e foi consumido pela cauda de fogo do animal, desaparecendo numa pequena tocha de calor que emanou uma forte energia por sua sala, deixando todos boquiabertos.

– O senhor pode não gostar dele Sr. Ministro, mas não pode negar... – comentou Shacklebolt – Dumbledore tem estilo...

– Você! – exclamou Umbridge apontando o dedo fino em minha direção – Você sabe onde ele foi, não sabe? Responda!

– Não! Eu não sei!

– Dolores...

– Cornélio, essa garota não é inocente!

– Dumbledore assumiu que a influenciou, a culpa é exclusivamente dele!

– Não! Eu a conheço, sei que sabe de algo!

– Eu já disse que não sei de nada! – respondi alterada – E se criamos um grupo de defesa é porque você não tem capacidade o suficiente para nos ensinar! – explodi.

Chega! – gritou ela. – Volte para minha sala, agora!

Eu sentia muita raiva. Como ela tinha tanto poder para acabar com a vida das pessoas daquele modo?! Como se atrevia a acusar Dumbledore?!

– NARRAÇÃO –

Todos os alunos foram severamente punidos aquela tarde, principalmente Violet, cuja supervisão inicial ficou por conta do próprio pai.

– Por que fez isso Violet? – perguntou ele enquanto a mesma limpava a sala dos troféus. – Por que foi contra as regras mais uma vez?! Será que não percebe o perigo no qual se colocou?! Não deveria ter feito isso!!

– E você queria que eu fizesse o quê?! – exclamou incrédula – Que eu abaixasse a cabeça para aquela mulher desprezível com um “sim senhora”?! Não, melhor! Que eu me juntasse à ridícula Brigada Inquisitorial! Quem sabe desmentir tudo que eu disse sobre Voldemort e até mesmo virar amiguinha dela? – esbravejou – É isso que quer? Que eu me torne um fantoche como você?

– Não fale assim comigo! Sou seu professor e acima de tudo pai, exijo respeito!!

– Exatamente por ser meu pai é que deveria saber que eu não sou assim! Eu não aceito me rebaixar para aquela sapa rosada e fazer tudo que ela mandar!

– Ela é a representante do Ministério aqui dentro!

– Ela é uma mulher desprezível que implica regras absurdas! – explodiu – O pior cego é aquele que não quer ver, Voldemort voltou e está SIM em ação! Quase Hogwarts inteira já percebeu isso e aquela idiota não quer ver! Ela fica limitada ao que vê, por isso é uma babaca estúpida!

– Pare de falar isso Violet! Será que não percebe que só piora as coisas?! – exclamou ele, finalmente irritado e nervoso – Você a enfrenta todos os dias, e o que ganha? Detenções! Você já bateu o record dos gêmeos Weasley Violet!

– E qual o problema em dizer a verdade?!

– Nenhum, mas você deve saber o momento certo de falar...

– Então eu deveria ter ficado quieta e dizer que o Cedrico morreu no labirinto?! Deveria dizer que os arranhões no meu corpo foram pelos arbustos e espinhos e ignorar totalmente que Voldemort voltou e me quer ao seu lado?! – perguntou incrédula – Talvez devesse concordar com o Ministro e chamar Dumbledore de “velho maluco” e admitir que sou uma “adolescente rebelde, perturbada e mentirosa”!

– Pare de gritar comigo!

– Então pare de me repreender por eu ter sido a única com coragem o suficiente para enfrentar o Ministério! Como meu pai você deveria saber que sou explosiva e impaciente, eu não levo desaforo para casa e não consigo ficar quieta quando injustiças são feitas! Não sou de me esconder sob a barra da sua capa e não dependo de um pai ou mãe para tudo. Eu não sou de esperar, sou de agir!

– Acontece que suas ações pioraram a situação da escola! Dumbledore assumiu a culpa e foi sentenciado à Azkaban! A Umbridge vai assumir o cargo de direção e, sem Dumbledore a escola está desprotegida e totalmente vulnarável! Você tem noção do que vai acontecer daqui para frente?! Se ela acreditar que a matéria de feitiços é dispensável, ela vai tirar da grade curricular, se ela quiser pode expulsar a Trelawner a qualquer momento e pode, sem motivo algum, expulsar os alunos que considera uma ameaça ao Ministério!

– E todos vão, como sempre, abaixar a cabeça para essas regras absurdas e acatar como um bando de cães adestrados. – respondeu ela raivosa – Sabe o que é engraçado? Meu padrinho está fazendo exatamente o que você deveria fazer.

– O que quer dizer com isso?

– Alastor me apoia incondicionalmente, ao contrário de você. – respondeu ressentida soltando lágrimas – Ele me acompanhou em cada passo para criar o AD e me ensinou feitiços de proteção. Ele me mostrou que muitas coisas que eu pensava serem impossíveis são possíveis! Claro que tentou me dissuadir, mas quando percebeu que não conseguiria ele respondeu todas as perguntas que eu tinha e ainda deu soluções para meus problemas. Ele não me julgou ou gritou comigo, aliás, Alastor nunca levantou a voz para mim... – disse chorando.

Aquilo foi como uma facada no peito do professor de poções. Ele amava muito sua filha, mas ainda era orgulhoso e racional, não se deixava levar pelas emoções ou pelo coração. Ouvir da boca da própria filha que outro homem o estava substituindo foi terrível.

– Violet...

– Dói muito saber que, enquanto Alastor me dá asas para voar, você as corta. – murmurou com o rosto úmido pelas lágrimas e os olhos reluzindo em tristeza – Eu... Eu preciso ir, tenho detenção com a Umbridge em dez minutos e todos os troféus dessa sala estão limpos.

– Violet, eu queria...

– Eu também queria muitas coisas pai, queria que Alastor estivesse por perto, queria que a Minerva voltasse, queria a Umbridge longe e a Morgana morta, queria que Voldemort não existisse... Mas nem tudo que queremos é o que temos. Alastor obviamente nunca daria aulas, não condiz com o perfil dele. Minerva não voltará porque Umbridge ainda está aqui, e ela não sairá enquanto as pessoas abaixarem a cabeça cegamente. Morgana não morrerá porque tem proteção e é poderosa, e Voldemort está vivo e cada vez mais forte. Eu não queria que brigássemos, mas como eu disse, nem sempre temos o que queremos. – disse cansada – Boa noite pai...

E com um último olhar, Violet deixou a sala de troféus e seguiu em direção à sala da Umbridge para cumprir sua detenção, deixando-o sozinho sentindo-se o pior dos homens naquele momento.

Quando Alastor e Violet aproximaram-se nas férias ele teve medo de perdê-la para o “velho rabugento”, sabia que o auror era muito mais interessante que ele mesmo e não queria ser substituído novamente por outro homem.

Mas como a garota acabara de dizer, nem sempre temos o que queremos.

Alastor Moody havia conseguido conquistar um espaço importante na vida dela e não tinha nada a esconder, Severo, por sua vez, era um Comensal extremamente orgulhoso e fechado, ele nunca poderia ser um pai por completo com tantos segredos e maldades em seu currículo.

Severo sentia como se, a cada passo para frente que dava na relação com a filha, cometia um erro e outros cinco eram dados para trás. Ele estava perdendo sua princesa aos poucos e sabia que, assim que seus segredos fossem revelados, talvez a perdesse para sempre.

Violet não estava muito diferente e sentia-se muito triste com as palavras do pai. Ela entendia que ele só queria protegê-la, mas ao mesmo tempo não entendia o porque de tanta proteção. A garota tinha 16 anos, era sonserina e auto-suficiente, era exatamente uma cópia do pai no quesito personalidade e mesmo assim ele a podava.

Era terrível sentir que o próprio pai queria vê-la abaixar sua cabeça para as ordens absurdas e sem sentido de uma mulher desprezível como a Umbridge. Ele deveria se orgulhar pela filha lutar por um lugar melhor, e não repreendê-la!

Enxugando as lágrimas de seu rosto, Violet bateu na porta da sala de DCAT e entrou, porém, surpreendeu-se ao perceber que todos os membros do AD estavam ali, em suas carteiras ordenadas. Havia apenas um lugar vago, e infelizmente, era em frente à mesa da Umbridge.

– Pensei que eu teria uma detenção com a senhora professora Umbridge... – ironizou.

– E terá. Todos vocês se uniram para quebrar regras da escola e criar um grupo ilegal de práticas proibidas, logo, receberão a devida punição do mesmo modo: unidos. – sorriu cinicamente – Sente-se Srta. Snape, não podemos perder tempo não é?







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Notas finais do capítulo

Por favor, não me matem pela discussão dos morceguinhos... Foi preciso! Lembrem-se que a Violet está vulnerável à Voldemort, logo, algumas coisas que ela fizer não serão precisamente obras dela...

Umbridge descobriu e, ao que tudo indica, Cho entregou o AD... Mas como eu disse ha um tempo, nessa fic tudo pode acontecer... Será que foi realmente a Cho ou ela é apenas uma desculpa? *o*
E a punição?? Todos juntos numa sala, cada um em sua carteira... Acho que dá para imaginar o que vai acontecer certo??

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Capítulo 38 – Pressure
(...)
— ...você é o ser mais desprezível da face da terra! – gritou entrando bruscamente, assustando-o de tal forma que o mesmo se desequilibrou e caiu da cama.
— Violet eu posso explicar... – tentou assustado.
— Você não vai explicar nada e sim calar essa boca! – gritou chamando a atenção de quase todos que estavam no salão comunal – Você é um traidor imundo!
— Mas...
— Fecha a boca que não terminei! – exclamou aproximando-se raivosamente - Seu canalha miserável!
(...)
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Vixe, as coisas ficarão tensas no próximo... Quem acham que é esse "traidor imundo"??

E não deixem de comentar, a historia vai esquentar um pouco daqui para frente...
Bjss!!!





OBS.: "Você pode não gostar dele, mas Dumbledore tem estilo!"