Uncontrollable ('The Orphan' – Season 3) escrita por Stéfane Franco


Capítulo 34
Capítulo 33 – Please, Believe


Notas iniciais do capítulo

Demorei não é?? Desculpem!! Mas agora com as voltas à aulas minha vida fica um pouquinho mais complicada... Eu já disse que minha sala vai apreentar um musical em setembro??? Estou tão ansiosa!!!! Tem tanta coisa para planejar...kkkkkk

Mas vamos ao capítulo... Nele eu coloquei duas músicas, a primeira é para habiientar a conversa do morcego pai e do morcego filho...kkk Mas, quando acabar o POV do Snape e começar o do Draco, por favor, tirem a música... :D Mais para frente teremos outra, e garanto que vão adorar a cena que escrevi...kkkkkkkk



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Capítulo 33 – Please, believe

“Por favor, acredite”

– Violet –

Voltei para meu lugar aquela noite com a mente totalmente confusa. No salão, porém, todos dançavam e se divertiam, e no momento, uma música extremamente calma tocava.

Primeiro: Bellatrix estava em Hogwarts e não tentou atacar ninguém, na verdade parecia um anjo em forma de um Malfoy. Segundo: Alastor obviamente percebeu que fui hipnotizada e me deu a solução para o problema, porém, a solução era outro problema.

Como eu faria para lançar um Sectumsempra em Morgana Pendragon, uma das melhores bruxas de sua época? Além de forte e muito mais experiente que eu, era metamorfomaga e eu não fazia ideia de qual ou quais, animais ela se transformava... Como enfrentar uma Comensal da Morte que é inteligente, cruel e sádica? Era praticamente suicídio!

Mesmo que por um milagre eu conseguisse, como faria as duas poções e dar conta de todas as minhas outras responsabilidades? Felizmente minhas preocupações com o baile acabaram, mas ainda tinha as reuniões do AD (que seriam mais frequentes dalí para frente), a monitoria, os treinos de quadribol e, claro, duas bruxas loucas me perseguindo (vulgo Umbridge e Pendragon). O preparo das poções era uma arte complicada e exclusiva para os poucos que se destacavam, exigia tempo, paciência e habilidade. Eu tinha paciência e habilidade, mas não tinha o tempo! Eu precisava de ajuda, é claro, mas quem?

– Sozinha? – perguntou alguém interrompendo meus pensamentos – Não deveria estar dançando ou se divertindo com suas amigas?

– Meu par já foi e minhas amigas sumiram...

Severo Snape era um bruxo forte e poderoso, sem dúvida, então como ainda cedia aos encantos da Morgana?!Eu não conseguia acreditar que ele havia caído num truque tão...baixo! Quando Morgana apareceu no castelo ele ficou visivelmente irritado e confuso, era obvio que sabia quem era Morgana, então por que não a contradisse logo?

Por que deixou que essa história chegasse tão longe?

– Vem... – falou estendendo a mão em minha direção.

O encarei confusa, porém, decidi aceitar e deixar que me conduzisse até sabe-se lá onde.

– Aonde vamos?

– A nenhum lugar... – respondeu passando uma de suas mãos em minha cintura enquanto com a outra segurava a minha própria mão.

– Eu não acredito! – sussurrei surpresa – Desde quando Severo Snape, o professor mais temido de Hogwarts, dança?!

– Desde que a companheira é sua filha... – respondeu calmamente. – O que houve Violet? Eu percebi seus olhares enquanto falava com o Moody...


– Snape –

– Pai...

– Não adianta mentir porque eu te conheço muito bem para saber que algo está errado...

– Tem certeza que quer saber? – perguntou friamente encostando seu rosto em meu peito.

– Sou seu pai, é óbvio que quero saber... – falei firmemente, apoiando meu queixo sobre sua cabeça.

– Por que mentiu? Aliás, porque está enganando a todos de Hogwarts com essa história absurda que inventou?

– Como é? – surpreendi-me.

Por favor, não seja o que estou pensando...

– Vocês realmente pensaram que eu não iria procurar sobre o mais novo membro da família Prince? Tobias pode até ter sido a pior pessoa do mundo, mas mesmo ele seria um completo idiota se acreditasse na história que vocês dois me fizeram engolir... – disse ressentida.

– Do que está falando?

Há esse ponto eu já estava nervoso, sabia que ela iria descobrir tudo, mas dessa vez foi extremamente rápida...

– Eu odeio mentiras e traições... E odeio ainda mais quando são feitas por pessoas que eu amo... – comentou frustrada – Mas sabe qual a pior parte? A hipocrisia das pessoas em tentar esconder algo que já sabemos...

Tudo que eu queria era que minha filha estivesse segura. Ela não poderia de modo algum desconfiar que a Morgana era uma Comensal e que nos conhecíamos desde que recebi a maldita marca. Violet precisava ficar longe de qualquer coisa relacionada à Voldemort. Apertei-a em meus braços, como se ali eu pudesse protegê-la de tudo e todos, inclusive de mim mesmo.

– Algumas mentiras são feitas para protegermos aqueles que amamos...

– Com todo o respeito pai, mas essa foi a desculpa mais idiota que já ouvi... – falou indignada – Mas tudo bem, eu vou dar um jeito nisso e ela logo não terá como persuadir ninguém...

– Como é? – preocupei-me. – Violet, o que vai fazer?

Droga Violet, Morgana é perigosa! Ela é uma das maiores armas de Voldemort! Afaste-se dela!

– Nada de mais... Só tentar corrigir a idiotice de alguns Comensais que eu conheço...

– Violet...

– Não se preocupe, estou bem. – respondeu – É isso que você e Alastor me dizem quando pergunto da Minerva, não é? Pois então, eu também estou bem...

– Eu queria poder contar tanta coisa à você... Tanta coisa! – disse subindo a mão que estava em sua cintura para seus cabelos – Mas eu não posso Violet, por favor entenda... Eu não posso!

Pela segunda vez, não sabia o que fazer. Voldemort a queria de qualquer jeito, e colocar Morgana em Hogwarts foi mais uma tentativa de persuadi-la. Violet era minha filha, mas eu não podia fazer nada para ajudá-la, Voldemort deixou bem claro que eu deveria aceitar o “destino” da garota e não poderia interferir em nada... Para piorar as coisas, sua “serva” havia usado seus malditos poderes em mim...

Eu queria tanto falar tudo à ela! Queria tanto pegá-la em meus braços e tirá-la dalí, levá-la para um lugar onde estivesse segura e protegê-la de tudo e todos. Mas eu não podia.

Eu não podia porque fiz a maior besteira da minha vida ao me deixar corromper.

– Por favor Violet, confie em mim... – pedi – Eu te amo tanto! Você é minha única filha, a única pessoa que me importa nesse mundo... Nunca faria nada para te colocaria em risco, nunca te machucaria por vontade própria Violet, nunca... – eu estava desesperado, precisava fazê-la acreditar que eu realmente a amava, que se eu pudesse, faria qualquer coisa para mantê-la segura. A hora de contar a verdade sobre mim estava chegando, mas antes eu precisava que ela tivesse certeza de meu amor.

– Eu também te amo pai, muito... – respondeu apertando-me enquanto uma pequena lágrima solitária manchava seu rosto – E é isso que mais dói... Eu queria poder te ajudar, mas não posso!

– Você não pode me ajudar Violet, ninguém pode... – sussurrei.

– O que quer dizer com isso? – perguntou assustada.

– Não se preocupe princesa, eu ficarei bem... – beijei o topo de sua cabeça.

– Eu não acredito mais nessas palavras... Sempre dizemos isso para não deixar que as outras pessoas se preocupem, mas eu sou sua filha e sei que não está bem.! Então não me peça para não me preocupar, por favor... – pediu.

– Você tem coisas mais importantes para se preocupar no momento... – tentei desviar – Voldemort voltou a te procurar?

– Não, ele está quieto demais... – falou seriamente. – Você não vai mesmo me contar, não é?

– Não posso Violet, não posso... – murmurei.

– Tudo bem, eu descubro sozinha. – respondeu friamente – Está tarde, acho que vou dormir... – falou desvencilhando-se de meus braços.

– Acredite em mim quando digo que não posso, por favor... – pedi segurando seus braços – Nunca, nem por um minuto, desconfie do quanto é importante na minha vida... Ouviu?

– E eu tenho motivos para desconfiar?

– Não, jamais... – repeti segurando seu rosto e aproximando-o para dar-lhe um carinhoso beijo em sua testa. – Eu amo você Princesa, e isso nunca vai mudar...

Quando Violet afastou-se um pouco, ficou clara sua confusão. Não queria fazê-la sofrer, Merlin, eu queria que ela tivesse tudo que eu não tive!

– Você está linda Violet, tenho razão quando a chamo de Princesa... – comentei - Boa noite filha...

– Boa noite pai. – respondeu afastando-se ainda mais e dando-me as costas até deixar o salão.

Merlin, por favor, proteja-a...


– Draco –

– Já cansou? Pensei que fosse me arrastar para dançar a noite toda... – debochei.

– Acha que é fácil ficar a noite inteira com um par de saltos? Não aguento mais andar e muito menos dançar... – riu – Acho que já deu por hoje...

– Então vamos?

– Vamos? – perguntou desconfiada.

– Para o quarto. – respondi levantando-me –Você toma um banho e troca de roupa. E se não tiver sono eu disponibilizo minha ilustre companhia a noite toda no sofá do Salão Comunal... – falei sorrindo, esticando minha mão em sua direção – É uma proposta irrecusável...

– Sabe que é uma ótima proposta? – riu segurando minha mão e levantando-se – Meu pijama deve estar me esperando ansiosamente...

– Pijama? Não sua camisola não?

– Draco Malfoy! – repreendeu-me enquanto atravessávamos o Salão Principal de braços dados.

– O quê? Todas as mulheres usam camisola para dormir, inclusive minha mãe! Foi uma pergunta inocente, mas sua cabecinha poluída já pensou em outras coisas... – ri quando a vi vermelha.

– Você que falou com segundas intenções...

– Depois do encontro com sua mãe eu não posso nem pensar em segundas intenções... – rolei os olhos.

– Que bom que ela deixou bem claro... – riu.

Assim que entramos no Salão Comunal da Sonserina percebemos que éramos os únicos ali, já que os demais deveriam estar aproveitando os corredores escuros de Hogwarts. Logo segurei um dos braços de Sophie e a encostei nas costas do sofá de couro preto.

– O que foi? – perguntou sentando-se nos braços do mesmo.

– Eu quero te dar uma coisa antes... – sorri com as mãos nos bolsos.

– E o que seria? – perguntou curiosa.

[Link]

– Você tem que fechar os olhos primeiro.

– Ah assim não vale...

– Se não fechar os olhos eu não darei nada... – falei dando de ombros.

Sophie mordeu o lábio inferior em dúvida, o que a deixou ainda mais linda, porém, assim que seus olhos brilharam eu soube que tinha ganhado.

– Tudo bem... – suspirou fechando os olhos e apoiando ambas as mãos no sofá.

Aproximei-me e posicionei-me de maneira que suas pernas ficassem entre as minhas. Levantei minha mão e afastei seu cabelo do rosto delicadamente enquanto aproximava nossos rostos.

– Draco... – murmurou.

Shhh... – sussurrei antes de finalmente colar nossos lábios.

Em questão de segundos senti como se uma corrente elétrica fortíssima passasse por meu corpo. Sophie era a pessoa mais doce e ao mesmo tempo mais forte que já conheci, a única que conseguiu despertar algo além de apenas desejo. Eu a desejava, é claro, mas não era tudo. Ao lado dela me sentia completo e extremamente feliz. Ela valia a pena.

Logo a loira passou seus braços sobre meu pescoço enquanto puxava meu cabelo com uma das mãos. Segurei-a pela cintura fortemente e colei nossos corpos o mais forte que pude. Não sei quanto tempo ficamos daquele jeito, mas quando nos faltou ar passei a beijar seu pescoço avidamente, eu precisava senti-la em meus braços, precisava beijá-la até perder o fôlego!

Draco... – gemeu assim que beijei o espaço entre o pescoço e os ombros. Merlin, ela me enlouquecia!

Não faço ideia de como aconteceu, mas de alguma forma ela conseguiu inverter nossas posições e eu é que estava encostado no sofá. Assim que capturei seus lábios suaves novamente algo explodiu dentro de mim, senti-me tão feliz que a apertei ainda mais, porém, por eu estar inclinado acabei caindo de costas no sofá, com Sophie sobre mim.

Seus fios dourados caíram em cascata ao lado de meu rosto, seus olhos verdes brilhavam e seus lábios estavam extremamente vermelhos, assim como a face um tanto corada. Não aguentei a beijei novamente, apertando-a sobre mim.

Beijá-la era como estar no paraíso! Com ela eu esquecia as discussões dos meus pais, a aliança de ambos com o Lorde das Trevas... Tudo que eu me lembrava era de segurá-la em meus braços o máximo de tempo que eu pudesse. Sophie havia se tornado um vício para mim.

– Merlin! – exclamou alguém entrando no Salão Comunal.

Com o susto Sophie virou-se bruscamente e caiu de costas no chão.

– Blás, seu desgraçado, eu juro que te mato! – falei levantando-me do sofá e logo em seguida ajudando Sophie, que estava totalmente vermelha.

– Merlin, eu... hm... Foi mal... Eu... – começou nervoso encarando a nós dois – Eu... Bom, eu vou indo... Juízo crianças! – gritou rindo enquanto subia as escadas.

– Merlin que vergonha... – falou ela escondendo o rosto com as mãos e sentando-se no sofá.

– Não fizemos nada de errado Sophie... – respondi sentando-me ao seu lado – Só estávamos nos beijando... – murmurei afastando seu cabelo e beijando seu pescoço.

– Draco para... – pediu rouca.

– Por quê? – indaguei mordiscando sua pele e sentindo-a arrepiar.

– P-pode entrar mais alguém... – arfou passando os braços sobre meu pescoço novamente.

– Então por que está me segurando? – perguntei subindo os beijos por seu pescoço até a mandíbula.

Droga... – reclamou puxando meu cabelo com as mãos enquanto eu enrolava sua cintura novamente e a puxava para mais perto.

Beijei sua bochecha, sua testa, seu nariz e o canto de sua boca. Sophie já estava sentada em meu colo quando finalmente capturei seus lábios.

Merlin, eu poderia morrer agora que iria feliz...

Quando o ar nos faltou voltei para seu pescoço, porém, Sophie barrou-me com as mãos.

– Draco para... – falou afastando-se alguns centímetros – Por hoje chega não? – riu ainda acariciando meu cabelo com uma das mãos.

– Estraga prazeres... – reclamei.

– Está tarde, é melhor irmos dormir... – sussurrou.

– Mas...

– Draco!

– Tá bom, dessa vez eu deixo passar...

– Dessa vez? – perguntou levantando a sobrancelha.

– Claro, da próxima vou te prender o máximo que puder! – ri abraçando-a e, segundos depois, soltando-a. – Mas já que quer tanto ir, tudo bem...

– Boa noite Draco... – sorriu passando as pontas dos dedos em meu rosto.

– Boa noite Sophie... – respondi beijando-a uma última vez e logo depois assistindoo-a subir as escadas para seu dormitório.


– Narcissa Malfoy –

– Como ela descobriu?! Como você deixou que aquela garota descobrisse Bellatrix?!! – gritou Lucio assim que chegamos em casa.

– Ela é esperta Lucio, não a subestime.

– Você estava irreconhecível! Até mesmo educada você foi! Qualquer idiota que te via acreditava que era Katrina Malfoy, uma respeitável dama da sociedade... Por que justo ela te desmascarou?!! – exclamou nervoso – Responda!

– Não grite comigo Lucio! – respondeu no mesmo tom que meu marido.

– Bella...

– Não começa Cissa. – cortou-me bruscamente. – Agora você vai escutar cunhadinho...

– Não vou escutar nada! – respondeu subindo as escadas.

Crucius! – gritou Bella apontando para ele, que caiu da escada e imediatamente começou a contorcer-se no chão.

– Bella, para! – pedi ajoelhando-me ao lado dele.

– Eu a ensinei tudo que sei Lucio, não era essa a sua exigência desde cedo? Que a tornasse a perfeita Comensal? Pois foi o que eu fiz! – gritou – Eu a ensinei cada feitiço que sei, cada movimento e cada tática que pode dá-la uma vantagem imensa numa batalha corpo a corpo! Eu a ensinei a ler as pessoas, a olhar nos olhos de qualquer um e interpretar! É óbvio que ela iria me reconhecer! Eu a criei Lucio! Eu criei aquela garota! Chega a ser idiotice pensar que ela cairia num truque como esse!

– Bella... – tentei novamente.

– Você vive me criticando Lucio, mas quem teve que ensinar uma garota impulsiva de 11 anos a lançar maldições imperdoáveis?! QUEM TEVE QUE CRIAR A FILHA DA TROUXA IMUNDA QUE A ABANDONOU POR ANOS ENQUANTO VOCÊ FICAVA NESSA SUA MALDITA CASA?? – gritou. – EU!!! Então não venha me julgar cunhadinho, porque se ela me reconheceu, significa que a ensinei bem. E não pense em defender Morgana, vou agora mesmo reportar ao Milorde o que aconteceu com aquela mestiça imunda que suja o nome dos Comensais. – rosnou abaixando a varinha e subindo para seu quarto.

– Sua irmã vai pagar pelo que acabou de fazer Cissa, pode apostar... – resmungou irritado enquanto se levantava. – E você não fez nada, como sempre não é?!

– E o que você queria que eu fizesse? Sacasse a varinha e atacasse minha própria irmã?! Sabe que não sou assim Lucio...

– É claro que não. As vezes me pergunto se existe alguma coisa dentro desse seu rostinho bonito... – falou subindo as escadas.

– Deveria ter perguntado antes de me pedir em casamento. – respondi friamente fazendo-o parar – Eu devia estar louca quando pensei que pudesse amar... Você é tão insensível!

– Deveria ter visto antes de aceitar meu pedido. – falou desaparecendo nos últimos degraus.

Minha família estava desmoronando e a culpa era daquele maldito mestiço Riddle!








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Notas finais do capítulo

*o* Já deu para ter uma ideia dos objetivos da Morgana não é? E obviamente ela será castigada... Vocês preferem a cena sob o POV da Cissa ou da Bella?

E esses dois loirinhos hein??? O Salão Comunal pegou fogo! kkkkkk O que acham que acontece agora??

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Dessa vez não tem trecho do próximo, mas já adianto que veremos os efeitos do colar e talvez a punição da Morgana... Não percam!!

Não deixem de comentar!!!!!
Bjjss e até o próximo!!! ^^