Uncontrollable ('The Orphan' – Season 3) escrita por Stéfane Franco


Capítulo 31
Capítulo 30 – Jealous?


Notas iniciais do capítulo

Eu gostei tanto dos comentarios!!! Sabem... Tem gente que já decobriu o que é a Morgana... :D
Mas vamos ao Baile?? Essa é a segunda parte, nela eu coloquei dois links: uma música para dar um climinha romântico (por que será neh?? kkk) e uma dança, que vocês descobrirão no fim do capítulo... ^^

Muita gente apostou que a pessoa que abraçou a Violet no último capítulo era o Vitor, desculpem desapontá-las, mas tenho um plano melhor para eles... ^^



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Capítulo 30 – Jealous?

“Ciúmes?”

– Violet –

– Finalmente te liberaram! – disse ela entusiasmada.

– Tonks! Que bom que veio... – falei ainda em seus braços – Acredite, eu não via a hora de sair daquela mesa... A Umbridge é insuportável!

– Oh eu acredito em você... – riu soltando-me – Aliás... Que dança foi aquela hein?

– Você gostou?

– Adorei! Foi incrível! – respondeu abraçando-me de lado – E seu par não é de se jogar fora...

– Onde está o Lupin? Ele não ficaria muito feliz em ouvir isso... – brinquei.

– Ele olha para mim apenas como uma amiga novata... – lamentou.

– Ele não vem?

– Não, depois que todos souberam sua condição ele meio que foi proibido de vir aqui hoje... – respondeu tristemente.

– Já está monopolizando minha afilhada Ninfadora? – perguntou Alastor aproximando-se ao lado de uma ruiva.

– Alastor! – exclamei correndo ao seu encontro. – Senti sua falta... – murmurei abraçando-o e sendo correspondida instantaneamente.

– Como vai pirralha?

– Vou ignorar a última parte... – ironizei.

– Conhece essa ruiva? – perguntou apontando para a mulher ao seu lado, que sorria.

– Deveria? – arrisquei.

– Ela é irmã da sua melhor amiga e você não conhece? – ironizou Alastor.

Jullie! – exclamei – Quer dizer... Desculpe, é Julianne Chambers, certo?

– Tudo bem, a Alessa me chama assim o tempo todo... – riu abraçando-me – Fico feliz em finalmente te conhecer, ela me falou muito de você...

– Ela também fala da senhora...

– Só Jullie, por favor... – riu – Me sinto muito velha quando me chamam de senhora...

– Tudo bem, desculpe... – falei rindo.

– Obrigada por...hmm, depois daquele incidente a Tonks me procurou e explicou tudo... - disse referindo-se ao ataque ao Sr. Weasley.

– Acho que eu é que deveria pedir desculpas... Acabei colocando você e a Alessa em perigo...

– Não se preocupe com a gente, a Ordem já me explicou tudo e agora estou protegida com um...amigo...

– Eu diria namorado, mas ela se recusa a acreditar... – debochou Tonks.

– Não começa Ninfadora... – rebateu a ruiva. – Sabe que não temos nada...

– Ainda. – completou Tonks. - E não me chame de Ninfadora!

– Exato, então não espalhe essas fofocas a meu respeito, sou uma advogada com um nome a zelar... – brincou ela.

– Ela está dividindo a mesma casa que o cachorro. Não sei como ainda não pegou pulgas... – disse Moody.

– Sabe que eu não gosto que o chame de cachorro...

– Esse cachorro é quem eu penso que é? – arrisquei.

– Com certeza. – respondeu Alastor.

Uau... Eu sempre soube que ele gostava de ajudar as pessoas, mas agora me surpreendeu...

– Digamos que ele sempre teve uma queda por ruivas... – riu Alastor.

– Acho que é melhor eu procurar a Cath, quando esses dois aqui se juntam para falar da minha vida pessoal não dá para ficar por perto... – riu Jullie – Foi um prazer conhecê-la Violet...

– O prazer foi meu – respondi.

Julianne abraçou-me rapidamente e logo deixou-nos.

– Então ele finalmente encontrou uma coleira? – perguntei.

– Você não faz ideia do que ela consegue fazer com ele... O cachorro fica de quatro por ela!

– Alastor! Esse é jeito de falar?

– Sabe que não gosto que me chame assim Ninfadora...

– Ah claro, esqueci que só a Violet tem esse privilégio... – riu Tonks.

– Fazer o quê? Privilégio de filha... – gabei-me.

Filha? – repetiu Tonks surpresa.

Oh droga, falei demais...

Alastor me encarava curioso e surpreso por ser pego em flagrante. Ele obviamente não contou à ninguém que conversou com meu pai e Minerva e disse com todas as letras que eu era a filha que ele nunca teve.

– Hmm... E-eu...

– Com licença, será que posso roubar a Violet um pouco? – perguntou uma voz terrivelmente familiar ao meu lado.

Graças a Merlin!

– Salva pelo gongo... – riu Tonks.

– Desde que a devolva inteira depois... – insinuou Alastor.

– Eu... Bom, eu vou indo... Nos vemos depois Tonks, Alastor... – falei um pouco corada enquanto virava-me para o dono da voz.

Um belo par de olhos castanhos me esperava e um sorriso estonteante dirigiu-se a mim.

Rapidamente aceitei o braço estendido em minha direção e o segui para o salão de dança.

– Você é o meu herói... – brinquei.

– Fico honrado em saber disso. – riu ele.

– Onde estão meus modos?! Boa noite Vitor... – cumprimentei sorrindo.

– Boa noite senhorita... – respondeu sorrindo também. – Eu estava te observando à um tempo... Queria tanto saber o que você disse para a Umbridge ficar tão vermelha...

– Pergunte para seus pais, eles com certeza narrarão melhor que eu... – ri enquanto começávamos a dançar.

– Você está linda... – elogiou.

– Não começa Vitor... – falei corada.

– Por quê? Não gosta que digam a verdade?

– Gosto, mas você é meu par... É suspeito para falar... – tentei desviar.

– Talvez eu seja mesmo suspeito, mas que você está incrivelmente linda, está... – sussurrou no meu ouvido fazendo-me arrepiar. – Adorei o cabelo, embora prefira inteiro preto... Seus olhos ficam mais brilhantes com o cabelo totalmente escuro...

– Eu ainda não consigo me enxergar direito com luzes vermelhas... É tão estranho!

– Mas devo admitir que você ficou estonteante com esse vestido. Aliás, foi uma bela dança...

– Obrigada... – ri – Acredita que eu tive que ter aulas de dança com o Draco?

– Draco? Há um tempo você o chamava de Malfoy... – estranhou - Então vocês tiveram muitos ensaios para fazer aquela coreografia que, aliás, é bem ousada não? Me pergunto quantas vezes o Sr. Malfoy se aproveitou da situação...

– Isso é ciúme Sr. Krum? – provoquei rindo – Pois saiba que ele se comportou muito bem... É claro que me derrubou várias vezes, mas depois que eu dei um corretivo no Draco ele melhorou bastante...

– Corretivo? A conversa começou a ficar interessante... – riu.

– Digamos que ele precisa disso de vez em quando... Mas desde o ano passado, quando eu e a Hermione aplicamos um castigo, ele ficou bem melhor... – ri.

– E posso saber qual foi o castigo? – perguntou em um dos giros.

[link]

– Não foi grande coisa... – sorri travessa.

– Vindo de você, duvido... – riu – O que aconteceu?

– Eu odeio que maltratem meus amigos, ainda mais na minha frente! O Draco fez a besteira de falar mal de um deles e eu estava por perto, não aguentei e... pronto.

– “E pronto”? Faltaram alguns detalhes aí não? – riu girando-me

– Primeiro a Mione deu um tapa na cara dele... – comecei – Mas não resolveu, então eu entrei em ação...

– Como, exatamente? – perguntou divertido.

– Primeiro peguei minha varinha e me aproximei... – falei chegando mais perto.

– Assim? – disse ele puxando minha cintura em sua direção e grudando-me em seu peito. Nesse momento uma corrente elétrica percorreu todo o meu corpo com a proximidade, seus olhos prendendo os meus.

Merlin, como ele consegue me deixar assim?!

– Não... – respondi rouca– Mas no momento acho que serve para a explicação... – eu estava totalmente presa em seus olhos – Então... Encostei a ponta da varinha em seu pescoço... – o pequeno espaço que nos separava diminuiu ainda mais quando aproximei meu rosto de seu ouvido – E disse: “Eu avisei Draquinho”... – sussurrei – E foi então que eu...

– Não precisa exemplificar essa parte – falou no meu ouvido fazendo-me rir.

– Tem certeza? Logo na melhor parte? – ri – Já que não quer uma explicação completa, devo terminar dizendo que apenas levantei meu joelho com toda a força que eu tinha...

Ai... Essa deve ter doído... – gemeu.

– Com certeza... Ele quase saiu rastejando! – ri.

– Imagino... Eu adoraria ver essa cena... – falou encostando seu rosto em meu cabelo e apertando ainda mais minha cintura

Como as palavras podem fugir de uma pessoa quando ela mais precisa?

Naquele momento tudo que eu conseguia pensar era em como era boa a proximidade, em como era acolhedor aquele braço forte rodeando minha cintura e em como meu coração batia descompassadamente.

– Você está bem? – perguntou ele segundos depois.

– Sim... Por quê? – falei tirando meu rosto de seu ombro e voltando a encará-lo.

Droga, péssima ideia...

– Porque você geralmente não consegue ficar quieta por muito tempo... – disse olhando-me intensamente.

– Só não encontrei as palavras... – admiti ainda encarando aquela imensidão castanha.

– Não precisa de palavras... Acho que estamos bem assim... – sorriu passando uma de suas mãos sobre minha bochecha, fazendo-me corar imediatamente.

– Sophie –

– Eles precisam se agarrar desse jeito? – falou Draco minutos depois.

– Eles quem? – perguntei levantando meu rosto de seu ombro.

– O casal ali na frente, é claro... – ironizou.

Assim que vi a quem se referia abri um sorriso enorme. Vitor e Violet eram o casal perfeito, precisava admitir. E aquela cena confirmou qualquer suposição sobre um relacionamento entre eles.

Ambos dançavam uma musica extremamente romântica e estavam praticamente agarrados. Vitor mantinha um dos braços rodeando a cintura da Violet firmemente, mantendo-os com os corpos colados. Ele era bem mais alto que ela, claro, mas esse detalhe parecia não importar, já que o rosto dele repousava nos cabelos negros dela, e ambos mantinham os olhos fechados.

– Eles ficam lindos juntos... – murmurei. – Está com ciúme? – perguntei já sentindo uma pequena decepção se formar em meu peito.

– Não – respondeu rindo – Mas você fica linda com ciúmes...

– Eu não estou com ciúmes! – rebati corada.

Tá, eu estou, mas ele não precisa saber!

– Claro que não... Vou fingir que acredito... – riu – Mas até que você não confesse seu amor platônico por mim, que tal voltar sua cabecinha para o lugar que estava há segundos atrás?

– Você é muito possessivo Sr. Malfoy! – ri deitando minha cabeça em seu peito novamente.

– E você é muito certinha Srta Seyfried... – disse encostando seu rosto ao lado do meu.

– Vitor –

O perfume dela é tão bom!

Tê-la ali, em meus braços, era a sensação mais maravilhosa do mundo!

Sempre fui mais fechado quando o assunto era “garotas”, principalmente por conta do assédio das mesmas por eu ser jogador de quadribol profissional. Garotas precisam se valorizar, e foi justamente isso que me atraiu para a Violet.

Ela era tão diferente de mim, mas ao mesmo tempo tão igual! Aquele jeitinho nervoso dela me deixava sem palavras, o rosto corado a deixava ainda mais linda e o sorriso me desarmava completamente.

Como uma criatura pode ter olhos tão expressivos e lindos como os dela?

Aquelas duas safiras azuis pareciam uma janela para a alma, uma passagem secreta repleta de mistérios a serem desvendados.

E o que eu mais queria era poder desvendar esses segredos...

Ela é explosiva e tem gênio forte, mas ao mesmo tempo é extrovertida e doce, tem o sorriso mais lindo do mundo e a capacidade de me deixar sem saber o que fazer... Como ela consegue?!

V-Vitor... – falou ela com a voz um tanto trêmula.

– Sim?

– O que está fazendo? – perguntou.

Nesse momento percebi que minha mão tinha subido da cintura para o meio das costas, apertando-a conta mim firmemente.

– Ah... Desculpa... Violet, me desculpe, sério... – falei vergonhoso voltando a mão para sua cintura.

– Não se preocupe... – sorriu – Só acho que não é muito adequado você fazer isso aqui... – disse divertida.

Aqui? – perguntei incrédulo

Ela... Ela está dizendo o que eu penso que está?

– Bom, eu... E-eu... – gaguejou vermelha – Desculpe... E-eu...

– Esquece... – falei rindo de sua expressão – Não precisa ficar vermelha...

– Eu não estou vermelha! – rebateu envergonhada

Merlin, como ela é linda!

– Tudo bem, você não está vermelha...

– Vitor! – falou dando um leve tapa no meu braço.

– Você continua vermelha... – comentei rindo.

– Para com isso! – pediu escondendo o rosto em meu peito.

– Tá, tudo bem... – ri – Agora é melhor voltarmos para a mesa... Você já viu os olhares das suas amigas e da minha irmã? – debochei.

– Merlin, terei que escutar insinuações daquelas três o resto do mês! – gemeu ainda com o rosto escondido – Vamos logo... – falou levantando o rosto vermelho como pimenta.

– Não prefere tomar um ar antes? Você está realmente vermelha...

– Droga! - sussurrou – É tudo culpa sua! – falou indo em direção ao pátio descoberto do castelo e parando ao lado de uma fonte.

– Você fica vermelha com muita facilidade...

– Por sua culpa! Eu não era assim... – reclamou passando a mão na água fria da fonte.

Só o pensamento de que minha presença a afetava tanto me encheu de felicidade.

– Vocês vão demorar muito? – perguntou Saoirse com um sorriso malicioso aparecendo ao nosso lado – Violet, as meninas estão te procurando para aquela... “surpresa”...

Surpresa?

– Ah sim, obrigada Saoirse, já estou indo... – respondeu Violet.

– Surpresa? – repeti – Posso saber qual é?

– Claro que não! Se eu contasse não seria surpresa Sr. Krum! – disse ela com um sorriso torto maravilhoso – Agora é melhor eu entrar... A Alessa deve estar louca atrás de mim... – riu afastando-se – Você não vem?

– C-claro!

– Violet –

– Meninas! – falei ao encontrar Mary, Alessa, Gemma e Saoirse me esperando.

– Violet, finalmente! – exclamou Mary – Estávamos te procurando!

– Desculpem... Eu...

– Estava dando uns amassos no Krum? Tudo bem, eu te entendo...

– Alessa!! – falei praticamente gritando – Isso não é coisa que se diga!

– Meninas, vamos deixar essa conversa para depois? – sugeriu Gemma segurando-se para não rir - Temos uma surpresa para todos lá no salão, lembram-se?

– Obrigada Gemma. – falei – Então, vamos?

– Claro, mas quem se voluntaria para chamar a loirinha? – disse Alessa apontando para Sophie e Draco, que dançavam uma música lenta bem juntinhos.

Ownn que fofo! - exclamei ao perceber que Sophie estava com a cabeça deitada no espaço entre a cabeça e o ombro do Draco.

– Sabe, você estava assim há segundos atrás... – disse Saoirse ao meu lado.

– Parem de me atormentar! Por que não procuram outra?

– Porque a Sophie está ocupada agora... – respondeu Alessa rindo.

– Então por que você não vai chamá-la? – sugeri.

– Por que eu?

– Porque você é a mais cara de pau e sem vergonha do grupo...

– Nossa, agora magoou... – disse ela colocando a mão sobre o coração dramaticamente – Vocês causaram um buraco em meu peito!

Ownn coitadinha!!! – falei puxando-a para um abraço – Ela ficou carente!! – gargalhei.

– Tá, tá, chega de sentimentalismo... Bando de mulher chorona, credo! – reclamou a ruiva soltando-se – Já que vocês praticamente me obrigaram, eu vou chamar a loirinha... Mas saibam que estou com o coração partido pelas suas palavras Violet... – disse antes de ir ao encontro de Sophie.

– Vocês sempre brigam assim? – perguntou Saoirse divertida.

– Fazer o quê? Eu amo aquela ruiva... – ri.

Alessa era realmente a maior cara de pau que existe! Ela simplesmente chegou perto do “casal Barbie”, de acordo com ela, e intimou a Sophie a nos encontrar, arrastando-a por entre as pessoas e deixando um Draco confuso e com cara de bobo para trás.

– Já que a ruiva aqui me rebocou para cá, vamos fazer logo essa surpresa? – disse Sophie emburrada.

– Por favor... – pedi rindo.

– NARRADORA –

Em segundos Alessa resolveu o problema do som e, assim que terminasse a música que tocava, a dança das meninas começaria. Silena as ajudou nos ensaios e também sugeriu a roupa perfeita para usarem, porém, a troca das vestes ficaria por conta da Violet e seu feitiço.

– Violet, se você me deixar sem roupa na frente de todo mundo eu juro que te mato... – ameaçou Alessa.

Assim que a música parou Silena deu um jeito de as luzes serem apagadas novamente. Todos reclamaram, porém, logo viram as quatro sonserinas sentarem-se no centro do salão. Foi estranho, é claro, mas com a ajuda dos gêmeos e até mesmo de Draco, Blás e Theo, o centro ficou totalmente livre para as meninas.

A organização ficou por conta da cor do cabelo. Primeiro Mary com seus fios castanhos, depois Sophie com os cachos dourados seguida por Violet com as madeixas negras e fios vermelhos, finalizando por Alessa e seu tom avermelhado.

[DANÇA]

Nos primeiros 10 segundos a dança foi feita com os vestidos longos, porém, logo em seguida Violet realizou o mesmo feitiço não-verbal do início do baile e trocou as roupas das quatro ao mesmo tempo, substituindo os vestidos pomposos por um conjunto de calças de couro negras, blusa simples negra e um casaco longo, porém curto na frente, em tom vinho.

No fim todos aplaudiram a apresentação e até mesmo Katrina não pode esconder o orgulho que sentia, afinal, fora ela quem ensinou o feitiço à garota. Violet desfez o feitiço e as sonserinas deixaram o centro do salão para procurarem seus respectivos pares.

A noite estava apenas começando!






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Notas finais do capítulo

E aí, gostaram?? Vitor e Sophie com ciúmes... Ownnn!!! kkkkk
Eles ficam lindos juntos não é??? Tem muuuuuuita gente perguntando do beijo... Pessoinhas, ele vai acontecer (com certeza!), mas não agora... No baile erá um beijinho, mas não é o que pensam... kkkk Não vão se arrepender por esperar... Isso eu garanto!!


Quem aí acha que os pais da Sophie e do Draco precisam se conhecer???

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Capítulo 31 – Confessions
(...)
— Bella, você lançou um Obliviate nela? Como pode?! – ressentiu-se.
(...)
— C-claro! Desculpe... – falei segurando sua mão e, como um cavalheiro, beijando-a.
— Sr. Malfoy, quais suas intenções com a minha filha?
Uau, essa é direta...
(...)
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Normalmente os pais é que são mais duros com os futuros namorados das filhas, mas acho que a mãe pode ser um pouco pior não? E claro, Draco Malfoy precisa saber disso o quanto antes...kkkk

Não deixem de comentar!!! No próximo teremos algumas confissões impressionantes da "Srta. Malfoy"... *o*

Bjjs e até depois!!!