Four and Four - Steps of Tomorrow escrita por Sweet Cookie
Notas iniciais do capítulo
Galera...
EU AINDA TÔ VIVA!!!!!!!
— Por enquanto! - gritam meus leitores preparando as coisas para atirarem em mim.
Calma!
Eu sinto muito, mesmo!
Mas também não vou ficar gastando o tempo de vocês explicando por que não postei antes...
Mas cá estou eu com mais esse capítulo!!!!!!!
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Acho que eu não expliquei, mas.........
As ganhadoras do quiz são as assistentes do grupo:
Alice - Wonderland
Anna - Hamster/Gummy
Bia - Bom... Essa sou eu...
Lizandra - Cupcake Hime
Manuella - Manu Tmj Cullen
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Música:
Paramore - Crush Crush Crush
Pov Violetta
Tenho certeza que ninguém gostou do sorriso que a diretora deu na palavra exercícios!
– Bia! – chamou Vanessa.
A loira deu alguns passos a frente e começou a falar:
– Bom... A luta não foi ruim...
– Foi péssima! – interrompeu Cebola.
Bia pulou em cima dele e os dois foram ao chão. Ela colocou o braço no pescoço dele.
– Dá pra vocês pararem de me bater?! – ele gritou indignado. – Eu só tava brincando!
– Voltando! – falou Bia saindo de cima dele sem dar resposta. – Você até que não foi mal... – ela falou gesticulando para Soluço. – Percebi que você tem até uma certa facilidade para mexer com isso... Podemos explorar esse ponto!
– Ok, né! – falou Soluço revirando os olhos.
– Jack! – falou Lili.
Peraí... Cadê ela?
Olhamos ao nosso redor e nada dela aparecer...
– Gente! – ela gritou aparecendo em um galho de uma arvore logo acima da gente.
Tenho que falar que isso arrancou uns bons gritos da gente...
– Dá pra você sentar e ficar quieta como qualquer pessoa normal? – perguntou Cebola segurando o pé dela.
– Primeiro! – ela exclamou sorrindo. – Solta meu pé! – ela gritou o fazendo soltar. – Segundo... – ela falou pulando do galho e parando em pé no chão.
Então do nada ela sacou a faca, deu uma rasteira nele e cravou a faca no chão ao lado da sua orelha.
– Não faça isso de novo! É para o seu próprio bem...
– Mas por que você me chamou? – perguntou Jack.
– Para falar sobre o seu desempenho... Vamos lá! Você não fez absolutamente nada! Então não tive tempo de saber se você pode se dar bem com espadas...
– Sua vez Alice! – chamou Anna.
– A luta com ele foi horrível, desastrosa e eu tenho certeza que nem em mil anos de treinamento ele iria conseguir sair ileso desse acampamento!
Senti um desconforto dentro de mim quando ela repetiu o que Lili falou há poucas horas...
Ileso...
Como assim?
Olhei para o lado e pude perceber que Vanessa ficou branca e prendia a respiração.
Com isso pude sentir meu coração falhar uma batida, porque isso me deu uma certeza...
Isso não era brincadeira!
– Ileso? – perguntou Jack. – De novo essa história?
Vanessa ficou ainda mais branca e pude ter certeza de que eu também estava ficando...
– Vi? – chamou Willbur. – Você tá bem?
– E-eu tô legal! – respondi procurando as palavras que fugiam da minha boca. – Po-por que a pergunta?
– Você tá muito pálida! – ele falou preocupado.
– Há! Desculpa! – falei respirando fundo e sentindo meu sangue voltar. – Estou bem melhor agora!
Ele sorriu e eu voltei a olhar para as assistentes que estavam paradas. Imóveis!
Ainda não tinham respondido o Jack.
– Hein! – ele falou elevando a voz. – O que isso quer dizer?!
– Nada! – falou Lili calma. – Não quer dizer nada!
– Você acha que me engana? – ele perguntou chegando mais perto dela e ficando cara a cara.
– É brincadeira inteligência! – ela fala revirando os olhos.
Então ela o empurra para o chão e prende o braço no pescoço dele.
– Cadê seu espírito esportivo? – perguntou com um meio sorriso.
– Tá bom! – ele admitiu num sussurro. – Acredito que é brincadeira...
– Não preciso te convencer se é verdade! – ela anunciou saindo de cima dele.
– Voltando! – chamou Rapunzel. – Como eu fui?
– Você foi bem! – respondeu Anna. – Tem facilidade para isso, mas não vamos usar isso hoje... – completou com um sorriso de canto.
– E o que nós...
– Karine! – Manu me interrompeu. – Você foi muito bem... Realmente sabe usar coisas com lâminas! Então fechamos com todos tendo facilidade para lutar com espadas!
– Menos o Jack! – discordou Lili apontando para ele, que a encarou indignado.
Isso arrancou alguns risos da gente...
– Quem sabe se você tivesse me dado mais tempo para lutar, eu teria mostrado se sei ou não fazer isso!
– Eu sei a resposta! – respondeu Lili. – Você não sabe lutar!
Mais risos.
– Então vamos de novo! – ele desafiou ficando cara a cara com ela.
– Amaria fazer isso! Mas... Não vai dar...
– Porque não?
– Porque é hora de vocês começarem a treinar!
Como assim?
– Vamos lá povo! – falou Anna puxando eu e Willbur pelo pulso – assim como as outras assistentes e Vanessa faziam com os outros.
Elas nos arrumaram em quatro fileiras com três pessoas em cada uma.
– Vamos começar com um básico alongamento. – falou Anna se posicionando.
– Não deve ser tão difícil! – afirmei segura.
QUE NADA!
Elas quase mataram a gente com esse simples “alongamento”!
Por que as aspas?
Porque elas transformaram isso num instrumento de tortura!!!!!!
– Qual é! – falou Manu indignada. Ela já tinha repetido isso umas dez vezes! Exatamente o nosso número de tentativas de fazer uma ponte!
– Não é tão difícil assim... – afirma Anna rolando os olhos.
– Tentem mais uma vez! – pediu Bia.
Nos levantamos e esticamos um pouco o corpo antes de tentar de novo.
– Apenas uma dica para vocês! – avisou Alice. – Se não conseguirem teremos que usar um método diferente!
– Não! – exclamou Bia arregalando os olhos.
– Sim. – ela afirmou a fitando seriamente.
– Não é o que eu estou pensando, é? – perguntou Manu.
– Com certeza é isso! – confirmou Alice.
– É melhor vocês conseguirem... – falou Anna balançando a cabeça.
As fitamos assustados.
Então voltamos a tentar fazer essa ponte.
Sem resultado!!!!
– Tá bem! – bufou Alice. – Plano B!
Do nada senti alguém segurar minhas costas e minha barriga e outra pessoa segurar minhas pernas e ainda outra me ajudar a impulsionar as mãos para o chão.
Doeu um pouco no inicio...
UM POUCO?
Que nada! Eu senti como se tivesse sido atropelada!!!!!
Mas...
Em poucos segundos tinha conseguido fazer a ponte.
Comecei a rir animada!
Finalmente!!!!!!
Então elas me ajudaram a levantar e pediram para eu tentar de novo, mas dessa vez sozinha.
Eu me inclinei para trás e depois de um bom esforço senti minhas mãos tocarem o chão.
Mas eu meio que travei naquela posição e não consegui voltar... Então elas me ajudaram. Logo em seguida fizeram o mesmo com os outros.
No final todos já conseguiam fazer a ponte! Voltar a ficar em pé era um problema... Mas quem liga!!!!!!!!
EU CONSEGUI FAZER UMA PONTE!!!
– Vamos aos exercícios para alongar as pernas! – anunciou Manu.
– Peraí! – chamou Jack. – Por que vocês fizeram todo aquele drama? Não foi assim tão ruim o “plano B” de vocês...
– Na verdade o que a gente ia fazer era um “plano C”. – explicou Lili.
– Mas como vocês já sofreram demais... Decidimos que é melhor sermos mais gentis com vocês... – concluiu Bia.
– Afinal, teremos que nos tolerar durante 2 meses! Se nos dermos bem e quem sabe, até mesmo virarmos amigos... – Anna fez uma pausa. – As coisas podem ser melhores!
– Mas ainda não gosto de você! – exclamou Lili fitando Cebola.
– Não considero isso uma novidade... – ele murmurou.
– Voltando! – chamou Anna. – Abertura! Agora! Nesse segundo! Vamos, vamos, vamos!
– Abe o que?! – gritamos todos assustados.
– Andem! – elas gritaram e nós obedecemos.
Ô TORTURA!!!!!!!!
Elas estão pisando nas nossas costas nos forçando a fazer essa abertura!!!!!!
Depois desse dia garanto que nunca mais vou sentir minhas pernas na minha vida!!!!!!!
– Tá já chega! – gritaram nossas assistentes nos largando.
A situação delas era como se tivessem acabado de sair de uma briga!
Os cabelos delas estavam “meio” bagunçados...
– Olha o que aconteceu com o meu cabelo! – gritou Bia chamando nossa atenção.
– Agora você pareceu uma patricinha. – afirmou Cascão.
– Todas as meninas tem alguma coisa, que se você estragar ela é sua sentença de morte! – explicou Manu.
– No meu caso é o meu cabelo! – Bia gritou apontando para o mesmo.
– Vem cá! – chamou Punzie.
Ela se sentou na sua frente e em um minuto ele estava novinho em folha!
– Brigada! – ela gritou dando um abraço de urso na Punzie.
– De nada!
– Depois dessa, vamos para outro exercício, porque do jeito que isso saiu, alguém pode acabar no hospital! – falou Lili se afastando.
– Vamos para o normal. – anunciou Alice.
Fizemos os alongamentos normais, iguais ao que as pessoas fazem antes da aula de educação física.
– Agora aquecimento! – exclamaram animadas.
– Vocês querem mesmo nos matar, né? – perguntou Merida incrédula.
– Antes do almoço é só isso! – afirmou Manu.
– Então vambora! – gritamos empolgados.
– Três voltas ao redor da cachoeira! – elas gritaram.
– É o que?!
– Vamos acompanhar vocês! – explicou Alice. – Não se preocupem. Mas precisamos testar a resistência física de vocês.
Hesitamos, mas no final... Cedemos!
Três voltas que pareceram uma maratona!
Quando terminamos o exercício, meio que nosso último pedido era:
– ÁGUA!!!!!! – gritamos enquanto desabávamos no chão.
– Você precisam mesmo treinar a resistência física! – exclamou Bia nos encarando.
– Água! – exclamou Cebola elevando a cabeça e deixando-a cair logo em seguida.
– Ô gênio! – chamou Lili. – A água da cachoeira é potável!
As encaramos incrédulos e do nada todo mundo já estava enfiando a cabeça na água.
Detalhe:
ATÉ O CASCÃO!
– Cascão? – perguntou Magali assustada.
– Elas me forçaram a isso! – ele gritou como se fosse chorar a qualquer momento.
– Como prometido... – disse Manu chamando nossa atenção. – Hora do almoço!
– São 2 horas! – gritou Willbur olhando o seu relógio.
– Como eu já falei... – falou Lili se virando em direção à trilha. – Eu e a cozinheira somos chegadas...
– Vamos logo! – chamou Anna já entrando na caverna.
– Estarei esperando por vocês às 4 horas no campo de treinamento! – gritou Vanessa.
Fizemos todo o caminho de volta e chegamos na frente da área dos chalés. Isso durou por volta de 1 hora.
Corremos até o salão onde serviam as refeições e não havia ninguém lá!
– Não acredito que perdemos o almoço por culpa de vocês! – gritou Cebola irritado.
– O que eu não acredito, é que alguém possa ser capaz de segurar um alongamento e um aquecimento durante 5 horas! – completou Magali revoltada.
– Quando é que vocês vão aprender a confiar na gente? – perguntou Lili indo até o balcão.
– Conhecemos vocês há menos de um dia! – respondeu Bryan as encarando.
– Isso meu caro... – falou Lili tocando os ombros dele.
Claro que isso arrancou gritos da gente.
– Não é bem um problema. – ela completou.
– Ma-mas... Como... Hã? – preguntei apontando para o balcão e para ela.
– Lola! – gritou Manu se apoiando no balcão.
Poucos segundos depois uma mulher de cabelos brancos dentro de uma touca, magra, morena, alta e com um avental, apareceu.
Ela parecia bem jovem, a não ser pelos cabelos brancos.
– Olá meninas! – ela cumprimentou sorridente.
– Guardou o que pedimos? – perguntou Alice.
– Sim! Está lá dentro. – ela respondeu passando por uma portinha e saindo de detrás do balcão. – Sentem-se. Vou trazer.
– Obrigada. – agradeceu Bia a abraçando.
– Disponha! – ela respondeu se soltando do abraço e voltando para detrás do balcão. Então sumiu por uma porta.
– Quem é ela? – perguntou Karine curiosa.
– Lola. A cozinheira chefe do acampamento. – respondeu Anna.
– A comida dela é maravilhosa! – exclamou Manu se sentando.
– Aqui está! – anunciou Lola com uma bandeja cheia de pratos na mão. – Quentinho!
– Brigada Lola! – elas falaram em uníssono.
Ela se retirou e cada um de nós pegou um prato. Era a conta. Dezessete.
Tenho que falar uma coisa.
Aquela comida era maravilhosa!
Quando terminamos ainda tínhamos meia hora, e como nossas assistentes disseram que o campo era perto... Começamos a conversar.
E em algum ponto da conversa:
– Por que você é sanguinária? – perguntou Jack a Alice.
– Eu não sou sanguinária! – ela gritou indignada.
– Então por que quase matou ele?
– Essa eu também vou querer ver. – falou Cebola com um sorriso de canto.
– Eu não matei ele! Não pretendia fazer isso! E só fiz isso em legítima defesa!
– Você fala como se estivesse em um tribunal. – Mônica arqueou uma sobrancelha.
– Eu daria uma boa advogada...
– Não. Não daria! – falamos em uníssono. Até as outras assistentes.
– Vocês não podem me jul... ESSA NÃO! – ela gritou olhando o relógio e saindo correndo.
– O que houve? – perguntou Magali.
– São 4 horas e 40 minutos! – ela gritou já um pouco afastada.
Nos encaramos assustados e saímos cambaleando feito doidos.
Quando finalmente chegamos ao tal campo, encontramos uma Diretora Vanessa com uma cara nada boa...
– Explicações?
– Não. Estamos bem. – disse Alice dando de ombros.
– Você não dá mesmo uma advogada! – exclamou Bryan.
– Entrem logo! – Vanessa ordenou completamente séria.
Entramos cabisbaixos e quando levantamos a cabeça eu quase desmaiei lá mesmo!
Um circuito!
Aí você diz: “Todo esse drama por um circuito?”
Acontece que esse circuito dava de 20 a 0 nos circuitos das aulas de educação física!!!!
Três escadas do tamanho das de arquibancadas, duas carreiras de pneus, dez cones e uma corda.
– Bem vindos ao nosso pequeno circuito! – falou Vanessa. Pequeno? Sei! – Primeiro vocês vão subir e descer a escada 5 vezes. Cada uma.
– Hã?! – gritamos surpresos.
– Depois pulem pelas duas carreiras de pneus num pé só. Então em zigue-zague pelos cones e por fim pulem corda 10 vezes.
– Por que essa tortura? – gritou Soluço.
– Não é tortura e... – ela fez uma pausa. – Comecem agora!
Esse circuito simplesmente acabou com a gente!!!
Não tô com um pingo de vontade de lembrar dele!!!
Elas fizeram a gente repetir aquilo 10 vezes!!!
Em resumo:
Desabamos no campo mesmo!
– Beleza! – exclamou Lili. – São 18 horas. O jantar sai daqui à uma hora... Então, vocês podem descansar um pouco.
– Obrigada! – gritamos em alto e bom som.
Deitamos na quadra e ficamos lá parados sem fazer nada durante meia hora. Até Alice nos chamar pra o jantar.
Pela primeira vez naquele dia tivemos uma refeição com os outros. Mas nossas assistentes sumirão nesse meio tempo.
Quando terminamos de comer seguimos para o nosso chalé e para a nossa surpresa as meninas nos aguardavam lá!
– Por que estão aqui? – perguntou Mônica arqueando uma sobrancelha.
– Não podemos ficar na presença dos outros grupos. – respondeu Bia fitando o chão.
– Por que... – incentivou Willbur.
– Porque se outros grupos descobrirem que vocês têm ajuda... – Alice fez uma pausa. – Vocês podem ter problemas nos desafios...
– O que houve para vocês estarem aqui? – perguntou Bryan.
– Isto! – respondeu Manu entregando um envelope para Merida. – Leiam. É importante.
Merida pegou o envelope e o encarou, depois fitou as meninas em busca de respostas, mas elas já estavam se levantando.
– Até! – elas se despediram e seguiram para outra parte do acampamento.
Mônica abriu a porta e seguimos para nossos dormitórios.
Eu praticamente corri até minha mala, peguei meu pijama e uma toalha, além dos produtos para banho, e corri para o banheiro.
Quando fechei a porá atrás de mim comecei a ouvir gritos.
– Qual é Vi?! – gritou uma voz que reconheci como a da Rapunzel.
– Eu hein, Punzie?! – gritei divertida. – Não tô muito a fim de esperar 1 hora para você lavar esse cabelo!
Ouvi risos abafados pela porta.
– Eu arrisco 2 horas! – gritou Meri entre risos.
Sorri para mim mesma dentro o banheiro e passei a tomar meu banho.
Senti a água quente desabar nas minhas costas levando embora a dor dos exercícios do dia.
Finalmente saí do banheiro. Totalmente relaxada.
A próxima a entrar foi Magali.
– Vocês estão mesmo brincando comigo, né?! – gritou Punzie indignada.
Rimos muito do surto dela, mas antes que a Magali saísse do banheiro eu desabei.
Posso dormir mais amanhã...
Com certeza nossas assistentes nos darão um desconto, afinal...
Não terá nada de especial para a gente fazer no dia seguinte...
...
...
Será que vai ter??????????
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Bem vindas de volta:
Semideusa sem sátiro
Cupcake Hime/Arcajo das trevas
Bolo para todos que comentaram!!!!!!!!!!
COMENTEM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
:333333
Bjs Bia ^-^