Isabella foi para casa dela e sentar no sofá vendo filme de terror e comendo brigadeiro de panela, a campainha toca e ela vai atender, é o Phineas então ela fecha a porta na cara dele. Ele toca a campainha de novo. Ela abre a porta e pergunta:

– O que você quer?

– Isabella o que foi?

– Por favor Phineas, não venha com conversa eu sei o que fez!

– O que eu fiz? Porque nem eu sei.

– Quer falar o que veio fazer?

– Eu quero saber o que aconteceu! A uma hora atrás a gente tava conversando numa boa lá no parque e agora você não atende as minhas ligações, não responde as minhas mensagens e parece que não quer nem olhar para a minha cara! O que aconteceu?

– Eu só quero um tempo pra ficar sozinha Phineas!

– O que eu fiz pra você ficar assim grossa comigo de uma hora para outra?

– Você sabe bem Phineas!

– Não Isabella não sei! Se você me falar eu....

– Ah Phineas já chega! Adeus! - fechou a porta na cara dele.

Phineas ficou ainda uns minutos tentando processar o que acabou de acontecer, sem querer brigar resolve ir para casa e dar um tempo. Mas ainda não desistiu de tentar saber o que aconteceu.

No outro dia...

O Phineas acorda e encontra o Jason esperando por ele na sala.

Ele desce desconfiado, mas mesmo assim o cumprimenta.

– Posso ajudar Jason? - pergunta indiferente.

– Pode sim. Pare de tentar roubar a Isabella de mim ok? - fala e o ruivo, logo percebe do que se trata.

– Você não deveria estar na França?

– Cancelaram meu voo. - responde simplesmente.

– Humm - diz Phineas

– Não tente mudar de assunto Phineas! A Seline me contou o que aconteceu no parque! Não chegue perto dela! - ele diz nervoso

– Você não tem o direito de falar assim porque você não é o dono dela

– E se eu for? - desafiou.

– Não é! E pare de tentar dizer o que você "acha" que é bom pra ela ok? Por que eu não te...

– O que está acontecendo aqui? Ouvi gritos. - diz Ferb entrando na sala.

– Nada, Ferb. - fala Phineas contendo a raiva pelo loiro.

– Hum, mas, Jason precisa de algo? - falou dirigindo-se ao francês.

– Não, merci, preciso ir, quero encontrar logo a Isabella. - fala apenas para incomodar Phineas e sai.

– Dá pra falar o que houve aqui? - insistiu o esverdeado.

– Eu te explico. - respondeu e contou tudo.

No prédio do Dr. Doofesmirtz...

Ranny afiava suas facas que, comprara a pouco tempo, mas que já tinha tinha testado e cortavam perfeitamente bem. Um estrondo vem do terraço, mas ela nem precisa tirar os olhos do objeto para saber quem era. Era a Paty. A maldita Paty, como costumava chamar. Mas não em voz alta. A ornitorrinco a encarava, esperando alguma reação, mas a loira nada fez apenas exibiu um sorriso cínico. Sua especialidade.

– Sabe Paty, eu tenho uma novidade. - falou sem desviar o olhar.

Paty soltou um barulhinho em resposta.

– Eu te vi. No shopping. - os olhos cor de rosa de Paty se arregalaram e Ranny continuou. - Aquela era sua dona né?

Paty grunhiu com raiva.

– Hum...Sabia, imagina quando ela souber que sua amada Paty é na verdade uma...- Ranny foi interrompida pelo controle da TV que foi lançado por Paty. - É guerra que você quer não é?

As duas estavam prestes a se bater violentamente, quando a porta é aberta, Vanessa e Monty aparecem se beijando apaixonadamente, as duas pela primeira vez param de brigar e fitam aquela cena.

– Eca! - Ranny fez questão de dizer bem alto, para os dois ouvirem. E assim aconteceu, Vanessa olha para as duas que estavam ainda boquiabertas.

– Oh oi, o papai não está ai né? - perguntou a morena.

– Não e se estivesse morreria de desgosto. Mesmo assim ele não vai durar. - deu de ombros deixando muitos espantando com sua frieza.

– Ranny! - repreendeu Vanessa. - É meu pai sabia?

– E daí? Também é velho e velhos morrem.

– Oh não sei o que faço com você.

– Vão para o quarto, isso me da nojo. - disse com desdém e eles riram e foram para o quarto.

As duas estavam prestes a brigar, mas Paty resolveu ir embora, tinha que sair com sua dona, então jogou uma bomba de fumaça que cobriu todo ambiente e saiu.

– Droga! - murmurou a loira indo embora.

Mas um dia repleto de confusões...