Don't Be Afraid escrita por Barbara
Notas iniciais do capítulo
Estou hiper me divertindo escrevendo os próximos capítulos... E chorando também, imaginar qualquer personagem da Lana sofrendo dói tanto... Oops! Eu revelei um pouco! hahahahaha!
***
– Eva? – Eva acordou com uma forte dor de cabeça.
– Scarlet... – Sussurrou.
– Foragida... Ela não é uma órfã necessitada. É uma ladra procurada. A moça na sala de espera era uma agente disfarçada. Estão atrás dela. Você está bem? – Chris perguntou tocando o hematoma na sua testa.
– Eu vou ficar. – Eva tentou se levantar, mas se desequilibrou indo parar nos braços de Chris.
– Cuidado. – Ele sorriu com o rosto próximo ao dela e bem rápido depositou um beijo em seus lábios enquanto a colocava de volta na maca. – Tome, vai aliviar a dor e a tontura. – Eva pegou o remédio e Chris entregou a ela um pouco de água.
– Obrigada. – Ela sorriu e pegou a água.
– Não precisa agradecer...
– Eu sei que não. – Ela sorriu novamente passando os braços envolta do pescoço dele.
– Pensando bem... – Ele disse fechando a cortina para beijá-la. Ela riu sentindo as mãos dele pousadas abaixo de seu quadril.
– Não é hora, muito menos lugar Chris. – Repreendeu enquanto ele beijava seu pescoço.
– Então vamos para um lugar. – Respondeu separando seus lábios dos dela.
– Eu não vou vir para o hospital com a mesma roupa por três dias. – Ela se soltou dele e abriu a cortina.
– Você tem algum compromisso? Por que eu estou livre para passar na sua casa e pegar algumas coisas. – Ela sorriu.
– Quanto tempo eu fiquei apagada?
– Uma hora no máximo.
– Deve estar cheio de pacientes... – Reclamou tocando a testa.
– Está certa, tem muitos pacientes mesmo. Mas não são do seu turno. – Chris sorriu e a segurou pela cintura enquanto a puxava para o corredor.
– Então quer dizer que temos o resto da noite livre? – Perguntou sorrindo enqaunto caminhavam lentamente.
– Não tão livre... – Ele respondeu beijando o alto de sua testa ali mesmo no meio do corredor provocando vários olhares curiosos.
***
Ele agarrou-a sem nem mesmo estarem dentro do apartamento, ela soltou sua bolsa no chão e envolveu a cintura dele com as pernas.
– Está recompensando todo o tempo que eu apenas te desejei... – Ele sussurrou enquanto beijava seu pescoço, ela gargalhou fazendo-o se deliciar com o som.
– Me deseja a muito tempo Doutor Deleo?
– Não sabe o quanto Doutora Zambrano. – Ele se livrou a camisa que ela usava e deslizou as mãos pela cintura dela, enquanto tirava a calça dela ele tentava se livrar da própria camisa, com ajuda dela sua camisa foi ao chão junto com a calça dela. – Você é uma deusa Doutora... Alguém já te disse isso?
– Costumam dizer pelo menos uma vez por semana. – Ela riu se livrando da calça dele.
– Apressadinha você... – Ele se abaixou pegando-a nos braços. Quando chegou ao quarto deixou-a na cama e começou beijando suas pernas subindo até o abdômen, ele retirou com cuidado a peça íntima dela e beijou sua coxa, sorriu para a cena de Eva completamente entregue a ele e se inclinou ficando entre suas coxas.
– Oh... Chris... – Gemeu o nome dele apenas fazendo com que ele ficasse mais excitado. Ele subiu deixando um rastro de beijos até o pescoço dela e depois mordeu sua orelha.
– Deveríamos “brincar de médico” mais vezes... – Riu fazendo a pele dela se arrepiar pelo contato.
– Com certeza. – Disse ofegante enquanto se virava para ficar sobre ele. Rapidamente se livrou da cueca dele jogando-a no chão. – Eu realmente te deixo animado Doutor Deleo? – Eva perguntou se inclinou sobre o membro dele.
– Si... Sim... – Gemeu sentindo ela deslizar os lábios por seu membro. O celular de Eva vibrou no chão perto do quarto, mas não interrompendo nada. – Seu celular está... – Ele deixou a frase morrer até a pessoa insistir e voltar a ligar. – Acho que é importante... – Sussurrou quando ela começou a beijar seu abdômen.
– Quer mesmo que eu pare? – Perguntou encarando-o por alguns segundos.
– Nem em pensamento. – Ele girou ficando por cima dela, se inclinou beijando-a apaixonadamente quando ao mesmo tempo a penetrava com brutalidade fazendo-a arfar e gemer entre o beijo. – Quer que eu pegue leve Doutora Zambrano?
– Eu realmente considerei perguntar quando o show começa. – Provocou sentindo ele aumentar a intensidade dos movimentos. A cada gemido dela ele se sentia mais e mais excitado e aumentava ainda mais a força e a intensidade dos movimentos fazendo ela gemer de prazer. – Oh Chris... – Gemeu seu nome novamente arranhando as costas dele, com um último gemido ele atingiu seu ápice de maneira intensa e longa.
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