This is Hogwarts Bitches escrita por Exu, julee, mariana, noorgard


Capítulo 1
Capítulo 1- Katherine


Notas iniciais do capítulo

Olá galerinha, ou não. Tudo bem com vocês? Comigo? Eu estou bem. Eu escrevi isso com muito carinho e espero realmente que vocês gostem! Até lá em baixo!



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Katherine ON

Glastonbury, Inglaterra.

25/09 – 14:50

(http://www.polyvore.com/cgi/set?id=103889871&.locale=pt-br )

Kate estava deitada em sua cama, lendo seus livros novos enquanto sua mãe e seu pai discutiam no quarto ao lado. Ela marcou a página e se levantou. Andou até a porta do quarto de seus pais e espiou. Eles sempre discutiam, normalmente por assuntos idiotas, mas a discussão de hoje estava estranha, de algum modo...

– Você sabe! Eu apenas a adotei por dó, ela teria morrido sozinha! – Rosalyna, a mãe de Kate falava soluçando. – Nunca tive uma queda por Black, só conversamos algumas vezes até hoje. Ele me mandava cartas para saber da garota, mas parou de enviar a um bom tempo...

– Viu! Ele a abandonou, a deixou! Não se importa mais! Aquele vigarista lazarento! Traidor, maldito! – Edward, que no caso era o pai de Kate gritava, também choramos. – Ele nunca vai busca-la, deixou-a conosco, devemos contar a verdade!

– Não podemos não! Ela não irá entender! Ela vai ficar arrasada! Seu pai nunca se preocupou com ela de verdade! – Rosa enfiou a cabeça entre as pernas. Edward olhou para a porta e viu Kate, mas a garota desceu as escadas rapidamente, quase tropeçando em seu vestido lilás e foi para a cozinha.

Black? Seria Sirius Black? Por que eles estavam falando de Kathe e de Sirius? Ele era apenas um fugitivo foragido. Alguém muito inteligente para fugir de Azkaban. Kathe soltou uma risada e passou a mão pela franja que estava solta em sua testa. Pode ouvir seus irmãos, Leonardo e Gabriel se sentarem no balcão.

– Vai a algum lugar? – Leo falou passando a mão pelo cabelo liso e loiro, até demais.

Leonardo e Gabriel eram gêmeos. Polacos //brancos, até demais.//, olhos azuis e cabelo loiro. Era possível distinguir os dois pelo fato de Leo ter o cabelo mais bagunçado e ser mais alto enquanto Gabriel era menor e usava o cabelo como um topete.

– Vou sim. – Kate suspirou e segurou em seu vestido. – Vou dar uma volta na floresta e depois irei pegar algumas frutas. – Ela pegou o cesto que havia ali. – Voltarei antes do entardecer, pode avisar mamãe por mim?

– Claro, baixinha. – Leo falou num tom irônico.

– Não me chame de baixinha, seus babacas. – Ela pegou o cesto e saiu pela porta dos fundos.

A família em que Kate vivia eram os Green’s.Sobrenome muito honrado no mundo bruxo. Seus irmãos eram Leo, Gabriel – como já mostrei a vocês. – e também tinha mais dois: Jonatha e Eduardo. Jonatha era o garoto correto da família, o certinho. Olhos verdes, estatura alta a cabelo cacheado cor de mel. Eduardo era o mais novo, nove anos. Vive lendo... Pele branca, olhos verdes e um cabelo cacheado cor de mel, estatura baixa... Parecido com Jonatha. Todos de sua família tinham cabelos loiros ou cor de mel, totalmente. Kate tinha o cabelo cor de mel escuro e seus olhos eram castanhos. Sua pele era branca, feito neve e sua estatura era baixa. Clavículas fundas e mãos delicadas. Era como uma boneca.

Kate andava pelo jardim, estava totalmente distraída. Andava com os olhos semicerrados, pensando em tantas possibilidades sobre a discussão de seus pais que havia escutado. Era ela mesmo? Podia ser qualquer outra pessoa... Ela se abaixou e deixou o cesto perto de uma árvore, queria mais era sentir a beira do lago e relaxar esperando o inicio das aulas em Hogwarts... Ela sempre estudou em Beauxbaton, mas seus pais a transferiram para Hogwarts, no terceiro ano, para que pudesse estudar com seus irmãos, tudo iria ficar mais fácil assim... Mas Kate queria mesmo era ficar de férias para sempre para poder ler todos os livros do mundo...

Ela fechou os olhos, suspirou e continuou andando pensante até sentir um piso em falso. Pode sentir seu corpo deslizar para baixo. Kate não conseguiu se segurar em nada. Caiu, não sabia onde. Tentou gritar, mas sua voz não saiu. O pior das coisas: estava sem sua varinha para fazer algum sinal ou algum feitiço que chamasse a atenção de seus irmãos. Ela sentiu o impacto com o solo e uma dor intensa. Kate havia perdido os sentidos.

[ . . . ]

Glastonbury – Inglaterra

26/08 – 17:32

(http://www.polyvore.com/cgi/set?id=103889486&.locale=pt-br)

Kate sentiu o corpo pesado e fortes dores na pele. Ouvia algumas pessoas conversando no lado de fora do local onde estava. Abriu os olhos lentamente e pode observar: estava em um quarto de um hospital. Sentou-se com dificuldade e olhou para seu corpo. Havia roxos e pequenos cortes por alguns cantos. Ela desceu da cama e se segurou no criado mudo ao lado dela. Foi andando até uma porta – que deveria ser o banheiro - . Ao abrie ela, olhou no espelho e viu sua faze. Estava como o resto do corpo: um pouco de inchaço, roxos em algumas partes e pequenos cortes. Andou, se segurando, até a cama. Se sentou e a porta se abriu.

– Queria, você esta bem? – Rosa correu até a filha e a abraçou com cuidado. – Pensei que seu estado estivesse bem pior!

– Pensei que havia morrido... – Suspirou Edward.

– O caso também não foi tão simples assim, Sra. Green. – Um médico entrou pela porta e a fechou. – Quando os irmão dela, am...

– Leonardo e Gabriel. – Kate falou se soltando da mãe e voltando a deitar na cama.

– Isso mesmo. – O médico anotou na prancheta que segurava. – Fiz alguns exames de sangue nela. Parece que falta ferro em seu sangue querida. – Sr. E Sra. Green olharam com um olhar de preocupação para Kate. – Posso falar a só com ela? Depois falarei em particular com vocês, será mais fácil assim. – O médico sorriu e eles assentiram, saíram da sala e fecharam a porta.

– Observei seus dedos indicadores, inchaço na barriga e garganta e seus olhos. Pude chegar a conclusão de Bulimia. Estou correto?

– Não, nunca! – Kate bufou e olhou o médico com desgosto. - Nunca vomitei de propósito porque me acho gorda, isso é uma burrice! Meu corpo é perfeito do jeito que é! – Ela bufou.

– Hm, ok... – O médio suspirou alto e lentamente. – Vou indicar a você um psicólogo. Seus pais irão levar você para uma consulta três vezes por semana durante quatro meses. Depois irei ver de teve algum avanço.

– Posso ir para casa agora? – Kathe fazia uma cara nojenta para o Dr. E ele riu, mas decidiu não continuar para não ser xingado.

– Vai ficar até dia vinte e oito aqui, se melhorar é claro. Caso contrário, irá ficar mais alguns dias. – Ele ia sair pela porta.

– Que horas, mais ou menos, poderei sair? – Kate perguntou passando a mão pelo cabelo.

–De tarde, se for possível, claro... – E assim, ele se foi e Kate ficou sozinha, novamente.

[ . . . ]

Glastonbury – Inglaterra

28/08 – 18:37

Kate havia chegado em casa fazia – mais ou menos – duas horas. Quase dois, três dias naquele hospital foram horríveis. Kate não conseguia se esforçar muito, nem comer algo que fosse gorduroso ou tivesse uma quantidade muito alta de sal. Ela tinha de comer mais do que estava acostumada, e a comida – ainda por cima – era quase sem sal.

Ela estava na piscina, deitada sobre uma boia. Seus irmãos, Leo e Gabriel também estavam por ali, conversando discretamente enquanto jogavam uma bola colorida um para o outro. Kate inclinou a cabeça para trás e suspirou. Era estranho sair da rotina.

Estação de Trem – 9 3/4

01/09 – 10:56

Kate havia chegado meio que atrasada por causa da demora de seus irmãos. Ela atravessou a barreira correndo, se despediu de seus pais o mais rápido possível e entrou no trem com sua bagagem, na frente de seus irmãos. Kate andou no corredor, procurando alguma cabine vazia, não achava nenhuma. Depois de mais ou menos dez minutos, conseguiu encontrar uma cabine com três garotas. Ela pediu para entrar e colocou suas malas no canto quando foi recebida.

Uma das garotas usava um celular, “Que atrevida!“, pensou Kath. Ela perguntou quais casas queriam ficar, mesmo não sabendo o nome delas. Kate se encostou no banco e começou a conversar, o que fez durante a viagem inteira.

Olhou pela janela, tentando se distrair do nervosismo que a consumia por poder ser jogada em outra casa, como Sonserina. Ela não queria, de jeito nenhum, ser a ovelha negra da família.

Hogwarts – Um lugar por aí...

01/09 – 15:47

(http://www.polyvore.com/cgi/set?id=106293724&.locale=pt-br )

Eles já haviam chegado em Hogwarts e todos estavam sentados nas mesas de suas casas comunais. Kathe estava em pé com os alunos do primeiro ano que iriam participar da seleção. Ela era um pouco maior do que eles, então ninguém achou estranho.

Prof. Minerva McGonagall fazia a chamada, várias pessoas eram escolhidas. Mas nada da vez de Kathe. A lista acabava e... havia restado ela.

– Katherine Black. – A Profª a chamou e ela deu um passo a frente para receber o chapéu.

Todos encararam a garota, alguns cochichavam e outro olhavam espantados, até que uma garota de cabelos negros gritou.

– Vocês querem calar a boca? - Ficou envergonhada, mas seguiu em frente.

O meu coração palpitava extremamente rápido, quase saíndo do peito.

– Ora ora... – Ele disse num tom irônico. – Leal e amiga, lufa lufa... Mas também tem seu lado sonserino, orgulhosa e metida, mas nem tanto... Inteligente e vaidosa, quem sabe seja corvina? Ora, vejamos... Agora tenho certeza! Sua bravura vence todas essas coisas... GRIFINÓRIA! – O chapéu anunciou e gritos vieram da mesa da Grifinória.

Kate se levantou e andou até a mesa. Sentou-se e cumprimentou todos que vieram falar com ela com o maior prazer. Suspirou e olhou para o lado.

– Bem vinda a Grifinória! – O garoto disse. – Sou o monitor. Se houve alguma dúvida, pode me contatar. Bem vinda, novamente... – Ele sorriu e voltou ao seu lugar.

Kate sorriu para baixo e suspirou de alivio, estava feliz. Ficara na mesma casa de sua família. Isso era bom, não era?


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Notas finais do capítulo

Gostaram do capítulo? Espero que sim. Caso queiram deixar críticas ou maneiras de melhorar, eu (Jessica) irei aceitar com o maior prazer! O próximo capítulo vai ser postado logo logo, não por mim, mas será postado! Até!



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