Nobres e Plebeias escrita por Lyn


Capítulo 2
O Castelo


Notas iniciais do capítulo

Yoo, minna-san! Eu não demorei para postar pois, tive tempo, mas não se acostumem não, porque eu tenho uma fama de demorar para postar. Gente desculpa o capítulo passado, eu vou explicar: Houve um problema quando eu estava escrevendo. As onze da noite, eu estava tentando fazer uma capa para a fic antes de posta-la mas, eu não conseguia acha uma foto da Lire para a capa, já que invés da Amy era a Lire, então eu troquei o casal, de RyanxLire foi para JinxAmy. Meu pai, ele estava ele estava falando toda hora para eu ir dormir então sem terminar a capa, eu apenas troquei o nome Lire para Amy porque, eu esqueci com a pressa e quando fui descrever os meninos eu sem querer coloquei olhos castanhos no Lass mas, antes de mudar para a Amy tava olhos azuis. As aparências continuam as mesmas que a Kog criou, ok? Esse capítulo eu tive muuuuita criatividade então ele ficou com aproximadamente 3.000 palavras. Eu apenas fui escrevendo então, eu não sei se estar muito bom. É a Arme que está narrando. Espero que gostem.
Até lá em baixo.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/435057/chapter/2

Eu estava seguindo os garotos junto com Elesis e Amy. Parece que eles estão nos levando para os nosso quarto. Quando chegamos, eu não acreditei, nosso quarto era todo luxuoso. Então o albino disse:

– Bem, vocês podem andar no 1º andar do castelo para conhece-lo se quiserem, hoje. Ah! Você nem devem saber nossos nomes, né? Já que odeiam a realeza. Meu no... - Ele estava fazendo referência, e então o cortei.

– Nós sabemos seus nomes! Não somos burras, ok? - Disse fria.

– Ei! - Disse o Sieghart. - Não fale assim com o príncipe! - Disse ele gritando.

– Se acalme Sieghart. Eu entendo ela. - Ele falou se aproximando de mim. - Esses dias com você vão ser muito interessantes. - Ele se afastou. - Então, tchau. - Foi em bora junto com Jin e Sieghart.

– Ele é muito chato! Queria ser livre, assim não teria que viver com nobre outra vez. Bem, eu vou para o jardim, vocês vem? - Reclamei e depois perguntei.

– Sim. - Elas disseram.

Nós saímos do quarto e fomos para o jardim. Ele era lindo, cheio de vários tipos de flores. Tinha rosas, tulipas, orquídeas... Por que tem orquídeas? Depois de me lembrar da morte dela, eu chorei, chorei muito. Ela era a pessoa mais especial para mim. Então, Amy e Elesis vieram até a mim e Amy perguntou:

– O que houve Arme? - Perguntou Amy.

– Olha. - Apontei para a orquídea.

– É melhor voltarmos pro quarto. - Disse Elesis.

– Sim, é melhor para a Arme. Deve ser muito ruim esse sentimento da Arme, e ainda ver essa flor no castelo... Bem, é melhor irmos! - Disse Amy. - Vamos Arme. - Ela disse me puxando.

Nós estávamos indo para o quarto, pois, elas sabiam que eu não ia conseguir ficar no jardim. Quando chegamos, eu disse:

– Eu fiquei um pouco feliz de estar aqui no castelo pois, pude ficar com minhas amigas que sempre confiarei. - Disse sorrindo.

– Nós também sempre seremos sua amiga! Nós momentos difíceis, felizes e todos! - Disse Amy me abraçando.

– A Amy tem razão! Nos conhecemos há muito tempo e criamos uma amizade muito grande. - Disse Elesis.

– Muito obrigada por me ajudarem, Elesis e Amy. - Disse abraçando as duas. - Eu vou arrumar minhas malas e depois vou desenhar, vocês podem dar uma olhada no castelo se quiserem. - Eu disse.

– Não! Nós vamos ficar com você! Depois daquilo eu vou ficar com você! - Disse Amy.

– Não, não precisa! Eu posso ficar aqui no quarto. - Eu disse. - E eu vou ficar triste se for por minha causa vocês não se divertirem.

– Vamos, Amy, a Arme também tem que ficar sozinha por um tempo. - Disse Elesis colocando o braço no ombro da Amy.

– Mas... - A Elesis a cortou.

– Mas, nada! Vamos. - Ela disse e piscou para mim. Eu entendi que ela queria me ajudar então, sorri.

Eu fui arrumar nossas malas para ficar mais facil para elas. Quando acabei eu fui desenhar. Decidi desenhar nós três no meu aniversário de 16 anos, não foi muito legal mas, pude me divertir no meu quarto com elas. Eu já tinha acabado de desenhar, eu fui tomar banho já que eram 17:00. Tranquei a porta e fui me trocar. Eu estava colocando o meu sutiã, já tinha colocado a calcinha quando, algo quebra a porta, era o Lass. Eu corei violentamente e ele também e vi que o nariz dele estava sangrando. Eu o soquei e corri para o banheiro para me esconder, então ele disse:

– Eu sei que eu sem querer entrei no seu quarto mas, não precisa me bater tão forte! - Disse ele limpando o sangue e passando a mão onde eu soquei que foi o estomago.

– Precisa! Eu não ligo para pessoas como você! Eu te trato como uma pessoa normal! - Eu disse gritando.

– Eu sei que eu vi você apenas de sutiã e calcinha, o que foi muito bom, mas foi sem querer! - Ele disse no meio um pouco mais baixo, mas eu ouvi.

– Mas, o que fez você quebra a porta?

– O Sieghart me chutou para cá porque, eu venci ele numa batalha. - Ele disse nervoso. - Me desculpe por favor!

– Não! Só vou fazer as tarefas amanhã SÓ porque você me comprou, como todos os nobres fazem. - Eu disse fechando a porta do banheiro. - Agora, SAI DAQUI! - Eu disse.

– Hum? Quem desenhou você, a Amy e a Elesis? - Ele perguntou.

– Eu. - Eu falava em quanto colocava a roupa.

– Nossa! Você desenha muito bem! Depois dele falar eu já tinha acabado de colocar a roupa e então, sai do banheiro.

– Por que você ainda continua aqui?

– Já vou em bora mas, será que você pode fazer uma pintura para mim?

– Por que?

– Para eu guardar no meu quarto.

– Se é para isso, não!

– Por que?

– Acho que você já sabe disso.

– Agora, SAI! - Disse empurrando ele.

– Tá bem, eu já vou sair mas, se você não fizer a pintura eu posso muito bem entrar aqui e fazer coisas inadequadas. - Após ele falar eu dei um tapa nele, olhei ele com ódio chorando e disse:

– É um dos motivos de eu odiar nobres. - Eu disse com ódio e chorando.

– Calma! Foi só uma brinca... - Eu o cortei.

– SAI! AGORA! - Eu disse gritando.

– Me descul... - Eu o cortei de novo.

– SAI! E só fala comigo sobre tarefas! - Ele havia saído e então eu bati a porta.

– Bem, agora tenho que concertar a porta.

Eu tinha pegado umas madeira que havia dentro do armário e depois peguei uns para fusos e um martelinho. Eu já tinha a prática de concertar portas, já que quando a porta quebrava na loja eu que tinha que concertar. Eu já tinha acabado de concertar a porta, eram 21:00 e quando eu fui guardar o martelo, eu nem vi que tinha uma agulha e acabei me cortando, chupei o sangue para ele não ficar a mostra. Então, a Amy e a Elesis chegam e a Amy disse:

– Oi Arme!

– Oi. - Disse disfarçando a dor.

– Como foi o seu dia aqui no quarto? - Disse Elesis.

– Foi legal... Menos a parte do Lass vir aqui mas, eu desenhei nós três no meu aniversário. - Eu disse no meio baixo e parece que elas não me ouviram.

– Ficou bem bonito! - Disse Amy.

– Bem, eu vou querer dar um passeio no jardim, ok? - Eu disse.

– Quer que eu vá com você? - Disse Amy.

– Não, não precisa. Eu vou sozinha.

– Então tá.

– Bem, tchau.

Eu já tinha saído do quarto e ido para o jardim. Do nada eu vejo uma gota de sangue caindo na grama e vejo meu dedo sangrando. Então eu ouço alguém falar comigo:

– Será que já não estar na hora de dormir? - Percebi que era o Lass e me virei.

– Será que você não vai entender que eu te odeio? - Falei fria.

– E será que você não vai entender que você me vê da forma errada? - Disse ele e percebi que ele olhou para a minha mão. - O que houve ai?

– Eu apenas me cortei. - Disse olhando para o lado.

– Venha. - Ele disse puxando a minha mão. Ele me levou até um quarto luxuoso que eu acho que era o quarto dele. Então ele disse:

– Senta na minha cama. - Ele disse apontando para a cama. - Eu vou pegar um curativo.

– Sim... - Eu disse com a voz um pouco fraca. Por que ele está se preocupando comigo? Ele não é um nobre? Eu pensei. Então ele chegou, se sentou na minha frente e disse:

– Pode me dar sua mão, por favor? - Ele disse num tom gentil. Eu levantei a mão até ele, e ele a pegou delicadamente. Ele chupou o meu sangue o que me fez corar e colocou o curativo. - Pronto. - Ele disse:

– Por que você chupou o sangue?

– Para ter uma parte de você dentro de mim. - Ele disse e eu corei.

– B-Bem, eu vou em bora. - Eu disse um pouco nervosa e então ele segurou a minha mão.

– E sobre a pintura, vai fazer? - Ele disse.

– Ehh... Eu vou pensar! - Eu disse nervosa, ele se levantou e me abraçou. Por que só ELE faz isso? Será que é para me magoar? Ou será que ele me ama mesmo? Não Arme! Não caia nos truques dos nobres! Mas, me sinto protegida nos braços dele, que nem no passado quando eu conheci aquele garoto. Eu... Eu... O que eu faço? Continuo ou vou em bora? No momento eu vou em bora.Eu pensei e tirei os braços dele de mim. Então ele disse:

– Desculpe... Não era intenção.

– Não, tudo bem. Bem, eu vou pro meu quarto.

– Boa noite. Acorde as 6:00, ok?

– Sim, eu vou acordar. Boa noite.

Eu sai do quarto e fui para o meu. Já era de manhã e nós três tínhamos acordado. Então, nós fomos para a sala de café da manhã porque, os príncipes nos convidaram para ir lá. Nós chegamos e parecia que eles estavam a nossa espera. Eles nos disseram aonde sentar e então todos nós começamos a comer. Então Jin disse:

– Mesmo sendo plebeias sabem agir como nobres. - Disse ele num tom sarcástico.

– Pode não parecer mas, fomos cuidadas quando criança por nobres. - Disse a Amy.

– Hmm... Então essa ruivinha também? Porque não parece do jeito que ela me tratou ontem. - Disse Sieghart deixando a Elesis com raiva.

– Não me chama de ruivinha! Meu nome é Elesis! - Disse Elesis bem irritada.

– Eu sei mas, é mais legal te chamar de ruivinha! - Disse ele.

– Vocês dois parem! - Eu disse junto com Lass.

– Eu vou parar só porque minha amiga disse. - Disse Elesis.

– Bem, agora que o tumulto acabou, eu vou falar o que vocês tem que fazer.

– Tá. - Nós três dissemos.

– Vocês vão fazer umas compras e depois cada uma vai arrumar um dos nossos quartos.

– Tá bem. - Eu disse e suspirei.

– Eu sei que vocês não querem arrumar nossos quartos mas, vocês são nossas empregadas. - Disse Lass.

– Bem, vamos logo, antes que fique tarde. - Disse Elesis.

– Licença. - Disse nós três.

– Nós vamos nos arrumar e vamos sair do castelo. - Eu disse.

– Espera! Peguem essa permissão. - Disse Sieghart.

– Ah! Lass, eu ainda não esqueci sobre ontem no quarto, ok? Ou o Sieghart tem que vir assumir a culpa depois ou, você sabe o que acontece. - Eu disse saindo. - Tchau.

Nós fomos para o nosso quarto e nos arrumamos, quando acabamos saímos. A cidade estava pouco movimentada e várias pessoas olhavam para nós estranhamente. Então chegamos na loja onde queríamos ir, mostramos nossa permissão e compramos tudo que precisávamos. Quando a gente ia em bora, vimos um garoto de cabelos alaranjados tentando pedir comida, mas uma coisa que eu não entendi era que ele era um GAROTO e o moço negava o que ele pedia. Então, nós três chegamos perto para ouvirmos a conversa:

– Não! Você é um homem renegado! - Disse o homem. Como assim renegado? Eu pensei.

– Mas, só uma frutinha! Qualquer uma! - Ele disse implorando.

– Não! Vá em bora antes que eu chame a guarda real.

– Por favor não chame! Eu já vou em bora. - Ele disse se sentando nos bancos de uma praça perto. Eu decidi ir lá comprar para ele umas frutas. Então eu disse:

– Você poderia me dar 5 maçãs? - Eu disse doce.

– Você tem permissão? - Disse o homem grosso.

– Sim, tenho. - Eu disse mostrando a minha permissão.

– O-O que? Permissão da realeza? Leve o que quiser! - Ele disse espantado. Então eu peguei somente as 5 maçãs, fui até o garoto e o entreguei as maçãs.

– Obrigado! - Ele disse devorando as maçãs. - Qual é o seu nome? O meu é Ryan.

– O meu é Arme. - Disse me sentando do lado dele. - Mas, como assim homem renegado? - Eu perguntei curiosa.

– Eu sou um homem contra a lei das mulheres serem ''bonecas'', isso que quer dizer homem renegado.

– Então, significa que você é um homem bom. - Eu disse sorrindo e parece que o vi corar.

– Bem, pode dizer que sim. - Ele disse passando a mão na nuca. - As mulheres aqui gostam bastante de mim, pelo menos elas são minhas amigas. - Ele disse sorrindo. - Eu ouvi que você tem a permissão dos príncipes para comprar, né?

– Sim.

– Bem, tome cuidado, eles podem ser pessoas piores do que as da cidade. - Ele disse e Amy e Elesis chegaram perto de nós dois.

– Arme temos que ir, antes que os príncipes suspeitem. - Disse Elesis.

– Sim. Tchau Ryan. - Disse saindo acenando.

Nós tínhamos chegado e os três estavam na porta do castelo nos esperando. Então Jin disse:

– Onde vocês estavam? - Disse ele sério e eu suei frio.

–Ehhhh... Acabamos demorando nas compras, foi só isso. - Eu disse.

– Não parece. - Disse Lass.

– Que mentirosas. - Disse uma voz se aproximando. - Elas estavam ajudando um homem renegado.

– O que? - Disse Sieghart.

– Não foram elas! Só eu! - Eu disse. - Mas, eu apenas usei a permissão, o dinheiro foi o meu.

– Mesmo assim, desrespeitou seu dono. - O Lass gritou me fazendo encolher um pouco.

– Eu vou arrumar o seu quarto e depois, você escolhe minha punição! Tá bom?

– Sim. Agora, vá.

Eu estava indo para o quarto dele. Quando eu entrei, tinha algo na mesa com um bilhetinho dizendo: ''Para Arme'', então eu peguei e abri a caixa, tinha chocolate escrito: ''Você se lembra de mim?'', após ter lido eu não fazia ideia de quem ele era quando eu era criança, mas eu parei de pensar e fui arrumar o quarto.

Quando eu acabei fui até o Lass. Quando eu cheguei ele disse:

– Coloque um pijama e vem para o meu quarto.

– Como assim?

– Apenas faça o que eu digo!

– Sim... - Disse baixo.

Eu fui para o meu quarto colocar o pijama, depois fui para o quarto dele. Quando eu entrei tinha uma mesinha para dois com um jantar. Então ele aparece e diz:

– Se sente. - Ele disse puxando a cadeira para eu me sentar então, eu me sentei e ele ajeitou a cadeira.

– Nós vamos comer e depois dormir juntos, ok?

– Ha? Como assim? Nós vamos dormir juntos?

– Exatamente o que você ouviu. Isso faz parte da punição, se bem que, eu devia dar um castigo bem pior que esse pois, você já me bateu várias vezes, eu estou sendo legal com você.

– Tá bom. - Disse suspirando derrotada.

Nós comemos normalmente, depois daquilo apenas foi uma conversa normal. Depois nós fomos para a cama. Quando nós estávamos deitado ele disse:

– A partir de hoje eu permito você conversar com esse homem renegado mas, não pode demorar muito.

– Sério? Obrigada. - Eu disse um pouco feliz.

– Ei... Você pode se virar? - Ele falou com um pouco de vergonha.

– Mas se eu me vi... - Ele me cortou.

– Mas nada! Agora sou eu quem manda! - Ele falou grosso.

– Tá... - Eu tinha me virado e acabei me deparando com o peitoral dele, e depois, corei. Eu tinha esquecido que ele tirou a camisa! Eu tinha que aguentar... Mesmo não querendo. Então ele disse:

– Você se lembra de mim? - Ele disse me apertando.

– Me desculpe... Eu não lembro. - Disse sentindo pena.

– Entendo... - Ele se calou e depois continuou a falar. - Você pode ficar bem junta a mim esta noite?

– Se é uma ordem, eu faço. - Eu disse e ele sorriu. Depois eu o abracei, me encolhi nele e adormeci mesmo sabendo que ele tinha a classe de quem matou minha mãe.

Eu acordei assustada, pois, tive um ''sonho'' desagradável.

Flash Back On:

Eu estava sentada na grama com a minha mãe, uma linda moça de longos cabelos roxos, olhos da mesma cor, pele clara e alta. Nós duas estávamos nos divertindo muito, então, eu perguntei:

– Mamãe, quando o papai vai voltar da viajem dele? - Eu perguntei com uma voz fofa.

– Eu não sei mas, ele vai voltar logo. - Ela disse sorrindo e deu uma parada. - Quando ele voltar, dê um grande sorriso, ok? - Ela disse.

– Sim! Eu vou dar, porque eu amo ele! E eu também te amo!

– Eu também filha. - Ela disse colocando uma orquídea no meu cabelo.

– Que flor é essa?

– É uma orquídea. Eu gosto bastante dessa flor e ela combina no seu cabelo. - Ela disse sorrindo em quanto eu pegava uma orquídea e colocava no cabelo dela.

– Combina no seu também! - Disse sorrindo

– Obrigada Arme. - Ela disse sorrindo e deu uma pausa. - Arme, não importa o que aconteça, sempre sorria!

– Sim, mamãe! - Nós duas estávamos muito felizes, mas uma flecha veio em minha direção e minha mãe me protegeu. Então eu gritei.

– MÃEEEEEEEE! - Eu gritei chorando em quanto ela caia toda ensanguentada. Então eu ouvi um homem que tinha uma voz familiar.

– Essa mulher teve o fim que merecia. - Disse o meu pai.

– Pai... Por que? - Eu disse chorando.

– Porque eu NUNCA gostei de mulheres, muito menos de crianças meninas.

– Pai... Você vai me matar?

– Não, eu ia, mas vou te mandar para uma loja. - Ele disse e me pegou. Eu apenas via a minha mãe deitada no chão e ela estava sorrindo, por que? Por que? Ela morreu? Como ela pode estar sorrindo num mundo como esse? Como?

Flash Back Off.

Levantei da cama e vi que eram 6:00, fui para o meu quarto e me arrumei para mais tarefas.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então, gostaram? Eu senti muita pena da Arme, mas foi até engraçado escrever. Uma dica: Escrevam ouvindo música. Eu vou tentar sempre postar rápido e se eu não ficar de recuperação a próxima semana é a minha última de aula. Comentem o que acharam.
Sayonara, minna-san.